Eu estava voltando pra casa depois ir resolver algumas coisas pela cidade onde moro, então no percurso de uma rua meio deserta avistei um cara que estava passando por mim e foi simultâneo o nosso olhar um para o outro. Ele passou e seguiu assim como eu, mas ambos ficávamos olhando para trás e até que em algum momento ele deu uma parada e como eu não tinha nada a perder, resolvi voltar e ver no que iria dar. Ao chegar perto, nós nos cumprimentamos, ambos dissemos que estávamos indo para casa e tal, mas ele deu aquela mexida no pau olhando em direção ao meu pau e perguntou se eu curtia fazer uma brincadeira. Eu disse que sim, mas dependeria da brincadeira. Logo ele falou que era discreto e tava meio chapado (acredito que devia ter fumado ou algo assim) mas que conhecia um local pra brincar. Disse que era ali perto e eu já até imaginava onde era. Era um terreno aberto com uns entulhos, mas que já havia sido uma casa antes, porém estava abandonado e virou um terreno baldio. Ainda estava de dia, porém o local era bem residencial e pouco movimentado. Ele seguiu e eu fui atrás disfarçadamente. Andando por umas duas ruas até lá, marquei um tempinho e logo para evitar suspeitas fui entrando mato e entulho a dentro e logo o vi me esperando. Ele seguiu para um espaço mais reservado atrás de uma única parede que restava erguida e eu o acompanhei. Chegando mais perto pude notar melhor e com mais tesão como ele era. Ele é branco estatura mediana, cabelo liso curto, uns 38 anos, estava com blusa de e bermudão calçando chinelos. Seu rosto era bonito e seu corpo era liso com algumas poucas tatuagens, magro natural. Era um mavambo trintão bonito. Ele abaixou a bermuda, estava sem cueca e logo vi com mais tesão já me aproximando e colocando meu pau para fora. Começamos a sarrar nossos paus ainda um no outro mas com nervosismo ainda por estarmos meio expostos. Mas conforme começamos a sarrar mais os paus duros, começamos também a sarrar nossos corpos, agora já sem bermudas, sem camisas e apertando a bunda um do outro. Nós nos olhamos e nos beijamos ainda em sarraçao um com o outro e já dedando o cu um do outro, tudo estava favorecendo uma boa putaria. O local estava tranquilo e relativamente seguro, ele estava a vontade e eu também, ambos curtindo a pica e o corpo um do outro, vários toques e sarrações, ambos com tesão e desejo. A pica dele era mediana, uns 16 cm e não era grossa, recheada com alguns pentelhos ralos na virilha e no saco, ele tinha uma marquinha se sunguinha de praia que favorecia ainda mais o corpo branco dourado de sol dele. Ele veio por trás e começou a sarrar a pica na minha bunda deixando minha bunda já meio lambuzada com o pau babão dele. Eu queria já era dar e comer, mas fui curtindo com ele aquelas brincadeirinhas de macho com macho. Logo eu me virei de frente já nos beijando e em seguida o virando de costas para sarrar meu pau nele. Quando ele virou por completo, avistei uma bunda branquinha e redondinha que mais parecia estar empinada pedindo rola, mas ao invés disso eu me ajoelhei e comecei a beijar e morder a bunda dele enquanto ele ia se empinando e se masturbando. Aos poucos eu ia chegando com a boca mais perto do cu dele e então não resisti e abri as bandas e meti a língua naquele buraquinho rosado super apertado e lisinho com muita vontade. Ele soltou um gemidinho e senti seu corpo arrepiar pelo tesão com a minha linguada. Ele ia se empinando mais e não relutava com minhas chupadas fortes no cu e com minhas mordidas na bunda dele, isso parecia excitá-lo mais. Por instinto logo me levantei já mirando a pica no cu dele o segurando pela cintura e voltando a beijá-lo enquanto ele se apoiava na parede com meu corpo contra o dele, mas o cu dele era tão apertado que nem metade da cabeça da minha pica atravessou o cu dele. Nada falávamos, apenas eu cuspia na minha pica e ele cuspia na mão e passava no cu para facilitar a entrada, mas nada do meu pau entrar. Ele deu uma leve parada e se virou de frente ainda me beijando e se ajoelhou para mamar meu pau. Ele era guloso, já veio com boca para engolir e engasgar. Não sei como ele não vomitou, ele engolia e melação meu pau com tanta intensidade e profundidade que lacrimejava e engasgava soltando baba por entre o queixo até o pescoço sem nojo e preocupação em sentir falta de ar. Eu empurrava sua cabeça contra minha pica com mais força e quando eu não empurrava ele puxava minha mão para voltar a obriga-lo a engolir minha pica grande e dura. Assim fiz por um tempo. Isso foi dando mais tesão para tentarmos de novo. Então ele se levantou e se empinou todo contra a parede fechando os olhos e respirando fundo me deixando livre para come-lo sem pena. Tentei dedar o cu dele, mas ele não deixou, até entendo, pois as vezes dedada só machuca mais do que a própria pica. Então dei uma super cuspida no rabo dele e forcei a entrada da minha pica nele, olhei para ele dando uma leve parada e ele só falou: –Vai, soca porra! Com meu corpo todo contra o dele, me apoiando com minhas mãos na cintura dele deixei meu pau escorrer no cu dele com agilidade pra entrar de vez. Senti instantaneamente o calor do cu dele atingir meu pau. Não sei como ele aguentou, mas ele só não soltou um grito por estar mordendo a própria mão. Eu enterrei meus 19 cm de uma só vez no cu dele. Senti o corpo dele enrijecer todo dos pés à cabeça, o grito pronto pra sair, mas ele foi forte e macho o bastante pra aguentar tudo. Não perdendo tempo continuei com a pica enterrada mas em movimento entrando e saindo com dificuldade pelo cu apertado dele que com as socadas foi ficando mais macio pra penetrar tudo. O meu lado selvagem tava aflorado, agarrei minhas mãos no pescoço dele o enforcando e socando a pica ao mesmo tempo com tanta força que minhas bolas sacudiam com o corpo dele. Eu literalmente estava rasgando o cu dele e a pica dele estava duríssima babando enquanto eu fazia dele minha cachorrinha em plena luz do dia. Sua bunda era durinha e balançava um pouco com as minhas socadas. Dei tapas na bunda, na cara, nas costas e continuei socando enquanto apesar da dificuldade ele ia aguentando até o talo sem reclamar ou querer escapar. Era como se ele estive com fome de pica grande independente da dor no cu apertado que já estava ficando frouxo de tanto arrombos que fiz com minhas socadas. Ele parecia alucinado de tesão. De repente ele começou a rebolar a bunda na minha pica por vontade própria e me veio uma onda de tesão tão grande que eu nem me mexia mais só deixava ele rebolar e quicar na minha piroca que já estava sensível o bastante para dar vários jatos de porra a dentro. Não deu outra, eu só anunciei que estava prestes a gozar e ele começou a rebolar mais intensamente ainda com total fôlego e disposição. Que puto do caralho! Eu nunca havia gozado tão gostoso dentro de um cu. Comecei a jorrar leite no cu dele gemendo freneticamente e ele ia se lambuzando com gosto pelo cu dando várias piscadas enquanto meu leite saia do meu pai direto para o cu dele. Me lembro dele falar várias putarias enquanto eu jorrava várias jorradas de porra dentro: – Vai caralho, goza, me enche de porra, me engravida, dá leitinho pra sua putinha! Isso só me deixava com mais tesão. Mesmo depois de não jorrar mais nenhuma gota de porra eu ainda estava gozando fisicamente de alguma maneira. Foi um gozo extenso e demorado até eu ficar sem fôlego. Eu fiquei tão leve e aéreo que me surpreendeu quando ele falou que seria a vez dele de me comer, fui esperto e pedi pra ele chupar meu cu antes. Assim ele fez. Tomar chupada no cu depois de gozar é muito bom pra quem curte e eu curti demais. Logo ele veio e meteu a pica dentro de mim que ainda estava estasiado de tesão e só deixei a pica entrar. Ele começou a meter como um coelho, socando freneticamente sem parar batendo o corpo dele contra o meu numa frequência muito ágil e gostosa. Nem sei se ele falou que ia gozar, só senti meu cu ficar inundado de leite vazando pelas pernas e a pica dele começar a ficar meia bomba e mesmo assim ele ainda querendo socar. Mas como estávamos todos melados de porra e suor paramos. Aí eu percebi que soquei tanto no cu dele que acabei com o meu pau esfolado e falei isso pra ele que por sua vez disse que estava com o cu todo arrebentado e machucado e realmente ele estava, pois eu pedi pra ver e percebi que fiz do cu apertado dele uma xota aberta toda melada. Logo nos vestimos e voltamos ao nosso estado mental normal depois de meter e gozar tanto. Ele apenas seguiu o caminho dele bem rápido e eu fui logo em seguida pra casa com as pernas bambas de tanto socar e ser socado. Depois de uns dias eu estava com um amigo que mora perto de mim e então passamos por esse cara que estava fumando um cigarro num bar com outros caras e tal, e perguntei para o meu amigo se ele conhecia aquelas pessoas. Ele então me disse que tal cara (esse que fudeu comigo) era casado com mulher e tinha dois filhos já grandes, mas que vez ou outra ia para um terreno em algum lugar (onde ele me levou) para se drogar com maconha e pó. Ele me perguntou se eu tinha o interesse já rindo e dizendo que ele era um Zé Droguinha marretinho da região e que era meio machista todo cheio de preconceitos. Eu apenas ri, mas nada falei. Só fiquei curioso mesmo, mas não surpreso com isso. Agora sempre sinto vontade de passar por aquela rua, ficar olhando para aquele terreno baldio... Vai que .... Foi uma experiência muito boa. Espero que gostem, realmente eu precisava compartilhar isso aqui. Curtam se foi gostoso pra vocês também!!!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.