Olá, como prometido, darei continuidade ao conto "Minha primeira experiência, uma grande surpresa (Real)".
No conto anterior, contei como foi minha primeira experiência com outro homem, que acabou em uma deliciosa chupeta, porque alguém poderia aparecer, e também porque o Marcelo (nome dele) não queria gozar naquela hora, quis deixar pra outro dia, disse que ficaria com mais tesão, então fui embora e passaram uns dias sem nós vermos.
Eu tinha adorado a experiência, sempre tive uma tara por rolas, e curiosidade de saber como seria estar no papel de passivo.
Eu mal me aguentava de vontade de voltar lá, mas também morria de medo, pois como já disse antes, o negão além de forte, tinha uma baita de uma pica, como ele mesmo disse "- não é tão grande, 23cm, mas é grossão". Eu ficava lembrando que a cabeça mal cabia na boca, e queria tentar engolir de novo.
Uma semana depois, meu amigo, irmão mais novo do negão, passou em casa e pediu pra eu ir lá na sua casa, pra ajudar a estudar, pois era o último ano e estava difícil, disse que seu irmão mais velho deu a ideia e que ia dar um dinheiro pela ajuda.
Bem, fiquei com receio, mas achei que era verdade, e fui.
Lá, depois de uma hora mais ou menos estudando, o Marcelo chegou em casa, e pediu pro seu irmão ir comprar umas coisas no mercado e pagar umas contas.
- Vai lá, eu tô cansado, eu te dou uma grana, seu amigo espera aqui.
- Tá.
E foi...eu fiquei ali na sala e o Marcelo foi pro banho, dali a pouco, ele saiu todo molhado, de toalha enrolada na cintura, meio folgada, e a rola balançando, que visão.
Foi pro quarto e gritou:
- Traz esse short que tá aí no banheiro pra mim?!
- Sim, tô indo.
Quando entrei, adivinha? Tava pelado em pé em cima da cama, e disse:
- Tranca a porta.
- Mas, e seu irmão? Ele pode chegar.
- Nada, ele vai demorar umas duas horas pelo menos, fica tranquilo, qualquer coisa, eu falo que estávamos vendo revistas.
Pronto, tinha caído na armadilha de novo, eu me aproximei, segurei com uma das mãos no pau, e a outra mão ficava alisando suas coxas, peito, barriga, bunda, saco grande e cabeludo, e comecei dar uns beijinhos nele todo, só não na boca, nem tentamos isso, eu não curto muito, e acho que ele também não curtia.
Beija, lambia e chupava aquele cacetão, e ele ia crescendo na minha boca, até não caber mais que a ponta.
Então ele me pegou e jogou na cama, de bundinha pra cima, e começou a beijar nas costas, orelhas, bundinha, e começou a lamber meu cuzinho. Ele cuspia, e passava a língua, que incrível aquilo, estava muito bom, até que ele começou a enfiar um dedo, doeu, achei estranho no começo, mas fui deixando, e comecei a gostar.
Então... mais um dedo, nossa, agora já estava com muito medo, mas com muito tesão também, e deixei.
Aí, como se não bastasse, mais um dedo. Pensei: "não acredito que entrou".
Ainda doía, ardia um pouquinho, mas foi passando, de repente, ele tirou os dedos, e ligou o som, no volume mais alto que dava, se deitou em cima de mim e disse no meu ouvido:
- Fica calmo, vou bem devagar, se vc quiser parar, nós paramos, tá?
- Tá.
Estava gelado de medo essa hora, mas aquele negão em cima de mim, com a rola molhada de saliva esfregando no meu rego, era tão bom que decidi, afinal, se não conseguisse, parava e pronto.
Então ele saiu de cima, se deitou na cama, deu uma bela cuspida na mão e espalhou pela pica.
- Vêm, senta nele, devagar, sem pressa, pode doer um pouquinho, mas continua que a dor logo passa, daí vc vai gostar.
- Agora eu sei porque vc tá solteiro, vc arromba as coitadas aí elas fogem.
- kkkkk, mas com vc vai ser diferente.
Então subi, abaixei até encostar o cuzinho da cabeça do pau, ele abriu minha bundinha virgem com as mãos, e foi me puxando pra baixo.
- AAAAAARRGHHH, dói pra caralho!!! Gritei bem alto.
Agora eu percebia o motivo do som tão alto.
Ele disse:
Calma, devagar, passa mais cuspe no cuzinho, que ajuda...eu passei, tentei, mas nada, não entrava, afinal, eu era bem magrinho, cuzinho virgem, e ele...23cm, grosso...era incompatível.
Eu tava desistindo, pensei, isso é impossível, não cabe.
Aí ele saiu do quarto, e voltou com um pote de margarina, pôs sobre a cama, e disse:
- Agora vai.
- Será? Acho que não, vc vai me machucar, eu não aguento.
- Aguenta sim, vou por só a cabecinha, juro, se vc gostar, continuo, blz?
Tá bom, mas vai com calma, tá?
Ele abriu a tampa do pote, e enfiou a cabeça da rola lá dentro, tirou e vi aquela cabeçona toda melecada, e também o buraco que ficou na margarina, disse:
- Meu cuzinho vai ficar desse tamanho?
- Hahaha, vai, mas depois volta ao normal. Fica de quatro!
Fiquei, aí eu senti uma dedada de margarina gelada entrando no meu cuzinho. Meu coração disparou, que gostoso a sensação, em uns minutos, já com três dedos entrando e saindo, meu rabinho tava mais relaxado e lubrificado, então senti a cabeça do tronco alisando meu cuzinho, cutucando, de repente, as duas mãos do negão me abriram, e a rola começou forçar.
Gente, o que era aquilo, doía muito, eu me segurando pra não gritar, até que senti uma coisa que até hoje não sei definir, muita dor, ardência, não vi mais nada, fiquei tonto, e ele parado. Ficou um tempo assim, daí disse:
- Põe a mão pra trás pra vc ver.
Eu pus a mão, passei os dedos em volta do cuzinho, e fiquei perplexo, a cabeçona tava dentro de mim, senti uma coisa muito boa, doía, mas estava gostando.
Aí eu entrei no jogo, comecei provocar ele, pensei, já que entrou a cabeça, que é grandona, o resto passa, se doer, foda-se.
Então num momento de loucura, disse:
- Gostei, mas quero parar, se continuar, vc vai me arrombar, vai rasgar meu cuzinho, é muito pau pra um cuzinho apertado.
-- Apertado, não é mais, agora já tá dentro, vc já acostumou, vamos continuar?
- Tá, mas com uma condição, eu que vou dizer que tanto que vai, tá?
- Tá.
E começou a empurrar de novo. Entrou mais um pouquinho...
- Aaaiii aiiii aaiiiiaaiiii...meu cu, tá rasgando, tira, não cabe mais, pára... dizia gemendo e chorando, sim, chorei naquela cara, tentava sair, ele segurava, e não deixava, apenas parava um pouco.
Então, ele tirou. Nossa, que loucura, senti um misto de vazio e preenchido ao mesmo tempo, meu cuzinho piscava, mas de novo ponhei a mão, e vi que estava aberto como um copo, coube quatro dedos fácil.
- Deita, de barriga pra cima, e põe os joelhos no peito.
Eu fiz, e então ele enfiou a mão no pote de margarina de novo, deu outra lambuzada no pau, e veio, encaixou a cabeça, que agora entrou mais fácil, e mais um pouco.
Já não doía tanto, então provoquei de novo:
- Só deixo se vc prometer uma coisa, quando eu falar pára, vc para, tá?
Ele concordou, e foi enfiando mais, eu não vou dizer que vi estrelas, porque eu não via nada, estava tonto de tesão, de dor, as pernas bambas... aí levantei a cabeça pra olhar, fiquei admirado, aquele pauzao, na metade, no meu rabinho, nossa!!! Aí eu não aguentei mais, mesmo assim, acho que pra primeira vez, com um roludão desse, tava muito bom.
Ele começou bombar, devagar mas com força, só a metade da rola, doía, eu sentia um pouco de ardência, e me sentia realizado, avia descoberto o prazer de uma forma diferente, e com alguém que respeitava meus limites.
Ele começou gemer forte, eu sentia seu pau pulsando dentro de mim, até que ele disse:
Vou gozar...
- Goza no meu cuzinho, eu quero sentir.
Ele foi aumentando o ritmo, me segurava pela cintura e metia forte, que até tirava a cama do lugar, eu estava quase gozando também, com cada vez mais tesão, e percebi que meu cuzinho já era, tinha sido estourado por um pau preto grosso, e que ia demorar muito pra voltar ao normal (se é que voltaria), eu sentia que estava entrando mais da metade, pois já sentia as estocadas bem fundo, e com tanto tesão, gritei:
- Você me arregaçou, agora só posso dar pra vc.
Vou comer vc sempre que quiser.. ô cu apertado da porra, delícia...
- Goza, enche meu cu, quando for gozar, mete tudo, com força, e goza lá no fundo!!!
Ahh, vou gozar, tá vindo...
Ele meteu tudo e segurou inteiro lá dentro, senti até os cabelinhos, achei que ia rasgar tudo, puta que pariu!
- Vai, me estrupa, arregaça meu cu, põe tudo.... Filho da puta, já acabou com tudo mesmo.
- Uhrrr, TOMA, filho da puta!
- AAAAAHHH... AIAIAIAI...Que pauzão grande ...uuuhhhh tá arrebentando minha bunda, Nossa!!!
Ahhhh...gozei, que tesão, seu cu agora é meu, delícia.
Ele tirou, eu fiquei ali deitado um tempo me recuperando, com o cu aberto e gozado, mas muito feliz.
- Vc sabe comer um cu hein.
Eu sempre gostei, só que as mulheres que conheço, não dão, e quando dão, na hora desistem
- Entendi, vc tá solteiro porque ninguém aguenta sua rola.
- Você aguentou.
- É, mas agora, acho que só vou conseguir sentar daqui um mês.
- Hahaha, vem aqui de novo daqui uns dias, que vc vai acostumando.
Bem, foi esse o desfecho da minha primeira experiência. Quanto ao negão, Marcelo, uns dias depois, recebeu uma oferta de emprego, em uma cidade vizinha, e foi embora. Nunca mais o vi, até tempos atrás, mas esse reencontro, conto outra hora.
Bom, não sou escritor, apenas quis dividir com vocês minha história, mas espero que gostem.