Eu já falei que fiquei com esse vizinho meu antes nesse conto https://www.contoerotico.com/conto/108855/323235/mamei-o-vizinho-bebado-.html mas quando fiquei dessa vez foi diferente, foi saboroso tomar leitada dele. Tão saboroso que lambi até o leite que ele gozou na camisinha depois de ter comido meu cu.
Depois que transamos a primeira vez um tempo atrás, passamos a nos falar menos do que antes, creio que por ele ser hetero, casado, pai metido a machão pai de família provedor da família e blablabla, ele ficou sem graça e com receio de eu falar algo ou criar algum vínculo. Sinceramente eu nem fazia questão, ao mesmo tempo que o vejo como um macho hetero que curte homens na encolha, eu o vejo mais só como um corpo que fode bem pra caralho e goza gostoso um leite saboroso pra caralho. No fundo eu sei que pra ele eu sou só um cu pra ele comer e uma boca pra chupar e engolir o esperma que sai da piroca dele e sinceramente não me importo.
Mas na última semana ele estava sentado na varanda da casa dele, que dá de frente pra minha casa e eu sempre sento no meu quintal a noite. Era bem tarde e ele estava fumando o cigarro dele e bebendo cerveja sozinho e silencioso, o que foi estranho, pois ele sempre é festeiro acompanhado e falante.
Achei estranho quando comecei a ouvir "psiuuuu" num tom baixo e repetitivo e então por instinto da audição fiquei procurando de onde vinha o som e quando olhei era ele sentado na sacada da varanda dele sem camisa e de short me olhando. Fiquei olhando e ele acenou com o polegar como quem diz "beleza?". Acenei da mesma maneira, mas nem havia maldado ainda até que ele fez psiuuu de novo e quando olhei, ele estava com uma das mãos por dentro do short fazendo movimentos mexendo no pau se insinuando pra mim bem obsceno, mas discreto. Imediatamente fiquei com tesão nele e não queria outra coisa se não dar pra ele de novo. Dei uma disfarçada e então comecei a olhar mais atento fixando por completo o olhar nele. Não dava pra enxergar tão bem, era noite, e estávamos há uns 20 metros de distância, ele no alto e eu tô baixo.
Ele do nada entrou e não entendi bem na hora o motivo dele começar a apagar as luzes da casa dele. De repente ele sai de novo e desce e o ouço mexer no portão, mas não o abre. Logo ele subiu as escadas e antes de entrar pela porta me olhou e disfarçadamente ele acenou com o braço me chamando e gesticulando algo que só entendi depois dele ficar repetindo que era pra eu pegar camisinha e fazendo sinal de silêncio. Ele se virou e foi porta a dentro sumindo no escuro.
Meu coração acelerou, eu não entendi nada. Ele não mora só, sempre a esposa e a filha estão em casa e era um dia de semana e nem era tao tarde para ele estar só. Mesmo não entendendo eu sabia que ele certamente estaria disponível para se arriscar tanto. Apenas me levantei peguei uma camisinha colocando no bolso e fui em direção ao meu portão, atravessei a rua e como não havia ninguém por perto eu abri a tranca do portão dele que ele havia destrancado pra mim fui entrando o mais rápido possível com o coração acelerado pela adrenalina. Estava muito calor, era uma noite bem quente e eu já estava suando mais com esse lance. Subi rapidamente pelas escadas, entrei pela porta até chegar na sala dele totalmente escura assim como o restante da casa. Não sabia o que fazer e não sabia se era uma boa ideia entrar sem avisar. Então chamei ele pelo nome dele num tom normal e ele respondeu: "vem pro quarto. Fecha a porta e vem". Eu nem sabia onde era o quarto dele direito, apenas fechei a porta e fui atravessando a casa dele me esbarrando pelo corredor escuro. Entrei pela primeira porta aberta e lá estava ele. O quarto estava bem escuro, apenas a luz do poste da rua entrava e dava pra ver a sombra do corpo dele deitado no meio da cama dele já nu se punhetando com uma mão e apertando seu próprio mamilo com a outra praticamente como um rei a espera do seu súdito. Eu fiquei olhando ainda bem tenso mas saboreando aquela sensação de tesão em vê-lo todo a vontade na cama dele pra mim. Mas eu perguntei de cara onde tava a família dele. Ele apenas respondeu que estavam na casa da sogra dele e só ia voltar no dia seguinte e que dava pra curtir tranquilo só que no silêncio pra ninguém ouvir. Não teria como alguém ouvir nada na verdade, mas ele estava bem atento a qualquer detalhe. Me aproximei e antes mesmo de eu me deitar ele me pediu pra tirar a roupa antes pra ele. Eu fiz, tirei a roupa e ele continuava se punhetando. Me joguei na cama dele como se não houvesse o amanhã e já abocanhando o pau durão dele babão e com cheiro de piroca natural comecei a massagear suas bolas tão peludas quanto sua virilha. Ele é branco, alto, magro, uns 40 e tantos anos, corpo liso com excessão das pernas, virilha e saco que são bem peludos. Tem barba rala, cabelo loiro-castanho liso, olhos verdes e sua pica não é grande, deve ter uns 16 cm mediana com a cabeça pontuda rosada.
Ele fechava os olhos e se contorcia apertando seus próprios mamilos gemendo baixinho com tesão na minha mamada que alternada entre engolir e sugar seu pau todo e lambendo suas bolas pentelhudas. Ele tava bem pentelhudo. Fui acariciando seu corpo absorvendo seu calor e eu mesmo comecei a massagear seus mamilos. Ele se contorcia todo e teve até um momento que ele pediu pra eu parar por uns segundos pra ele não gozar rápido por estar tão bom. Tudo estava sendo rápido e bem silencioso. Ele me puxou e me fez chupar seus mamilos, mas me fez chupar pedindo pra eu morder, eu mordi, mas ele parecia querer que eu chupasse e mordesse com mais força. E assim mesmo eu mordendo e chupando seu peito com força, ele pareceu ficar mais relaxado, estendeu o braço e pegou o maço de cigarro e isqueiro e começou a fumar um cigarro bem relaxado fisicamente enquanto eu passava a mão pelo seu pau duro pulsante, bolas peludas, barriga e pernas. Estávamos quentes e excitados. Ele se manteve assim até o cigarro acabar. Ele apagou o cigarro no cinzeiro e bem rápido e de um jeito meio bruto me virou de costas me posicionando de quatro e ficando por trás enquanto se punheta a começou a dedar meu cu que tava bem apertado e seco. Tentei não ficar desconfortável então pedi pra ele passar lubrificante, mas ele logo respondeu que não tinha na sua casa e que as coisas lá são "na base da saliva". Isso me deixou com um puta maior tesão ainda.
Ele encapou o pau bem rápido e começou a cuspir várias vezes na minha bunda, mas permaneceu olhando minha bunda e então ele disse: "senti saudade desse cu". Fui a loucura e então comecei a piscar meu cu e só falei: "é todo seu hoje". Isso animou ele e mesmo ele tendo várias restrições como não curtir dar, beijar e sarrar pau no pau, pra minha surpresa ele me puxou para a beirada da cama me deixando ainda de quatro e se agachou pra lamber meu cu. Eu disse que estava suado e tal e ele respondeu: "aqui não tem frescura não, gosto de cu". Logo em seguida começou a me lamber esfregando sua barba rala na minha bunda, cheirando, chupando, lambendo, cuspindo, dedando e girando a língua no meu buraquinho. Estava super quente, eu suava muito e sentia minha bunda esquentar mais com o calor da boca e da respiração dele no meu cu. Ele parecia estar faminto por cu, chupou tanto que meu pau não abaixava por nada de tanto tesão. Eu então me virei de frente meio que de frango assado e ele continuou chupando meu cu. Ele não me olhava nos olhos, apenas ficava cuspindo e chupando meu cu enquanto se punhetava ferozmente. Eu já tava todo melado, uma mistura de suor com saliva. Ele me botou de quatro de novo e sem eu nem me dar conta de tanto tesão, já tava sendo penetrado e fudido por ele. Seu pau deslizou fácil e eu sentia suas bolas peludas batendo na minha bunda enquanto ele me segurava pela cintura com muita força. Ele socava com tanta força que mesmo eu tentando me afastar um pouco ele ia me puxando mais e mais e ia socando bem fundo com mais força. Ele só parava quando começava a fazer o barulho dos nossos corpos se batendo na socada da pica dele no meu cu. Ele gemia baixo e no calor do momento ele não aguentou e falou que tava quase gozando, mas eu só de provocação comecei a piscar meu cu e empurrar minha bunda contra seu corpo e rebolar mesmo me machucando, eu queria fazer ele gozar. Ele começou a massagear seus mamilos e em segundos senti seu pau pulsar a cada jatada de porra que ele soltava na camisinha. Ele ficou tendo espasmos e sua respiração estava tão ofegante que ele me empurrou ainda com seu pau dentro de mim e se deitou em cima do meu corpo pra descansar. Senti seu pau ainda duro e ele estava buscando fôlego. Me mantive ali satisfazendo ele e quando eu menos esperei, ele já tava metendo mais montado em cima cima de mim. Meu cu já tava ardendo mas continuei aguentando. Ele só falava "que cu gostoso caralho" "esse cu é só meu" "tá gostando da pica né" "vou te fuder mais um pouco" "aguenta que quero gozar mais".
Ele me colocou de lado e entrelaçou seu corpo no meu, não resisti e puxei a mão dele em direção ao meu pescoço e ele se animou gostando disso. Começou a me apertar com a mão no meu pescoço e empurrando a pica no meu cu sarrando seu corpo suado no meu. Aquilo foi muito gostoso. Ele não parava, ele tava muito potente e tarado, parecia estar em delírio sempre com os olhos fechados me xingando baixinho. Ele foi parando aos poucos e notei que ele havia gozado de novo. Duas gozadas na mesma camisinha. Ele se afastou um pouco pra pegar ar e eu tirei a camisinha do pau dele jogando de lado e chupei o pau melado dele de porra. Nunca havia provado um leite daquele. Levemente ácido, bem líquido e com cheiro agridoce. Ele acendeu outro cigarro e começou a dialogar um pouco enquanto recuperávamos a respiração. Ele veio com a história de que me viu e aí como estava só resolveu me chamar, pois a esposa dele minha vizinha e ele haviam brigado e ela e a filha foram para a casa de parentes e ele então aproveitou pra tirar o atraso de cu e então me chamou. Mas pra mim, eu acho que ele já tava na maldade e só aproveitou que me viu pra se jogar já que estava sozinho em casa.
Eu perguntei se ele aguentava mais uma, ele riu e disse que sim, mas eu pedi pra ele gozar na minha boca e ele então disse que ia se tocar e me fez chupar e morder mais seus mamilos. Ele começou a se punhetar e gemer baixinho envolvendo seu braço e mão no meu corpo enquanto com a outra mão se punhetava. Eu chupava e mordia seu mamilo enquanto me punhetava com uma mão e massageava suas bolas peludas com a outra mão. Tava tudo fisicamente intenso. Ele se contorcia e revirava os olhos, ele estava se saciando com tanto tesão e eu me sentia saciado por dar prazer e fazê-lo gozar. Eu gozei em cima de mim mesmo e ele me pediu pra chupar suas bolas peludas. "Engole meu ovo pra eu te leite na boca" disse ele. Assim fiz e não demorou muito, logo ele enfiou a pica no meu cu e começou a gemer
"ah ah haaaaaaa ai ai ai eu vou gozar, eu vou gozar na sua boca, eu vou gozar, ah ai... Toma leite, pede leite ahhhhh eu vou go"....
E então senti os jatos atingirem minha garganta e tive a certeza de que aquele era o melhor leite de macho que eu havia tomado, muito saboroso! Toda aquela foda deve ter durado cerca de 30 min, estávamos pingando de suor. No fim e ele estava preocupado com a camisinha gozada dele, ele não queria deixar na casa dele mesmo que fosse no lixo pra não dar evidência alguma. Eu disse a ele que não era um problema. Peguei e coloquei no bolso do meu short. Na hora de sair da porta dele ele estava tenso preocupado se alguém ia ver e tal. Mas deu tudo certo. Antes de eu sair ele veio com papinho também de que aquilo foi só tesão e pra gente deixar isso só na lembrança e que não ia ser rotina... Mesmo papo que ele havia falado da última vez. Vamos ver como vai ser, porque com o tesão dele e a fome de cu que ele tem, sei que vai rolar mais.
Por fim ao entrar em casa tomei um banho e fui me deitar pra dormir, mas ainda com muito tesão nele ainda e comecei a me tocar pensando naquela foda e então me lembrei da camisinha dele no meu bolso. Peguei a camisinha e o leitinho ainda tava fresco, denso e branquinho, tinham duas gozadas ali e tava até pesadinha a camisinha. Não resisti, despejei uma parte daquele esperma na minha boca e a outra despejei em cima do meu pau durão pra lubrificar e tocar uma pensando nele. Que delícia de porra a dele, não consigo esquecer o sabor adocicado e cheiroso daquele leite. Gozei gostoso com aquele leite reservado na camisinha.
Você tem sorte
Nossa que conto espetacular