Um novinho funkeiro no banheiro

Eu tava afoito. Como precisava ir ao mercado, aproveitei pra ir em um que tinha um banheiro que rola pegação apesar de ser muito visado por seguranças. O desejo era maior, resolvi correr o risco. Inclusive já relatei sobre esse banheiro desse mercado em alguns contos que escrevi aqui anteriormente. Chegando lá, não vi rolar nada, marquei um tempo no miquitório, mas só um tinha um cara que não me atraiu. Frustrado resolvi ir embora, mas enquanto eu saia reparei um novinho entrando, nossos olhares se cruzaram e não pensei duas vezes, voltei dando meia volta. Quando cheguei de volta lá estava ele se exibindo no miquitório enquanto mijava, certamente já contando que eu fosse fosse voltar para brincar com ele. Ele devia ter 19 anos, Moreno claro, corpo naturalmente bem distribuído, 1.80 m, com um bigodinho saliente, bonito demais pra ser sincero, cabelo com reflexo loiro, pernas grossas, bunda volumosa, estilo funkeiro, corrente no pescoço, regata larga e bermudão jeans. Reparei no seu porte, era um pau mediano, cabecinha rosada e exposta, sacão liso e virilha bem raspada. Ele balançava o pau pra mim enquanto ainda mijava, me aproximei ficando do seu lado fingindo mijar também. Quando ele acabou de mijar ele se insinuou pra eu mama-lo. O risco era grande mas eu precisava dar uma mamada. Me agachei e pus na boca o seu pau que rapidamente enrijeceu-se. Um leve calor, um cheiro natural de pica e um sabor salgadinho de piroca invadiu minha boca. Logo apareceu alguém e disfarçamos. Coração acelerado, pernas bambas e nervosismo a mil. Era um cara que mijou e logo saiu. Então aquele cora que lá já estava que não havia curtido, ficou só observando se punhetando, ficou olhando pela porta se alguém apareceria e avisava a gente - melhor parceria pra vigiar. Voltei a mamar. Dessa vez de joelhos no chão olhando nos seus olhos. O novinho funkeiro era prático, não queria envolvimento como sarração, beijo ou carinho, só queria mesmo era ganhar a uma mamada, não nego que eu também estava só querendo isso nesse dia. Ele empurrava seu pau na minha boca e me olhava engolir o máximo que eu conseguia, notei ele gostar de se punhetar enquanto eu engolia suas bolas e sugava tudo, e que bolas gostosas ele tinha. O outro cara avisou que alguém iria aparecer de novo, paramos, e depois voltamos a nos pegar quando ficamos a sós de novo. Dessa vez eu queria mais, sua bunda parecia ser lisinha, macia, carnuda e gostosa, eu comecei a lamber o máximo lá embaixo no seu períneo. Insisti pra ele deixar eu lamber seu cu. Sou viciado em lamber cu. Ele não queria deixar, mas insisti até ele ceder, ele não tava muito cômodo em deixar então eu sabia que teria que lamber o máximo possível até ele mudar de ideia. Ele se virou rapidamente se apoiando na parede empinando o rabo e logo fui com a língua de uma vez no seu cu, sorte a minha! Seu cu era lisinho mesmo, gostoso pra lamber, cheiroso e macio. Linguei por uns 10 segundos apenas até ele desistir e voltar com a pica na minha boca, mas valeu a pena. Mamei muito a cabecinha da pica e notei que ele queria gozar. Quando eu pedi pra ele gozar na minha boca, foi o limite pra ele, logo ele começou a intensificar a punheta com muita força e começou a gemer espremendo os olhos balançando seu corpo todo e me segurando pela cabeça. Ele soltou 3 jatos bem líquidos de porra grossa na minha boca. Ele foi rápido e exato. Suguei tudo e logo ele se recompôs, indo lavar as mãos e saindo do banheiro sem dizer nada ou olhar para trás, pode parecer estranho esse nossos comportamento de gozar na minha boca e sair dois segundo depois como se nada tivesse havido, mas eu só tava afim disso mesmo. Então me recompus também e saciado passei o dia pensando nele tocando várias punhetas ainda sentindo o gosto azedinho e ácido da porra dele.