Olá, como vão vocês.
Hoje contarei a continuação da história da obra.
Então, como já sabem, continuei indo pra obra, que durou dois meses. E se pensam que "levando ferro" do pedreiro todo dia, meu cuzinho acostumou, nada disso. Toda vez doía demais, não era tão terrível como na primeira vez, mas era como se fosse (mesmo assim, depois de uns dez minutos quase chorando, ardia menos e era delicioso aquela sensação).
Até hoje sou muito tímido e reservado, pois adoro sexo com homens e mulheres, mas, na época desse conto, eu era mais retraído ainda.
E na última semana da obra, por estar um pouco atrasado, o seu Jair chamou um servente amigo dele pra ajudar. O Tião (vulgo bahiano) magrinho, uns 1,80m, todo lisinho sem pelos, apenas um pouco nos braços e pernas.
Nesse dia, pensei " agora acabou, seu Jair quer acabar o serviço e ir embora". Mas tudo bem, eu já estava realizado.
Por volta das 18:00 horas, disseram que iam trabalhar até umas 22:00 horas, se não tivesse problema.
Respondi que tudo bem, e continuou o serviço.
Um pouco mais tarde, o Tião pediu pra usar o banheiro, queria mijar. Nesse momento o seu Jair disse:
- Mija alí atrás no canto.
- Tá certo (Respondeu).
Como havia alguns buracos na parede, onde ficava o andaime, e tinha uma lâmpada da casa que iluminava um pouco aquele canto, discretamente fui espiar.
Que loucura, adorei o que vi, mesmo mole, deu pra ver que era grande, não era como a do seu Jair, mas quase tão grossa quanto, e um cabeção... maior que a do seu Jair.
Imaginei aquela cabeçona mole na minha boca, crescendo e inchando, mas como não sabia que reação o Tião teria se me visse espiando, saí e disfarcei.
Quando o Tião voltou, o seu Jair disse:
- O rapaz gostou da sua rola, mostra dura pra ele.
- O que? Como assim?
- Ele já viu a minha, vê todos os dias afinal, hehehe.
Então, você já arrombou ele né Jair?
- Opa, ele é lisinho e apertadinho, vc vai gostar.
Eu, meio sem graça, fiquei sem reação, então o seu Jair veio, com a rola meia vida na bermuda, abaixou, e mandou eu chupar.
Não pensei e nem disse nada, só peguei na tora dele e engoli.
Rapidamente o Tião estava do meu lado com a rola dura, grande e cabeçuda (medi depois, 17x 6cm).
Eu estava empolgado, duas rolas, chupava uma, depois outra, e babava muito nas duas, punhetava, aí o seu Jair disse:
- Meu pau é maior e um pouco mais grosso que o dele, mas a cabecinha do pau dele é maior que a da minha, será que entra?
Eu disse:
- Acho que não, mas quero tentar.
O seu Jair veio primeiro por trás de mim, passou aquela vaselina no meu cuzinho e no cacetão, encostou o pauzão na entrada e foi enterrando... eu gemendo, sofrendo como sempre, e o Tião do lado punhetando gostoso, vez e outra ponhava na minha boca, tirava e ia pra trás pra ver o seu Jair me arregaçar.
Daí o seu Jair parou, disse que ia gozar em mim depois, e mandou o bahiano meter.
O bahiano Tião deu uma agarrada na minha cintura, puxando pra trás, tentou enterrar de uma vez, mas, com aquela cabeçona, doeu tanto que eu dei um grito e fugi pra frente, senti como se tivesse entrado um ovo de galinha no meu rabo.
- Aaaiiii caralho, tá louco? Quase me rasgou, devagar.
- Tá bom, desculpa, vamo de novo, devagar.
Então o seu Jair mandou eu deitar no chão de costas pra cima, e ficar de frango assado, quando fiquei, o seu Jair veio de costas pra mim, sentou sobre minhas pernas, me prendendo no chão de frango assado, com o cuzinho todo arreganhado pra cima, nem deu tempo de falar nada, senti uma pressão enorme abrindo meu cu e invadindo.
Eu gritei, queria chorar, mas suportei.
- Aaahahahaaaaa meu cu, não, aí meu cu, tá rasgado...
- Calma, já foi, a cabeça já entrou, agora é muito mais fácil...
Ficamos daquele jeito uns dez minutos, a dor foi diminuindo, e então o Tião foi enterrando tudo, até às bolas, me acostumei mas fácil, pois não era tão grande e grosso como a do seu Jair, mas aquele cabeção dava a sensação de preencher toda minha bunda, era muito bom.
Ele foi bombando, bombando, uns 15 minutos, e acabou gozando gostoso dentro de mim, que maravilha era aquilo.
De repente saiu, e mais que rápido o seu Jair enterrou tudo de uma vez.
Mas, dessa vez não senti dor ou ardência, só a pressão de uma rolona me preencher, deu umas bombadas bem forte, tirava e botava tudo de uma vez, até gozar... tirou, gozou na entrada do meu rabinho, e empurrou tudo pra dentro, gozando ainda.
UAU...foi a melhor de todas as "obras" com o seu Jair marreta preta, com a ajuda do bahiano cabeçudo.
Enfim chegou o final da obra, fizemos um churrasco, o proprietário da casa veio também...elogiou bastante:
- Vocês trabalharam duro aqui hein.
Rsrsrs... enfim, essa história maravilhosa marcou a minha vida, e hoje compartilhei com vocês.
Espero que gostem.