Realizando a fantasia de fuder com um caminhoneiro no banheiro do posto da rodovia.

Tudo foi bem dinâmico e excitante. Eu estava no horário do almoço e fui fazer um lanche bem rápido num posto de conveniência am.pm da rodovia onde trabalho e então fiquei mexendo no celular e resolvi abrir um app de pegação apenas para ver os perfis próximos, mas sem intensão de algo imediato, até porque eu não tinha tempo. Logo recebi uma mensagem de um perfil que tava sem informação nenhuma e nem foto, mas o perfil mostrava que estava a poucos passos de mim. A mensagem dizia: - E aí? Afim de real agora? - Eu pedi foto, mesmo que sem intenção, só por curiosidade e aí ele mandou foto da pica e achei interessante, um pau branquinho da cabeça rosada recheada de pentelhos pela virilha e nas bolas, o que me deixou interessado. Então perguntei por onde ele estava e ele disse que estava no mesmo posto de combustível que eu em horário de almoço no caminhão dele a trabalho, fazendo entregas e esperando para ser liberado e seguir viagem. Achei instigante, nunca havia tido a aventura com um caminhoneiro e ainda mais num posto e tal. Eu pedi foto de rosto e ele disse que era casado e discreto e que por isso não se sentia seguro para mandar, mas disse eu estava de macacão azul marinho fumando um cigarro na parte de trás do posto e que se eu tivesse afim, ele tinha acesso ao banheiro exclusivo e assim dava para curtir bem rápido. Eu fiquei ainda mais instigado e curioso com aquilo. Topei e disse para ele que estava afim de mamar, mas ele falou que se fosse só mamada não ia rolar, pois ele queria fuder um cu na encolha. Aí é que eu fiquei mais interessado ainda com aquela aventura. Ele então falou para eu sair e ir atrás dele disfarçadamente pois a área estava livre e ele conhecia bem o movimento do posto e já estava com a chave do banheiro. Terminei meu lanche e como quem não quer nada segui pela saída traseira da loja de conveniência. Logo do outro lado há uns 10 metros o avistei e ele me vendo, entrou numa portinha acenando com a cabeça para eu ir a ele. Cheguei lá e logo ele estava atrás da porta e rapidamente a fechou com a chave que eu acho que ele pegou já na intenção de putaria. O espaço era um banheiro simples mesmo, havia duas cabines sem portas, um chuveiro e um banco. Não era um lugar exatamente limpo, era um típico banheiro de posto. Logo fui reparando seu perfil. Branco alto e magro, uns 38 anos, cabelo castanhos claros, olhos verdes, barba grande por fazer, não era um príncipe, mas logo percebi que ele tinha um sotaque do sul e tinha um jeito bem rústico assim como sua aparência. O macacão azul marinho dele me excitou, ele era todo fechado e estava meio surrado e desbotado a única forma de fuder era tirando apenas o pau para fora pelo zíper ou tirando ele todo do corpo, ele já estava de pica dura e me ajoelhei para mama-lo abrindo seu zíper. Ele se encostou na parede colocando o pau e as bolas pentelhudas para fora bem rápido, até porque ele estava sem cueca, vestindo apenas o macacão e botas pretas. Me puxou pela cabeça em direção ao seu pau e o abocanhei sentindo o natural cheiro de pica de macho rústico e aquilo me excitou muito. Era um cheiro gostoso de suor que exalava dentre seus pentelhos e suas bolas peludas também. Seu pau devia ter uns 16 cm, não era grande nem grossão, mas era o tamanho ideal para mamar e sentar com força. Logo já enrijecido na minha boca, eu ia sugando aquela baba levemente salgadinha que saia da pica dele arrancando suspiros dele enquanto cada vez mais ele ia me forçando com as mãos empurrando minha cabeça contra seu corpo com seu pau me fazendo engasgar constante ao alcançar minha garganta me deixando lacrimejando com falta de ar. O jeito bruto dele que ao mesmo tempo era intenso me deixava sedento e faminto para ter mais e mais dele ali naquele banheiro enquanto carros, ônibus e caminhões trafegavam pela rodovia. Pedi para ele tirar o macacão azul marinho dele e assim ele fez. Ele se sentou no banco que ali tinha tirando suas botas pretas e seu macacão ficando inteiramente nu sentado na minha frente. Antes mesmo de eu me despir também, já estava lambendo sua barriga e subindo para seus mamilos. Quando comecei a lamber seu peito ele gemeu de tesão e então percebi que aquilo o excitava muito e comecei a mordicar e ele ia segurando minha cabeça me guiando para morder com força seus mamilos alternadamente. Deixei os peitos dele babados e ainda assim voltei a mamar mais seu pau e suas bolas pentelhudas delineando seu corpo branco e magro que se inquietava ao meu toque pelo tesão. Ele foi desabotoando minha camisa social e entendi que era para eu ficar inteiramente despido também e então rapidamente tirei minha blusa e minha calça jeans ficando apenas de cueca. Ele ia pegando meu corpo com força, o que deixou todo marcado pela forma brusca que ele ia me apertando. Era uma mistura de desejo e instinto e sem contar que a real situação num banheiro de posto em meio a rodovia só ia deixando o sexo ainda mais quente e sagaz. Ele era todo bruto apesar de não ser grandão, mas era um bruto intensamente sexual e envolvente querendo se desfrutar o máximo possível como se não tivesse fome de sexo literalmente. Do nada ele me puxou me fazendo ficar de costas para ele e começou a apertar minha bunda ao ponto de me deixar ainda mais marcado pelas mãos grossas dele. Ele começou a brincar com minha cueca slim enfiada no meu cu como se fosse fio dental, percebi que era uma tara dele. Ele fixava os olhos com tanto desejo que gemia só de me apertar e então ele se ajoelhou e de uma só vez enfiou a cara na minha bunda com minha cueca enrolada me cheirando e lambendo com tanta maestria e força que parecia que queria engolir minha bunda. Logo ele arrancou minha cueca que já estava toda lambuzada assim como meu cu e quanto mais ele chupava meu cu, mas ele queria enfiar a língua dentro. Ele começou a dedar meu cu alternando com as chupadas e mordidas e ainda esfregava a cara de baixo para cima enquanto eu ainda me apoiava com o rabo empinado na parede do banheiro do posto. No que era para ser uma putaria básica e simples, estava se tornando uma saliência intensa e completa. Ele elogiava meu cu dizendo o quanto era gostoso e que não conseguia parar de lamber e chupar. Ele cuspia e lambia em seguida. Meu cu já estava latejando querendo pica. Ele perguntou se eu tinha camisinha, por sorte eu tinha uma na carteira que estava dentro do bolso da minha calça jogada no chão de qualquer maneira no banheiro do posto e então mesmo eu pegando a carteira, ele se mantinha chupando meu cu e mordendo com tanta força que eu precisava sinalizar que ele precisava ser menos intenso para não me machucar com seus dentes. Dei a camisinha para ele e me mantive empinado só esperando pela penetrada dele. Ele encapou a pica bem rápido e começou a sarrar a pica na minha bunda toda lambuzada pela saliva dele. E ainda esfregava o corpo nas minhas costas o que ia me deixando louco e bem envolvente no meu pescoço ele ia esfregando aquela barba desdenhada me deixando arrepiado e falando baixinho me segurando pelo pescoço: - Quer pica? Pede pica vai! Pede pica pro seu macho! Então comecei a pedir pica como uma putinha do jeitinho que ele queria e quanto mais eu pedia mais ele ia sarrando o corpo no meu e me apertando com suas mãos ásperas. Não resisti e me virei de frente arrancando um beijo dele que retribuiu muito bem enfiando a língua na minha boca e lambendo meu rosto trocando saliva. Ele era tão sagaz que o cheiro natural de suor dele misturado com cheiro de cigarro e o gosto da minha pele na boca dele quase me fazia implorar por piroca. Bruscamente ele me virou de costas novamente me induzindo a empinar meu cu com os ombros abaixados para assim ele mirar a pica e me comer com mais facilidade. Eu já imaginava que ele iria socar com força então só respirei fundo e deixei o caminho livre para ele me arrombar. Ele enfiou a pica dele com tudo no meu cu e por instinto tentei escapar pela dor, mas ele espertamente e com o dom de bom fudedor me segurou pela cintura com força me mantendo na mesma posição sem escapatória me pedindo para relaxar e ter calma se mantendo dentro de mim parado por uns segundos até aquela dor se tornar suportável e eu aguentar as socadas dele. E então ele começou. Foi socando como um coelho sacolejando o corpo no meu enquanto eu segurava os gemidos, mas anda assim gemia baixinho assim como ele. Não sei dizer o tamanho do meu desejo e satisfação naquela socada de pica no meu cu, mas mesmo ele não sendo dotadão, ele estava me arrombando como um profissional fudedor de cu naturalmente. Eu sentia meu cu arder, queimar e piscar a cada socada forte dele ao ponto da minha barriga doer com a pressão da pica dele dentro e mim em constante socada. Não tínhamos muito tempo e meu cu já estava largo e então comecei a pedir leitinho. Ele começou a dizer: - Se me pedir leite eu vou gozar. Quer leite do seu macho, quer? Quer que eu goze? Vai pede leite para mim! – Eu não fiz media, quanto mais ele socava mais eu pedia leite e mais forte e fundo ele socava. A pressão da pica dele me atravessava o corpo e com muita sagacidade eu aguentava e resistia à espera da gozada dele. Então em voz alta ele anunciou o gozo – Eu vou gozar! Eu vou gozar comendo seu cu caralho, eu vou.... ahhhh. Toma, toma leite caralho, toma leite filho da puta. Ele começou a enrijecer o corpo e pulsar diversas vezes a pica dentro do meu cu já largo e suspirar intensamente por um longo tempo até terminar de ejacular lotando a camisinha enquanto permanecia duro dentro do meu cu. Eu pedi para ele continuar dentro de mim e comecei a me masturbar e então logo comecei a pulsar o cu apertando a pica dele e gozando indo ao delírio com aquela pica pentelhuda dentro de mim. Me melei todo, assim como deixei a parede do posto toda molhada de porra. Ao tirar a pica do meu cu me virei de frente arranquei mais um beijo dele e notei a camisinha lotada de leite branquinho ainda no pau dele já meia bomba. – Porra, olha como vc me fez gozar, foda que aqui não tem papel pra me limpar – disse ele meio que preocupado para não sujar o macacão dele já que ele estava sem cueca. Mal sabia ele que o que me deu foi sede de leite. Então me sentei no banco que tinha ali no banheiro tirando a camisinha do pau dele e comecei a sugar a pica dele chupando todo o restante de leite que recheava a cabeça rosada da piroca dele. O leite dele era denso e bem ácido. Um autêntico sabor de porra de macho. Ele me encarava com um sorriso bem malicioso se deliciando com minha última mamada deixando o pau dele sequinho e limpinho. Logo nós nos vestimos e então ficamos de olho pela frecha da porta para eu sair primeiro e ele em seguida. Eu estava todo assado e com cheiro da pele suada dele no meu corpo, minha roupa ficou amarrotada e precisei de um tempo me arrumando no banheiro do meu trabalho me deliciando aquela foda em mente. Notei pelo espelho do banheiro do trabalho as marcas das pegadas brutas dele que me deixaram vermelho na bunda, braços e costas. Eu salvei as fotos e o perfil dele no app de pegação para me recordar e talvez desenrolar novamente, mas nunca mais o vi online de qualquer maneira mesmo sem saber o nome dele e tal eu realizei uma fantasia do caralho que era fuder com um caminhoneiro em meio a um banheiro de posto.
Essas são as fotos do pau dele que ele me mandou no app. Espero que gostem desse meu relato. Eu realmente sempre vou lembrar dessa foda com muito tesão