Fiz amizade com o novo vizinho.

Oi pessoal, como estão vocês.
Este conto aconteceu comigo quando ainda morava com meus pais.
Tinha uns amigos que jogavam futebol na rua de casa, eu sempre estava ali.
Certo dia mudaram os novos vizinhos, o pai, uns 60 anos, a mulher dele, e o filho Marcão, um adulto de 30 anos solteiro. Este era um sujeito magrelo, alto, cerca de 1,90 m, jeitão largado, sempre de bermuda e chinelos. O cara tinha um pezão, tanto que esse era seu apelido, calçava 45.
Como aqui faz muito calor, o pessoal tem costume de sair pra se refrescar em baixo das árvores, enquanto vêem o movimento da rua conversando e brincando.
O "Pezão" trabalhava de pedreiro e chegava de tardezinha, tomava um banho e vinha pra rua pra brincar com a molecada.
Era um cara divertido, e já ficamos amigos ao ponto de brincarmos um com o outro com brincadeiras "pesadas".
Ele vinha jogar bola às vezes, mas o cara era muito folgado e ficava passando a mão na minha bunda, falava quando eu ia bater um pênalti:
- Se você errar eu vou comer seu cu!
Mas não ligava, eu retrucava:
- Ah tá, você nem tem nada aí, esse seu pintinho não come ninguém kkkk.
Então passou dois meses, e o Pezão começou a conversar com uma mulher rabuda da rua, e um dia saíram juntos.
No outro dia, ela passou por nós, Pezão já estava ali, e cumprimentou ela:
- Oi linda, dormiu bem?
- Vai tomar no seu cu, seu troxa!!!
Todos rimos bastante, ele também. No outro dia, um outro amigo contou tudo sobre aquilo:
- A minha irmã é amiga dela, escutei ela contando pra minha irmã que o Pezão arrombou ela, disse que o pau dele é bem grande e grosso, e que tá com a buceta toda inchada. Falou que tava doendo e pediu pra parar, mas ele não parou e judiou dela.
Eu falei:
- É nada, mentira tá é inventando coisa, duvido.
Uns dois dias depois jogamos bola até a noite, e o povo já tinha entrado em suas casas. Então o amigo que tinha contado aquilo, disse pro Pezão:
- Aí Pezão, o cara aqui disse que aquilo lá é mentira, que nem tem nada aí! Rsrs
Então o Pezão me abraçou por trás e deu uma juntada na minha bunda, dizendo:
- Aqui ó, toma! Sentiu o pintão do Pezão?
- Sai fora, tá louco, senti foi nada, essa micharia aí...
Mas na verdade senti sim, um negócio volumoso esfregando na minha bunda. Fiquei com tesão, pois sempre tive tesão em ver os outros caras mijando, de ver o volume no shorts...fazer o que né, eu gostava, mas disfarçava. Então, no fim do jogo, como éramos vizinhos lado a lado, só ficam nós dois ali...ele se levantou, foi num canto escuro e me chamou, como se tivesse visto algo estranho no chão:
- Você já viu um bicho desses grande?
Fui ver curioso, quando estou do seu lado ele tira a pica pra fora, meia vida. Caralho, que cacete grande, e grosso também, cheio de pelos. Aquilo me assustou, eu sabia que por ele já ser adulto, seu pau já era crescido, mas mesmo assim eu percebi que mesmo comparando com os outros homens, o dele era dos maiores.
Tentei disfarçar, mas acho que ele percebeu algo diferente, pois eu fiquei um tempão olhando, sem reação. Depois eu disse:
- Caramba Pezão, que pintão hein, tá doido.
Ele riu, guardou e foi embora.
Eu fiquei no banho lembrando aquele pau, e não aguentei. Peguei um desodorante desses spray, fechei os olhos, ensaboei o desodorante e fiquei alisando, imaginando o pau dele, bati uma punheta. Fui deitar na cama e não consegui dormir, fechava os olhos e via aquela imagem. Então fui na cozinha, achei uma cenoura, que era bem mais fina que o pau dele, lambuzei com saliva e enfiei no cu, doeu, mas fui enfiando devagar, acho que entrou uns dez, doze centímetros. Nunca nunca imaginei que gozaria assim, mas gozei de novo, foi muito gostoso.
Os dias foram passando e eu não esquecia, só de ver ele ficava com tesão, imaginando: "a cenoura que era fina já doeu e só entrou doze centímetros (medi depois)... imagina aquele pinto, nem tava bem duro ainda e já eraa do tamanho de um desodorante, se entrar no meu cuzinho me machuca".
Me dava medo e tesão ao mesmo tempo pensar que se ele enfiasse o pau em mim, eu ia gemer muito, igual mulherzinha.
Passaram uns dez dias, ele me chamou pra posar na casa de um amigo dele, que ia viajar e pagaria à ele pra cuidar da casa. Disse que ia ter que sair a noite, e só chegaria de madrugada, então me pagaria também pra posar lá.
Avisei meus pais e fui, ele saiu e voltou umas onze da noite, e foi tomar banho, de repente pediu pra eu levar uma toalha pra ele. Eu levei, mas já com a intenção de conseguir ver o pau dele de novo. Eu queria muito ver.
Eu entrei, deixei a toalha, e não vi nada, o box tava fechado. Então eu abaixei o shorts, abri a tampa do vaso pra mijar e falei:
- Aqui a toalha.seu folgado.
Então numa rapidez ele abriu o box e me abraçou por trás, como da outra vez, senti a sua rola invadir minha bunda e encostar no meu cuzinho.
Levei um baita susto, tentei sair mas ele não deixou, me apertou forte e disse no meu ouvido:
- Deixa vai, só um pouquinho assim abraçadinho.
Nossa, o tesão foi tanto nessa hora que nem respondi, só fiquei ali sentindo aquele homem fungando no meu cangote, e a vara crescendo na minha bunda. Que delícia era aquilo.
Então ele me puxa pó tá debaixo do chuveiro, tira minha roupa e me dá um banho muito gostoso, ensaboando e passando a mão, depois me puxou pra fora da água e começou a morder minha bunda e lamber meu cuzinho.
UAU, eu estava nas nuvens, nunca pensei que seria tão bom assim, aquele homem alto com mãos e pés enormes me acariciando, mordendo, lambendo e beijando minha bunda, costas e orelhas, que delícia foi aquilo, eu só suspirava e gemia baixinho de olhos fechados. Quando eu olhava pra baixo e via aqueles pés enormes ao lado dos meus, eu me sentia uma mulherzinha pequena e frágil.
Até este momento, eu ainda não tinha visto o pau dele totalmente duro, só meia bomba, at que eu me afastei um pouco pra ajeitar o pau dele na minha bundinha (eu queria sentir mais aquele ferro quente entre minhas nádegas) e peguei no pau dele pra isso. Que susto.
Logo eu me virei pra ver, e confirmei: um cacetão!!!
Dava pra pegar com as duas mãos e ainda sobrava a cabeça, e grosso. Vi que dava o dobro do tanto que eu tinha conseguido enfiar da cenoura que usei outro dia, de grossura, dava polo menos o dobro também. Disse:
- Eita porra Pezão! Que pauzão hein. Agora eu vi que é verdade que você machucou a bucetinha daquele doida lá da rua.
- Nada, só machuquei ela porque ela queria parar, eu tava quase gozando aí não parei não. Se ela ficasse quieta eu não tinha metido com tanta força, daí era de boa. Mas seu cuzinho eu vou comer bem devagar, eu ponho só a cabecinha, se doer muito eu tiro, prometo.
- Tá, eu até tô com vontade de dar pra você pra ver se entra, mas tenho medo de você machucar meu cuzinho.
- Não, nada a ver. Só vou fazer o que quiser pode ficar tranquilo.
Dizendo isso ele voltou a me fazer carícias e me deixou com um tesão enorme, juntando com a curiosidade de saber se eu aguentaria um pau grande como aquele, pois se aguentasse, saberia que poderia dar outras vezes, sem tanta preocupação.
Nisso eu já estou me soltando mais. Ele se senta sobre o vaso e com a picona dura pra cima, pede pra eu chupar, o que faço na hora. Ajoelhei na frente dele, segurei com as duas mãos e dei um beijinho e uma lambida na cabeça, ele tremeu e suspirou, então abri bem a boca e tentei engolir o máximo que dava, mas não foi mais que a cabeça e um pouquinho mais. Continuei, fui minha cara e o pau dele estavam muito babado e, quando eu percebi já estava conseguindo engolir metade ( que foi o máximo que deu) e aí ele diz:
- Viu, de pouquinho vai indo mais e mais, no cuzinho é a mesma coisa, se molhar bem e não relaxar, vai entrando e quando perceber, foi tudo.
- Tá doido! Só até a metade, isso se entrar né...
Então lambuzei bem meu cuzinho, e virei de costas pra ele e ele enfiou um dedo, o que senti foi parecido com a cenoura que enfiei outro dia só que mais gostoso, porque era outra pessoa que fazia isso em mim, e não eu mesmo.
Mas quando enfiou dois dedos, já me senti sendo invadido, tava forçando mais pra abrir, e já enfiava com mais força, o que gostei muito.
Aí ele pede pra sentar no pau dele, eu só fiquei um tempo esfregando o cuzinho no pau, rebolando um pouco... então sinto uma cuspida bem cheia no rego, e foi escorrendo para a entrada, que tesão!
Nessa hora resolvi: é agora, acho que entra.
Sentei, mas ao invés de sentar mais devagar, fui com muita vontade e a dor que senti quando a cabeça tentou me invadir foi tanta, que dei um grito, tranquei o cuzinho e desisti na hora e saí de cima:
- AAAAIIIIII Meu Cu!!...Uffff... Caramba que dor...
- Calma, não é assim, aí não entra mesmo. Vem, vamos pra cama.
Fomos, mas o tesão já tinha ido embora, então ele me tranquilizou, ficamos ali deitados, eu acariciando o pau dele, ele me provocando:
- Fica calmo, o pau é grande mas você é meu amigo, depois que entrar é só relaxar, não fica se contorcendo que a dor vai passando, aí você vai pedir mais.
O tesão tinha voltado, mas agora alguma coisa era diferente, meu cuzinho ainda doía mas também piscava, se contraía, e mesmo sentindo dor eu queria muito dar pra ele. Nesse momento eu percebi que meu desejo era ainda maior por ter sentido dor na cabeça daquela rola. Eu tinha definitivamente gostado de sentir que aquele pauzão poderia me arrombar, e eu queria sentir isso.
Tomei coragem, dei outra bela chupada na pica dele e lambuzei bastante meu cuzinho com saliva, me pus na posição de joelhos na beirinha da cama, com o corpo deitado, o que me fez ficar com a bundinha bem arreganhada, e deitado com os braços esticados pra frente, eu sabia que eu estava totalmente entregue, a mercê da misericórdia do roludo que ia me penetrar, não teria como eu tentar escapar. Fiz de propósito, já que sabia que ia doer bastante e eu tentaria fugir de novo, e eu queria sentir ele dentro de mim. Era uma questão de enfrentar a situação, pra no futuro não mais temer estar com outro homem.
Então eu disse pra ele:
- Olha, vai devagar. Se eu pedir pra parar não pára! Eu sei que vou me arrepender depois se não conseguir. Prefiro fazer logo e me arrepender de ter machucado, do que não fazer e depois ficar pensando nisso.
- Você que manda! Então mesmo se você mandar parar, não é pra parar, é isso?
- Sim!!!
Nesse instante ele me segurou pelas nádegas, com as duas mãos me abriu e encostou a cabeça na entrada, suspirando de tesão minha voz afinou, e me entreguei:
- Vai, enfia essa cabeçona!
Mas ele novamente enfiou um dedo, depois dois, e brincou um tempo assim, e eu já tava impaciente, então joguei os braços pra trás, com as duas mãos abri bem minha bundinha e chamei de novo:
- Me come vai, põe a cabecinha aqui!
Ele não aguentou, e meteu a cabeça, mas tão gostoso que mesmo doendo e ardendo bastante, em vez de reclamar eu resolvi provocar e ver até onde eu aguentava, pensei "qualquer coisa eu falo pra tirar e pronto".
Novamente joguei os braços pra frente, de joelhos no colchão e o corpo deitado, com a cara no travesseiro, provoquei:
- Shuuuuu ai que cabeção, tá abrindo meu cuzinho, nossa como você é gostoso, ahhhhh...
Foi aí que eu me ferrei, ele empurrou tudo...nessa hora me arrependi. Quando aquele pauzão entrou fundo quase perdi os sentidos. Implorei pra parar, gritei pára, tira var vezes, mas fui ignorado, ele continuou socando forte, com muita vontade, até gozar. Só então o pau amoleceu e ele tirou. Reclamei.
- Aí meu cu, filho da puta. Mandei parar!
- Ué, você disse que não era pra parar mesmo se implorasse, lembra? Só fiz o que você queria.
Foi aí que lembrei, mandei mesmo rsrs...mas, no fim, gostei muito, foi incrível.



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Comentários


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ksn57 Comentou em 19/01/2022

Votado - É isso, se é para dar, que seja de uma vez só !

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moraesinho Comentou em 12/10/2021

Imagino o que você sentiu.Eu já aguentei um pirocão assim, fiquei uma semana com o cuzinho estufado e sentando de ladinho. Votado

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alda Comentou em 12/10/2021

Nossa tou excitado ainda imaginando a cena, conta aí se ainda rolou mais com.ele.

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putadenegao Comentou em 11/10/2021

Me fez lembrar da primeira pica gigante que encarei. Na época levava pica de vez em quando, mas nunca tinha encarado algo parecido como aquele pau. Foi um cacetão do tamanho do meu antebraço, uns 25cm, de um peão de firma de uns 23 anos que encontrei de madrugada que havia largado o trampo as 2 da manhã, uns anos atrás. Mas diz ai, depois vc saiu com seu vizinho de novo? Fiquei curioso se houve repeteco. Espero que tenha tido. Votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fiz amizade com o novo vizinho.

Codigo do conto:
187791

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/10/2021

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