O tiozão peludo e casado me comeu no quintal dele

Eu estava sentado na praça que tem aqui no meu bairro a noite apenas apreciando a noite e a movimentação das pessoas ali e então me deparei que em outro banco tinha um outro cara e só notei porque ele vez ou outra ficar me olhando e quando eu olhava ele desviava o olhar. Nisso, comecei a ficar curioso e observa-lo. Ele devia ter uns 48 anos ou talvez mais, não era gato ou algo assim, mas tinha um charme natural típico de um tiozão pai de família sério e um tanto rústico. Era um tiozão naturalmente charmoso. Ele estava fumando um cigarro e bebendo um latão de cerveja. Ele era magro natural, pele dourada de sol, barba por fazer grisalha assim como seu cabelo bem curto e grisalho também, vestia uma regata e bermuda jeans salientando seus pelos do peito e das pernas. Só de notar aquelas pernas super peludas e peitoral com diversos tufos de pêlos eu já achei interessante, mas até aí ficou só em olhares indiretos mesmo. Comecei a erotiza-lo em mente e então passei a olhar mais. Passados us 10 minutos, ele se levantou ao terminar sua cerveja e foi para um rua atrás da praça e me deu uma super olhada nos meus olhos bem sério e dominante que me fez encará-lo também sem exitar. Ele seguiu a diante e deu uma olhada para trás e depois outra olhada e então saquei qual ia ser. Sempre é assim, quando menos se espera, sempre rola algo. Logicamente me levantei como quem não quer nada e segui rumo a direção que ele seguia. Ele seguiu por uns 300 metros vez ou outra se certificando de que eu o seguia. Então ele abriu um portão pequeno dentre tantos outros portões numa rua bem residencial perto mesmo da praça e entrou deixando o portão semi-aberto. Logo me aproximei e reduzindo os passos fiquei atento para o interior. Ele acenou para mim e me pediu para entrar. Estava escuro, já era noite e havia pouca iluminação. Ele fechou o portão e me pediu para aguardar ali enquanto ele ia verificar se estava tudo ok. Não entendi bem, mas percebi que ele morava numa pequena vila de 3 casas. Ele chegou na janela de todas as casas e vendo que não tinha ninguém ele me conduziu para um outro portão que era o portão da casa dele num corredor dentro dessa vila de casas. Não havíamos falado nada e apesar de estar um pouco tenso, eu me deixei levar hipnotizado pelos pelos corporais dele. A gente ficou ali no corredor mesmo. Perguntei se era seguro, e ele disse que todos nas casas estavam fora, pois era feriadão e estavam viajando, inclusive a família e os filhos dele, mas que era melhor ali fora do que dentro da casa dele, respeitei e pouco me importei na verdade. Logo ele se encostou no parede do corredor escuro e sacou a pica ainda mole pra fora da bermuda jeans me induzindo a me aproximar dele e ao pegar naquela pica antes de chupar, pude sentir mais pelos gostosos que se estendiam por todo seu corpo. Me abaixei e comecei a chupar a pica dele ainda amolecida. Não era um pauzão grosso. Era um pau mediano circuncidado com cheiro de pica natural e que logo foi entalando na minha garganta ficando dura rapidamente sentindo os pelos da sua virilha pentelhuda sarrarem no meu rosto. Meu corpo já de joelhos e ia engolindo tudo e então do nada ouvimos passos se aproximando. Nós nos assustamos e logo ele se ajeitou me pedindo para ficar abaixado e foi ver o que e quem era. Logo ele voltou e disse que uma das vizinhas que era parente dele tinha chegado em casa de surpresa, mas que dava pra gente continuar só que tinha que ser mais rápido e no silêncio. Onde estávamos era um corredor atrás do principal quintal das casas e estava escuro o bastante para não nos ver. A sensação de fazer aquela putaria ali estava ótima. Ainda abaixado voltei a abocanhar seu pau que ainda estava duro como pedra envergado pra cima e já babão. A partir desse momento ficávamos mais atentos. Recheado de pelos na virilha e nas bolas, o pau dele tinha uns 17 cm, não era grosso ou grande, mas era veiudo, duro como pedra e envergado para cima. Babava muito e tinha um gosto e cheiro de pica natural. Ele me fazia engasgar na pica dele segurando minha cabeça me pressionando contra o seu pau me fazendo sufocar engolindo sua pica enquanto eu ia delineando seus pelos corporais absorvendo a textura do seu corpo com muito tesão. O jeito bem rústico e natural dele me excitava, tudo nele me excitava, o cheiro natural da sua pele, o cheiro de cigarro e cerveja, o seu cordão de ouro entre os pelos do seu peitoral extremamente peludo, suas mãos grossas e ásperas, sua pele quente e macia e seus suspiros com meu boquete engolindo sua pica. Eu me levantei e imediatamente me virei de costas já sinalizando pra ele que eu queria era pica no cu. Ele me fez me apoiar na parede empinando meu rabo e de uma só vez e rápido, abaixou minha bermuda e minha cueca já apreciando minha bunda com suas mãos e seus dedos no meu cuzinho. Ele olhava para minha bunda com tesão, com fome e me encarava também sussurrando dizendo que meu cu era uma delícia. Logo ele se abaixou e começou a lamber meu cu esfregando sua barba meio grisalha por fazer na minha bunda junto com suas fungadas e linguadas me fazendo revirar os olhos. Era uma sensação tão boa aquela chupada no meu cu que eu não queria que ele parasse. Piscava meu cu na sua língua e isso o excitava mais. Imensamente excitado eu comecei a rebolar meu cu na cara dele e segurando sua cabeça contra meu cu o fazendo chupar e melar meu cu com mais intensidade. Ainda abaixado ele já lubrificou o pau com vários cuspes e então se levantou mirando a pica no meu cu e de uma só vez ele me penetrou enfiando sua pica com tudo escorrendo a dentro com força me fazendo quase gritar. Espertamente ele já veio com sua mão tapando minha boca. E continuou socando meu cu por trás enquanto eu me apoiava na parede ali naquele corredor escuro. No calor do tesão fomos tirando nossas camisas e arriando nossas bermudas. Enquanto nossos corpos se batiam com força e mais força. Eu sentia dor, eu sentia tesão. Eu também sentia seus pelos se esfregarem nas minhas costas, assim como sentia suas bolas peludas baterem na minha bunda enquanto sua pica me surrava por dentro deixando meu cu ainda mais quente e sensível com tantas socadas fortes que ele dava a cada segundo sem parar. Ele não parava de socar, ele tinha fôlego. Comecei a sentir sua barba arranhando meu pescoço e nem pensei, ainda de costas sendo socado com força virei meu rosto em direção ao seu e começamos a nos beijar. Senti sua língua na minha boca e sua barba arranhar meu rosto. Ele ainda tava com cheiro e sabor do meu cu na cara e seu beijo era molhado e selvagem, me mordendo e me lambuzando a cara. Meu cu espumava de tanta socada que ele dava. Minha boca ardia com a barba dele sarrando enquanto ele me beijava. Minhas costas arrepiava com os pelos dele por trás de mim enquanto me comia. Minhas pernas já estavam bambas e mesmo assim eu queria era mais e mais. Me virei de frente e comecei a beijar mais sua boca e lamber seu pescoço. Fui descendo e naturalmente comecei a chupar e lamber suas axilas bem peludas com pelos escuros, lisos e longos, com um leve cheiro natural de corpo de macho. Ele ia ao delírio me fazendo alternar as lambidas em cada axila, mas rapidamente e de forma brusca ele me virou de costas de novo me empurrando pra baixo e contra a parede me fazendo pôr minha cabeça pra baixo ainda em pé, me segurou pela minha cintura enquanto voltava a socar a pica força e intensidade no meu cu me fazendo ver estrelas pelo prazer e dor ao mesmo tempo. Ele não anunciou que ia gozar, mas começou a sussurrar vários palavrões baixinho e comecei a sentir meu cu ficar mais úmido e quente enquanto a porra era disparada do pau dele no meu cu. Eu conseguia sentir a pica pulsando o leite enquanto jorrava no meu cu. Imediatamente começou a escorrer uma parte pelas minhas pernas me deixa do ainda mais melado. E mesmo assim ele continuava socando a pica já depois de ter gozado e plenamente dura ainda. Aproveitei que ele ainda estava socando com a pica durona mesmo já super suado e ofegante atrás do meu corpo e comecei a me masturbar e por fim gozar também sentindo aquela surra de pica de macho peludo atrás no meu cu já melado, esporrado e enlarguecido. Aos poucos ele foi parando pelo cansaço mas imagino que se não fosse para recuperar o fôlego, ele continuava. Rapidamente nos vestimos e ele discretamente foi dar uma vigiada no quintal e na rua para ver se estava tudo ok. Então ele voltou, nos beijamos rapidamente mais uma última vez e me disse que a gente se encontraria na praça algum dia de novo. Logo ele me conduziu me acompanhando até o portão e eu fui pra casa, todo melado e arrombado. Cheguei em casa e já tava tocando punheta ainda com cheiro, o sabor e a porra dele dentro do meu cu. Foi mais gostoso do que eu imaginava e do que eu posso descrever aqui. Passado os dias, claro! Lá estava eu na praça sentado vez ou outra. Não demorou para eu vê-lo novamente. O que eu não esperava ao vê-lo era que estivesse com a filha e a esposa. Tenho certeza de que ele me viu também, mas ambos disfarçamos e fingimos demência por um tempo justamente por ele estar com a filha e a esposa. Mas logo quando eu estava indo embora ele me deu uma olhada séria e em seguida riu pra mim com um sorriso malicioso quando ninguém mais via além de mim. Então certamente isso vai acontecer de novo. Não vejo a hora.