Moro perto de um lava a jato e é super comum sempre ter várias pessoas paradas lá conversando e dentre essas pessoas a maioria são uns novinhos héteros padraozinhos e já tinha um tempo que eu notava um novinho que por alguma razão me chamava a atenção. Eu não sou tão fã de novinho como a maioria das pessoas, mas ele tinha uns atributos físicos que me instigavam. Ele é alto uns 1.80 m e magrelo, uns 18 ou 19 anos, branco, corpo lisinho assim como seu rosto sem barba alguma, corte de cabelo a máquina bem baixinho, sempre tá apenas de bermuda larga e chinelos lavando os carros e na maioria das vezes sem camisa deixando a mostra seu corpo alto magrelo bem branquinho. Ele é um magro muito bonito e acho que por ele ser de boa com o corpo mesmo magrelo acabou me chamando a atenção, mas me chamava a atenção também notar que já de longe quando eu estava prestes a passar por ele, eu percebia que ele me olhava também ainda que disfarçadamente. Inicialmente eu não sabia se ele realmente me olhava por algum motivo ainda que desconfiado por eu sempre olhar também ou não, mas até num fim de noite o vi passando na rua sozinho e ele me encarou e me cumprimentou o que me deixou pensativo e automaticamente acabei olhando para trás e ele também estava olhando. Aquilo era um sinal certeiro de que alguma coisa tinha também por parte dele. Desde então eu passei a olhar bem mais para ele tentando extrair mais alguma olhada vinda dele e vez ou outra ele olhava disfarçadamente também achando que eu não percebia. Finalmente houve uma outra noite em que eu estava entediado e era uma noite muito quente, resolvi ir para o portão de casa à noite e fiquei sentado enquanto olhava o movimento de quem passava. Como era bem tarde quase ninguém passava, mas ele passou pela minha rua e me cumprimentou com um olhar apenas e seguiu dando uma olhada para trás e eu que estava quase entrando já e fechando o portão, permaneci ali imóvel olhando na direção dele e ele entendeu a mensagem que passei com meu olhar. Ele seguiu andando por uns segundos e foi reduzindo a velocidade dos passos olhando ao redor se certificando de que ninguém estava por perto na rua e deu meia volta voltando em direção ao meu portão. Logo eu entrei ficando mais atrás deixando o portão entreaberto ainda sem saber se de fato ele viria e entraria. Como eu moro com familiares, não tenho o costume de trazer ninguém para casa para fuder, mas aquela situação era diferente. Eu já tinha um desejo nele já havia um tempo, já tinha tocado punheta pensando nele diversas vezes fantasiando uma foda bem gostosa com aquele novinho branquinho magrelo. Não tinha como não deixar aquilo passar sem tentar fazer algo gostoso. Ele se aproximou do meu portão e me viu por trás e entrou. Logo eu fechei o portão e pedi para ele ir para o canto da garagem enquanto eu fui apagar a luz. Quando me aproximei dele o senti nervoso e tenso ao ponto de percebê-lo trêmulo então eu disse baixinho para ele ficar tranquilo e deixar rolar pois ninguém iria ver a gente. Eu tinha a ideia de que seria apenas umas mamadas até gozar, mas eu senti pelo olhar dele em mim que ele queria mais. A noite quente de muito calor me fazia sentir o cheiro natural de pele suada dele por de baixo da sua blusa de time de futebol e bermuda jeans que ele vestia. Me aproximei dele e comecei a sarrar meu corpo no dele e de imediato o senti tão excitado quanto trêmulo e perguntei se ele está confortável com aquilo e ele respondeu que sim, mas que não era o costume dele fazer aquilo. Muito tenso ele a todo instante se certificava com o ambiente procurando ser o mais reservado o possível para que ninguém nos visse. E então para tentar deixá-lo mais à vontade deixei que ele tomasse iniciativa passando confiança. Para minha surpresa ele começou já desabotoando meu short e metendo sua mão quente e suada dentro da minha cueca colocando meu pau para fora demonstrando eto com minha pica que estava ainda meia bomba. Como sou um pouco dotado (19 cm meio grosso) ele logo abaixou e começou meio que desengonçadamente a me chupar de leve. Logo fui o induzindo a ficar de joelhos e chupar com mais praticidade. Do jeito inseguro e medonho pela ocasião ele foi se soltando e se demonstrando um mamador guloso chupando com vontade até o talo meu pau ali no escurinho da garagem da minha casa. Comecei a tirar blusa dele que por sua vez tentava não se soltar muito, mas que logo se deixou ser conduzido por mim. Tirei a minha roupa toda jogando no chão mesmo e com muito tesão já de pica dura sentindo aquela boquinha rosadinha molhada me chupando sem muita experiência, mas com muita vontade. Logo ele se levantou e toda a timidez já não existia mais. Ele desabotoou sua bermuda jeans a tirando com sua cueca quase que cambaleando de uma só vez. Subiu um cheiro de pica babada e era a dele. Uma pica levemente curvada para o lado, bem carnuda e veiuda, levemente peluda com suas bolas recheada de alguns poucos pentelhos também. Antes mesmo de me abaixar para mamar aquele pau lindamente torto e já duraço, o senti vir em direção ao meu pescoço me lambendo e isso me deixou arrepiado. Logo fiz o mesmo com o pescoço dele lambendo sugando o sal da sua pele branquinha suada. Ele já estava mais solto e consequentemente envolvente. Por instinto e tesão o segurei pelo pescoço com minha mão o mantendo preso contra a parede e isso o agradou já abrindo a boca e fechando os olhos para um beijo super molhado. Encostei minha boca na dele e de imediato nossas línguas se cruzaram. Ficamos nos beijando por um longo tempo. Ele enfiando a língua na minha boca e eu a chupando enquanto tocávamos punheta um para o outro. O cheiro de piroca, pele suada naturalmente, o calor noturno, o beijo intenso e molhado...tudo estava causando uma explosão grande em mim e por mais que eu quisesse chupar aquela pica eu ansiava por outras coisas também. Me ajoelhei e comecei a chupar aquele pau que fervia de tão quente e dur. Ele deve ter uns 17 cm torto para cima meio que para o lado também, cabeça pontuda e babona. Eu ia sugando cada centímetro até alcançar seus leves e curtos pentelhos aparadinhos da sua virilha e das suas bolas. Eu engolia com muita gula aquela pica com facilidade até por não ser tão grande e todo instante ele se mantinha tentando pegar no meu pau. Ele já estava deixando claro seu instinto natural que era gostar mais de pica e assim ser mais passivo com outro homem. A todo instante ele se abaixava e mamava mais e mais e voltava a me beijar. No calor do momento comecei a dedar o cu dele. Sua bunda era macia, sem pelugem nenhuma ao redor, mas o cuzinho apertadinho era cercado de pentelhos que ele não aparava e então com a fome de cu crescente ali me abaixei o virando de costas para mim e comecei a chupar, cheirar e lamber o rabinho dele sentindo sua pele suada e cheirosa ao mesmo tempo assim como a textura aveludada e recheada de pentelhinhos do seu cuzinho em forma de botão. Eu chupava com força e ia testando para perceber se ele gostava e aguentava minhas mordidas e chupadas fortes ao redor e no centro do seu cu. Ele gemia baixinho apoiado na parede da minha garagem e se virava para me olhar chupando seu cu enquanto eu o agarrava com minhas mãos na sua bunda e com a cara cravada no seu cu sugando o sabor e o calor daquela bunda magra gostosa. Eu me mantive chupando seu cu por um logo tempo. O lambuzei todo com minhas línguadas e cuspes nele. Quanto mais eu chupava e lambia aquele cu, mais eu enfiava a minha cara entre as bandas da bunda dele arrancando suspiros e gemidos dele. Fui subindo com minha língua pelas suas costas suadas até chegar no seu pescoço e dizer em bom e claro tom no ouvido dele dizendo que queria comer o cu dele. Logo ele soltou um sorriso maroto e de satisfação, mas ao mesmo tempo dizendo que não ia aguentar e que era arriscado ali e blábláblá, aquele típico doce para dar o cu, mas que logo já comecei a espetar meu pau duraço no cu dele pronto para enterrar dentro dele. Ele não tentou relutar ou escapar, muito pelo contrário, quanto mais eu repetia no ouvido dele o quanto eu queria comê-lo, mais ele ia empinando a bundinha olhando para trás fazendo uma carinha de putinha assanhada querendo pica me provocando com sua raba gostosa. Aquele novinho magrelo era tão safado que se transformou em uma putinha gulosa logo que comecei a brincar com seu cuzinho apertado. Fui tentando empurrar, mas toda vez que mirava e pressionava meu corpo contra o seu com meu pau na portinha do seu cu, ele ia para frente voltando a ficar nervoso. Fui direto e perguntei se ele queria ou não e então ele disse que meu pau era grosso e grande e ia machucar, voltei a chupar seu cu cuspindo mais e enfiando meu dedo aos poucos. Que delicia meu dedo entrando naquele buraquinho apetado e quentinho, quanto mais eu enfiava, mais eu cuspia em direção ao cu dele deixando mais escorregadio e ao mesmo tempo o deixando mais safado e se permitindo levar pica na raba. Quando me levantei, seu cu empinou mais e o senti pegar no meu pau para que ele mesmo enfiasse no seu cu tendo controle da situação. Ele enfiava um pouquinho da cabecinha e me olhava abrindo a boca para soltar um leve gemidinho de dor. Ficou fazendo isso brincando com meu pau, mas meu pau queria o cu dele até o talo e não só a cabecinha. Eu tentava empurrar, mas ele segurava. Fui mais esperto e voltei a beijar sua boca segurando seu pescoço com uma mão e fazendo ele se punhetar com a outra. Quando ele soltou meu pau, enquanto eu o beijava, empurrei o meu pau e senti de imediato um calor na minha pica que comecei a empurrar sem parar o fazendo espremer os olhos de dor enquanto eu ainda o segurava beijando sua boca que soltava vários leves gemidos contidos de dor e prazer. Percebi o quanto estava doendo nele, mas ele se mantinha em pé e empinado esperando por mais estocadas de rola raba a dentro e foi o que eu fiz. Soquei mais até o talo e já descendo minhas mãos para segurar em sua cintura para ter mais domínio nas socadas. Eu fui socando e sentindo aquele rabo ardente de tão quente engolindo meu pau. Ele mantinha seus olhos fechados e xingava dizendo: - ai meu cu, ai, porra, meu cu mano! Ta doendo, não para, soca, vai, ai caralho... Isso me fez socar mais e com tanta força que nossos corpos se sacolejavam e se batiam um no outro espirrando gotas de suor para todo canto. Nossas testas e costas suavam em gotas, nossas peles escorregavam uma na outra e o cheiro de putaria livre pele na pele exalava o ambiente da maneira mais gotosa possível. Não demorou muito e logo ele já tava querendo que eu gozasse e então começou a pedir leitinho. Mais umas 3 socadas e eu já estava jorrando leite no cu dele só com o pedido de leite que ele fez para mim. Comecei a bombar o cu dele de leite ao ponto de começar a vazar leite dentre nossas pernas e meu pau começar a amolecer. Logo ele se virou para frente e ficou se masturbando pegando e sentindo minha pica ainda meia bomba toda melada de leite jorrado no cu dele. Percebi o quanto hipnotizado ele estava ainda com meu pau. Ele me masturbou por um longo tempo e eu me abaixei para chupar sua pica e suas bolas suadas e ainda se masturbava com os olhos fechados aparentemente alucinado de tesão com aquele nosso momento pervertido no escuro da minha garagem ambos inteiramente nus e suados de tanto trepar, mas com energia o bastante para não parar até ele gozar. Comecei a enfiar dois dedos no cu esporrado e já meio larquinho dele e não deu outra, ele começou a contorcer o corpo e gemer baixinho enquanto já caçava minha boca para enfiar a pica envergada para me dar leite na boca. Os jatos foram densos e espirrou muito leite na minha boca e no meu rosto já me fazendo sentir o cheiro forte de semem meio ácido, meio salgadinho e molhado. Mamei e me lambuzei todo tomando um banho de porra na cara depois de ter dado um banho de leite no cu dele. Fomos ao extremo quando me levantei e nos beijamos com minha cara e boca toda melada e cheia de leite dele. Nos beijamos e por um tempo e começamos a rir quando ele disse que a dor no cu agora estava latejando depois de acabarmos. Estávamos tão suados e melados que precisei usar minha camisa para enxugar nossos corpos com a sudorese excessiva. A camisa ficou ensopada. Nos vestimos rapidamente e o deixei ali no canto enquanto fui olhar se não havia ninguém passando. Logo o conduzi e só nos cumprimentamos com um último beijo rápido e apertos nos paus. Sem olhar para trás ou comprometimento ele seguiu o caminho dele e eu entrei para poder tomar um banho depois de socar tanto e suar demais o corpo. Depois disso não rolou mais nada, mesmo quando passamos um pelo outro não ficamos mais próximos do que olhares de saudações de cotidiano. Um dia desses o vi beijando uma garota novinha também na praça aqui de perto e quando ele me viu, aparentemente ficou etado, mas eu fingi que não o vi e segui a diante. Mas certamente não descarto fuder aquele rabo de novo. Esse novinho me deixou com muito tesão. Comer novinho até que realmente é bom, melhor ainda quando é um como ele, no dia a dia hetero top e vez ou outra, uma putinha gulosa.
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Sexo entre dois homens é uma delícia e quando bem feito melhor ainda... Delícia de narrativa cheia de detalhes a gente consegue estar na cena... A descrição do beijo na boca me arrepiou de tesão... Adoro beijo na boca...Parabéns!!! Ótimo relato!!! Votadíssimo!!!