Olá, como vai você?
Contarei um caso que começou no bar, e que depois acabou num quartinho de pensão (que depois acabou dando em novas e alucinantes histórias). Comecei a frequentar um barzinho aqui na cidade, barzinho este muito bacana, onde ninguém me conhecia, e que era frequentado por pessoas de todos os tipos, inclusive gays, homens tarados por um cuzinho, outros buscando ganhar algum dinheiro, algumas putas...e outros só afim de beber, conversar...um lugar bem descontraído.
No bar - quem frequenta sabe - depois de umas e outras, você fica menos tímido, amigo de todos, rico, corajoso rsrs.
Antes só ia aos finais de semana, depois que eu conheci e fiz amizade com um senhor gaúcho, tipo machão (alto, 1,90 m, meio gordo e barrigudão, peludo, de bigode grosso, pés 45) comecei ir quase todos os dias, geralmente final de tarde, já que trabalho em casa.
Este é o senhor Estenio (chamado pelos conhecidos de Gauchão), um aposentado de 68 anos, que bebia bastante cerveja e era o dono de uma pensão na cidade.
Um dia, o Gauchão passou da conta na bebida e mal parava em pé. Já eram 23:00 horas, então pedi ajuda para dois caras ali no bar e colocamos ele no carro dele, um Del Rey, e os dois foram levando o carro dele, e eu fui no meu até a casa dele, que é na pensão. Pois bem...os dois ajudaram a por o Gauchão no sofá e eu os levei de volta pro bar, até paguei uma cerveja pra eles, pra agradecer, e então voltei na pensão pra ver como estava o sujeito.
O Gauchão estava jogado, de bermuda de jogador de futebol, havaianas e sem camisa, perguntei se ele tinha remédio em casa, alguma coisa pra ajudar a bebedeira diminuir e ele me indicou uma mesinha no quarto.
Então... quando fui pegar remédio, encontrei outras coisas...tinha dois comprimidos de Viagra, pensei "o velho ainda dá no coro hein".
Nessa hora eu já imaginava aquele senhor grandalhão, barrigudo, de pau duro, e eu sentando em cima... já estava com tesão.
Então fiz algo muito errado (não façam isso). Peguei um copo de água gelada e um Viagra, voltei pra sala e fiz ele tomar. Disse que era pra dor de cabeça, e que eu ia na farmácia e já voltava.
Corri até a farmácia de plantão, comprei camisinha e KY lubrificante.
Voltei e o sujeito tava como? Sonolento e de pau duro estufando a bermuda.
Falei pra ele: você precisa de um banho, pra relaxar, mas não consigo erguer o senhor e levar pro banheiro, então vou pegar uma bacia com água morna e uma toalha, mas tenho que tirar a bermuda, ok?
Ele só resmungou um "tá bom" e então eu fiz. Tirei a berma e a cueca junto. E um belo pau se revelou. Mais ou menos uns 17...18 cm, grosso, cabeçona vermelha e cheio de veias grossas, e também um saco grande com bolas também grandes, e estava durão.
Pensei "vou devagar e se ele não reclamar, eu sento nesse pintão desse véio bêbado".
Dei um banho nele com toalha molhada, barrigona, pernas, e o pau claro, deixei limpinho e fui massageando, apertando, e ele sonolento, mas gostando.
Então, como não reclamou caí de boca, lambia da ponta até às bolas cabeludas engolia a cabeça e segurava as bolas com uma mão, e com a outra punhatava. Aquele pau branco típico de um gauchão meio alemão e grandalhão, cheio de veias grossas, era delicioso.
Peguei uma camisinha e com um pouco de dificuldade coloquei no cacete dele, abaixei a minha calça e a cueca e tirei a camisa, passei bastante saliva no pau dele e enchi o meu cuzinho de lubrificante, e comecei a me tocar, enfiei dois dedos, brinquei bastante, depois três dedos... quando me senti relaxado e confiante, subi em cima do gauchão e com uma das mãos segurei o pau dele, abaixei até encostar meu cuzinho na cabeça do pau dele e fui forçando, sentando bem devagar e sentindo aquela cabeça me abrindo, alargando aos poucos. Mas doía bastante, ainda não conseguia sentar até entrar, então fui brincando, descia, forçando um pouco, saia, passava mais lubrificante, sentava de novo... depois de um tempo tomei coragem, respirei fundo e sentei mais forte.
Eu sabia que desse jeito ia entrar, a cabeça pelo menos, e que ia doer, mas o tesão é algo inexplicável, que tira a razão e faz agir pelo calor do momento. E nesse momento o que eu queria era sentir aquele senhor com aquele belo pau duro dentro de mim.
Entra, quando eu sentei mais forte... MINHA NOSSA! Eu acabei sentando até a metade mais ou menos. O incrível é que achei que ia doer demais, e na hora dei um grito:
_" AII meu cu!!!
Mas foi no susto, porque inexplicavelmente doeu menos do que quando eu descia com medo. Acho que de tanto tentar e lubrificar e tentar de novo, eu já estava preparado, relaxado, foi maravilhoso, NOSSA... aquele pau de uns 17 cm grosso e veiudo tinha entrado tão gostoso, que eu comecei a gemer e rebolar, e fui descendo até não sobrar nada.
Ardia sim, mas estava gostoso, então eu quicava, subia e descia, alisava e lambia e beijava aquele barrigão de cerveja, passava as mãos nos cabelos do pau, e nas coxas grossas e cabeludas...que tesão.
Foi quando eu percebi que ele estava se contorcendo e resmungando. Ele estava quase gozando.
Saí de cima, tirei a camisinha e chupei loucamente, babando em tudo, rapidamente pus outra, virei de costas pra ele, que já estava de pernas abertas na beira do sofá, segurei nas pernas dele, encostei o cuzinho, já amaciado pelo seu pau duro e veiudo e sentei, rebolei freneticamente, sem parar e , depois de uns minutos, o gauchão véio gozou gostoso, lembro que senti o pau pulsando dentro do meu cuzinho, então rapidamente me masturbando, gozei também. Foi incrível!
Pois bem, tirei a camisinha, que estava bem cheia, e limpei o pau dele, que ainda estava duro, mas não tanto como antes, ajeitei as coisas e tomei um banho, me vesti, cobri o sujeito com um lençol, liguei um ventilador ali na sala, saí , tranquei o portão e fui embora.
Depois disso, não fui mais no bar durante umas seis semanas, até que um dia, passei devagar e não vi o senhor, então parei pra tomar uma cerveja. Logo chegou o sujeito, eu gelei pensando que ele viria pra cima de mim, mas ele veio quieto, sentou na minha mesa e pediu um copo, depois falou:
_"Mas bá, que que foi não veio mais aqui no bar, tá sumido homi... vamos tomar uma, se eu ficar ruim vocês me levem pra casa tchê".
Rsrs e foi assim que acabei "tomando no buteco" de novo, mas dessa vez o véio não estava ruim, pelo contrário... estava firme e forte, em todos os sentidos. Aí a história foi mais bruta, o gauchão não teve dó rsrsrs.
Um dia, fui de dia lá na pensão pra ver se tinha quarto disponível para um amigo que viria passar uns dias aqui, mas não queria ficar em casa pra não incomodar.
Não tinha o quarto, pois uns Haitianos estavam hospedados lá em um quarto.
Eram três negros daqueles bem negros mesmo, pele preta mesmo, dois magros e altos, de 22 e 25 anos e um fortão, corpo todo definido, de 32 anos, mais alto ainda, 2m mais ou menos. Todos imigrantes, falam português razoável e trabalham de servente.
Então, meu amigo ficou em um hotel, dois dias, e foi embora. Mas eu voltei na pensão ainda, mas conto depois, essa já é uma outra história.