Olá, tudo bem.
Hoje vou contar um caso que aconteceu comigo aos 24 anos, em uma viagem.
Depois das experiências que tive, que foram poucas, mas inesquecíveis, havia um tempo que eu tinha vontade de repetir, mas como sempre fui muito discreto estava difícil de encontrar alguém.
Num fim de semana, resolvi viajar até a casa de um amigo que havia me convidado. Fui de carro, uma viagem de umas seis horas, a noite, então resolvi parar em um posto de combustível pra abastecer, comer e ir no banheiro.
Já era tarde, umas 10 da noite, então fui direto pra loja de conveniência, que já tinha fechado.
Pensei:
- Ferrou, e agora vou ficar com fome.
Também não tinha mais ninguém pra atender no posto, então só me restava ir tomar um banho e dormir no carro, esperar amanhecer.
Peguei minhas coisas no carro e fui pro banheiro, e quando entrei ouvi um chuveiro aberto, meu coração acelerou na hora, mas disfarcei e fui passando...mas não me contive e dei uma olhada rápida.
Ele estava de costas, um caminhoneiro alto, forte, mas não malhado, moreno claro, pernas grossas, cerca de uns 45 anos.
Olhei pro lado, os vasos sanitários eram em frente aos chuveiros, daí, entrei em um e fechei a porta, e fiquei olhando pelo buraco da fechadura, daí uma surpresa, o caminhoneiro tinha uma baita rola e umas bolas bem grandes, de repente ele saiu do banho e veio no vaso do lado mijar, por baixo da parede de divisão dos vasos tem uma aberta de uns dois palmos de altura, então me ajoelhei no chão e olhei, mesmo mole deu pra ver, uns 17...18 cm, cabecinha pequena, e o pau dele era daquele tipo que vai ficando mais grosso da ponta até a basena ponta tamanho normal, mas na base, muito, mas muito grosso mesmo, tipo uma lata de refrigerante, e cheio de veias. Um cacete feio, de ogro, mas um cacetão (eu adoro esses tipos).
Então ele saiu, eu disfarcei, tomei meu banho, e saí.
Lá fora estava ele fumando e ajeitando as coisas em seu caminhão, sei que era ele porque só tinha nós dois no banheiro, e ele ainda estava de cabelo molhado.
Cumprimentei ele, e ele já veio puxando conversa:
- Prazer, me chamo Rocha, o que aconteceu com seu carro?
- Tá quase na reserva, e o posto já fechou.
- Que chato isso.
- Pois é, e nem comi nada ainda.
- Eu ia preparar a janta agora, e tomar umas, só saio amanhã cedo, se quiser tem pra nós dois.
- Obrigado amigo, aceito sim. Quanto te devo?
- Não, que isso, só a companhia já paga, nessas estradas é muito solitário.
Aí conversamos bastante, e nos conhecemos mais:
- E sua esposa, quanto tempo não vê?
- Não tenho mais, fui casado, tenho filhos, um da sua idade, mas eu sou muito safado, sempre pego puta, traveco, até viado, sabe? Daí separei, mas não tem problema, sou assim mesmo, mas sempre me cuido, uso camisinha, e não uso drogas, isso não!
- Que bom, um cara responsável nas estradas, fico feliz. Mas conta aí alguma história dessas aventuras suas, fiquei curioso.
- Hahaha, sim...uma vez eu peguei um viadinho magrinho assim como vc, aí, quando eu enfiei a cabeça, ele começou gritar e tirou, daí falou que era a primeira vez, então falei pra ele "quando eu mandar, vc abre bem a bundinha com as mãos, vou por só a cabecinha", minha cabecinha é pequena, então nessa hora, soquei quase metade, ele até chorou, kkkk
- A cabecinha é pequena, mas e o resto?
- Vc sabe, já olhou lá no banheiro.
Fiquei pasmo, não sabia que ele tinha percebido, nem respondi na hora, mas passado o susto, tomei coragem e disse:
- Haha, nem vi direito, só queria ver e saber se tinha bastante coisa aí.
- Vem aqui.
Me chamou pra ir atrás da carreta, abaixou a bermuda e a cueca, e um pauzão pulou pra fora, duro, era um pouco curvado pra baixo, veias bem grossas, e umas bolas gigantes.
Peguei, alisei, e medi com as mãos, confirmei, 18 cm de tora, na ponta minha mão fechava, tamanho normal, mas na base, comprarei com uma lata de cerveja, colocando lado a lado, era da mesma grossura.
- Vc aguenta?, Se aguentar, tá pago o jantar e as bebidas, se não, vc me chupa, e boa.
- Tá bom, mas aqui?
- Não, vamos na cabine, é melhor.
Então fui, estava muito animado, mas com medo do Rocha guardar a "carreta" dele na minha garagem pequena, vai que a garagem não cabe, e a carreta dele acaba arrebentando a entrada da garagem...Ele ligou o motor, disse que era pra ligar o ar condicionado, mas depois eu percebi o real motivo.
- Agora vc vai me chamar de papai, senta aqui no colo do papai.
- Sim papai, mas não vai me machucar papai.
Passei bastante saliva, ele pôs um dedo no meu cuzinho, depois dois, fui acostumando, aí me deu uma camisinha pra eu por nele, segurei firme e coloquei, nossa, a camisinha nem desceu toda, pois o pau, além de ser grande, era muito grosso do meio em diante, então sobrou uns 5cm ainda.
Chupei muito aquilo, engolia até onde dava, babei bastante, e subi, confiante que ia dar conta.
Até que entrou fácil, mas quando a cabeça e um pouco mais entrou, parecia que não cabia mais nada, então percebi que não era na ponta que era fino, ao contrário, é do meio pra base que era descomunal, então eu falei:
- Papai, aí tá bom, não aguento mais que isso.
- Então sai, fica de quatro.
Obedeci, ele meteu de novo, com vontade, me agarrando pela cintura, até a metade, dessa vez um pouco mais que antes. Senti uma moleza nas pernas, e uma pressão forçando meu cu, me abrindo, uma delícia, mas era loucura continuar.
- Aiai meu cu Papai, tá doendo, chega.
- Agora o papai vai te ensinar a não se "meter com os grandes"....Uurrhhhhh tomaaaa!!
- Aaaaaahhhhh aiaiaiiiiiiii para, não empurra mais, aí meu cu, não...
- Calma que o papai já enrabou outras vezes, já foi tudo, só fica quieto, já acostuma.
Fiquei ali, imóvel, com o cu arregaçado, quase chorando, só gemia. Por isso que ele ligou o motor, pra abafar os gritos.
Pus a mão pra trás, e senti o tamanho da benga que tinha dentro de mim, senti uma coisa molhada e quente, era sangue do meu cu, estava literalmente arregaçado por aquele caminhoneiro, mas aos poucos diminuiu a dor, e ele começou a bombar, bombando forte, e devagar, tirava devagar, e socava tudo de uma vez até o final, quando tirava, meu cuzinho nem fechava, quando ele mandou eu sentar de novo.
Eu sentei, mas dessa vez não senti dor, e entrou tudo, eu adorei aquilo.
- Quero gozar, senta com vontade no cacete do papai.
Eu sentava com força, sentia as bolas dele colando na minha bunda:
-Ai papai, também quero gozar.
E aconteceu, eu gozei com um pauzão enterrado em mim, e ele me ouvindo gemer, gozou loucamente, ficamos daquele jeito um tempo, até o pau dele amolecer e sair. Ele, de pau mole e eu de cu estourado, depois nós despedimos e fomos dormir.
No outro dia brm cedo, acordei e não vi mais o caminhoneiro, já tinha ido embora, então, fui tomar banho, percebi o tamanho do estrago, nossa, que loucura.
Me arrumei, abasteci, tomei café e segui viagem. Se bem que pensava "nem quero mais, já valeu a viagem".
Mas, fui mesmo assim, curti bastante e voltei.
Na volta, tive outra surpresa, um amigo dos velhos tempos, Marcelo (o negão que me iniciou) tinha mandado mensagem que vinha pra cidade, mas é outra história.