Olá, tudo bem.
Continuando, chegou o dia, chegaram o Seu Jair (um senhor negão meio gordo, de 21x9 cm de rola preta meio torta), e o Tião (bahiano alto e magrinho, da pica de 17x6 cm bem cabeçuda), e claro, que já estava lá o homem que me iniciou, Marcelo (cinco anos mais velho que eu, negão forte, do rolão de 23x6 cm que eu nunca esqueci).
Eu pensava: "Não vai rolar nada dessa vez, um não vai querer que o outro saiba das aventuras que tiveram comigo". Mas o tesão que eu sentia só de pensar no passado, não me deixava pensar direito e comecei a imaginar. Mas ao mesmo tempo, eu tinha muito medo, porque das outras vezes eu ainda não sabia como seria ser comido por eles, então tive coragem e enfrentei mas, agora que eu já sabia como era ser possuído por eles, estava com muito medo, mesmo com tanto tesão.
Mesmo assim, enquanto eles começavam o trabalho, peguei meu carro e fui em um sex shop, comprei gel anal (com anestésico, claro rsrs), três anéis penianos daqueles que fazem o pau ficar inchado, mais grande e grosso, uma pomada cicatrizante, camisinhas extra large, uma calcinha dessas que tem abertura no cuzinho, e claro, gel exitante masculino.
Pronto, o kit "porteira aberta" estava feito para os cavalos passarem e não arrebentarem a porteira toda.
Também comprei cervejas, outras bebidas, energético, e carne, para o final de semana, pois tinha prometido que faria um churrasco a cada duas semanas, porque em outros, todos nós tínhamos outros compromissos.
Bem... passavam os dias, e chegou o primeiro churrasco.
Todos bebemos, conversa vai, fomos ficando mais à vontade e começamos a falar putaria.
Lembro que eu provoquei:
- É....dizem por aí que os negros são bem dotados, mas acho que é só um mito (rsrsrs)
Aí o seu Jair, já bem alto pela cachaça, retrucou:
- O moço esqueceu é?
Perguntou Marcelo:
- Esqueceu o que?
Nessa hora gelei, será que Seu Jair ia contar? Como Marcelo iria reagir?
- Nada, é que na outra obra que teve, ele viu o meu quando eu fui mijar, então ele sabe o que o negão aqui tem.
-Ah tá... entendi, rsrs.
Então eu fiquei mais tranquilo, e mandei essa:
- O Marcelo também não é Marcelinho não, é Marcelão.
...E o Tião no canto, cochilando, tava muito ruim de bebida...
Jair: - Como o moço sabe?
E o Marcelo: - Nós conhecemos faz tempo, ele ia na minha casa, era amigo do meu irmão. Um dia ele me viu TB, rsrs não é?
Eu só confirmei e dei um risinho forçado, tentando disfarçar.
Mas mudamos de assunto, e o Tião nada, tava largado, aí eu levei ele pra casa, tropeçando pelo caminho, abri o chuveiro e empurrando ele pra dentro, ele se segurou em mim e me puxou também.
Quando eu vi aquele volume marcando o shorts molhado, pus a mão e alisei delicadamente, me aproveitei.
Mas pra minha surpresa, começou a crescer, aquele pau já tava sarando da cachaça.
Abaixei, de joelhos tirei do shorts, e peguei e arreganhei e lambi a cabeçona.
UAU, que delícia, aquilo crescendo na minha boca, engoli e punhetei bastante, chupei uma meia hora, e Tião nada de gozar, então lembrei que os outros dois tinham ficado na obra, e resolvi parar por ali, alguém poderia estranhar.
Ajudei o Tião sair do banho esse secar, me troquei e o ajudei a voltar pro churrasco.
Nisso o Seu Jair já estava em pé pra ir embora, me ajudou a por o Tião no carro, se despediu e foi embora.
O Marcelo também já estava ruim, e quis ir dormir, então me despedi, e fui dormir também, mas tive tocar uma punheta pra relaxar, caso contrário nem dormiria, e no dia seguinte ainda teria que trabalhar.
No dia seguinte o Seu Jair voltou, bem cedo, e veio só.
Depois, perguntei sobre Tião, e Jair disse que o Tião não viria mais, que faltava muito no serviço e bebia demais, então iria colocá-lo em outra obra, menor e mais tranquilo.
....Bom.... pelo menos, eu tinha aproveitado uma última vez aquele bahiano gostoso...
Mas, a obra não podia parar, e agora seria somente os dois negões, e vez e outra teria que ir ajudar também, além dos dois fazerem horas extras. Pensei: "será que está acontecendo de novo? Tomara, mas que medo..."
Contarei o desfecho no terceiro e último conto sobre essa história, aguardem.