Macho casado da rola grossa me deu leite de dia na rua
Era só para ser uma ida até o mercadinho e juro que era para comprar leite e pão para o café da manhã. Era cedo e o dia estava claro e quente, uma típica manhã de sábado. Eu estava bem sonolento ainda com a cara cheia de sono. Cheguei lá no mercadinho que fica no mesmo bairro que o meu, mas um pouco afastado e logo ao entrar no mercadinho vi uma coisa que me chama muito a atenção e não consigo parar de olhar quando vejo. Era um cara que estava com uma bermuda de tecido leve e sem cueca marcando inteiramente o volume do pau e era um volume bem grande. Ele também estava entrando e logo percebeu minha olhada em direção ao pau dele. Fiquei um pouco sem graça por ele ter percebido, mas eu sempre tenho o hábito de não parar de olhar se me chama a atenção uma coisa dessas. Ele não era gato ou gostoso, era um gordinho barrigudinho, cavanhaque, cabelo curto, pele clara, cara de malandro e pau de família. Devia ter uns 45 anos, mas muito bem-apessoado. Vestia uma bermuda clara e uma regata colorida deixando a mostra parte dos seus pelos corporais no peito e nas pernas e isso me atrai, pelos corporais, gordinhos e paus volumosos. Eu estava na fila para pedir o pão e lá estava ele também logo atrás de mim e a todo instante eu inevitavelmente olhava e eu sabia que ele percebia. Depois fui pegar o leite em outro corredor e lá estava ele também comprando algo dali também e em nenhum momento dentro do mercado ele demonstrou algum interesse e então fiquei na minha, mas já com um desejo do caralho nele. Ao ir para o caixa pagar, mais uma vez lá estava ele a frente e então ele pagou as compras dele e deu uma olhada para trás e seguiu andando. Eu fiquei ainda mais instigado e ao pagar segui na direção dele que era oposta à minha. Ele estava a poucos passos à minha frente e vez ou outra ele dava uma olhada para trás e continuava seguindo assim como eu que mantinha meus passos atrás dele. Eu não sabia o que poderia esperar dele, mas segui indo até ele. Caminhando por algumas ruas residenciais logo o perdi de vista ao dobrar alguma esquina. E então eu fiquei um pouco confuso, mas continuei seguindo e então o vi acenando e me olhando atrás de um carro velho e fez sinal com a cabeça para mim e eu fui na direção dele sem nem pensar duas vezes, mas atento por ser uma rua pública de dia. Essa rua tinha uns carros em desmanche e é conhecida como cemitério dos carros, mas é só um mecânico da região que põe os carros ali, não tem muito movimento ou passagem de pessoas e acho que ele foi para aquela rua já na intenção. Assim que me aproximei dele que estava muito bem até em não ser visto por outras pessoas, logo vi algo que por instinto me fez já ficar de joelhos com a boca salivando literalmente. Ele estava encostado atrás do carro com suas compras no chão e o zíper da sua bermuda aberto mijando. Seu pau estava meia bomba, mas certamente ele já estava com vontade de mijar e então antes de ganhar minha mamada ele precisou tirar a água do joelho. Eu me abaixei, pois sou bem alto e já estava vidrado olhando para aquele pau grande e grosso mijando gostoso. Ele deu uma sacudida rápida e logo fez sinal com a mão para me aproximar e abocanhar sua pica. Me ajoelhei e ele já veio com sua pica a enfiando na minha boca. Logo me veio aquele sabor de piroca natural de macho. E eu esfomeado já fui desabotoando a bermuda dele para poder mamar com mais maestria. A pica dele devia ter uns 17 cm, não tão grande, mas era impressionantemente grossa e parecia um cogumelo com a cabeça mais grossa ainda. Era veiuda, com a cabeça bem rosada e úmida, não apenas pelos resquícios da mijada, mas também por ser um pau babão naturalmente. Era um pau carnudo e macio e ele era muito pentelhudo, não só por ser peludinho, mas os pentelhos dele eram maiores até que o restante dos pêlos do seu corpo e era gostoso esfregar minha cara os seus pentelhos grandes e volumosos eu ressaltava ainda mais o perfil rústico dele. Ele estava sem cueca e isso tudo era muito excitante, apesar de arriscado por ser em local público tão perto de casa e logo pela manhã. O pau dele já estava deixando meu maxilar dormente de tão grosso e ele gostava de receber a mamada com minha boca focada em sugar a cabeça grossa da pica dele enquanto eu massageava suas bolas grandes e recheadas de pentelhos. Enquanto eu o mamava ele se mantinha olhando para a rua através do vidro dos carros e vez ou outra ele me sinalizava de que alguém estava passando, mas mesmo assim continuávamos a brincadeira sem perder tempo. -Toca pra mim, se eu não gozar agora, não vai rolar. Tão me esperando em casa com o pão. - Disse ele me olhando enquanto eu lambuzava a pica dele com minha boca. Eu queria era continuar mamando e até mesmo tentar sentar naquele pau grosso veiudo, mas as circunstâncias do local não eram tão boas e nem eram 9:00 da manhã ainda, então tinha que ser só leitinho na boca mesmo. Levantei sua regata com minhas mãos e comecei a delinear os pelos da sua barriga cheinha e dos seus peitos apertando seus mamilos enquanto o mamava já com dificuldade não só por não engasgar com o pau, mas com a grossura daquela pica que deixava meu maxilar dolorido, mas com total satisfação e já imaginando o leitinho. Comecei a instigar pedindo bem baixinho pra ele me dar leitinho e continuei pedindo enquanto já havia começado a punhetar a pica dele com minha boca aberta olhando nos dele e ele que por sua vez já enrijecia o corpo soltando leves gemidos baixinho quase que cochichando mantendo sempre a descrição e vigilância dizendo: -Caralhoooo...Caralhoooo...isso vai, pede leite...quer leite?...então toma! Ele então assumiu a punheta sua mão e começou a sacudir suas bolas pentelhuda na minha cara e eu ia sugando suas bolas estimulando a gozada dele. Logo ele me puxou enfiando a pica na minha boca e comecei a sentir jatos de leite bem líquido e ácido na boca. Um leite forte com cheiro abundante de porra de macho leiteiro. Eu ia chupando e logo sua pica ia amolecendo e ele em espasmos com minha mamada suspirava recuperando o fôlego enquanto eu ainda guloso sugava todo restante de porra da pica dele. Se ele não tentasse guardar o pau eu continuaria mamando por muito mais tempo, estava muito gostoso sentir aquela leitada farra daquele pau grosso daquele gordinho pentelhudo. Foi tanto leite que senti minha garganta sedenta. Ele levantou a bermuda e se arrumou pegando suas sacolas e seguiu andando sem nem olhada para trás e eu ainda ali de joelhos recém leitado. Ele seguiu e eu logo me levantei aproveitando que não tinha ninguém perto e fui seguindo meu caminho também. Curiosamente percebi que a casa dele era muito próxima dali, ao vê-lo entrar então notar que possivelmente ele era casado, pois o vi de longe com uma mulher que o aguardava com as sacolas. Eles entraram e ele nem percebeu que eu estava logo atrás dele para fazer o retorno para minha casa. Eu cheguei em casa ainda sentindo o gosto natural do pau dele, a sensação dos pentelhos dele na minha cara e o sabor da porra farra dele na minha boca. Tudo foi rápido e sem enrolação, foi uma putaria perfeita e bem discreta, mesmo que em plena luz do dia na rua do bairro. Desde então vez ou outra faço questão de ir para o mercado no mesmo horário. Vai que né...
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