Continuando a história...
Depois de muita conversa, concordamos que: eu ia tentar, mas se não conseguisse paráva (mas ia tentar mesmo, se a dor se tornasse insuportável ficava só na chupeta naquele pauzão).
Aquela cena daquele homem dotado no escuro, pouco iluminado pelas luzes de festa, alisando aquele membro com uma mão e segurando com a outra, era simplesmente incrível, eu nunca tinha pensado que um dia eu teria uma experiência dessa, que era uma fantasia que eu nunca iria realizar. Eu estava nas nuvens, meu coração pulava de emoção.
Aí ele pega na sacola umas roupas e joga pra mim, era uma calcinha dessas que tem abertura atrás, um sutiã pequeno, um vestidinho e um salto alto.
- Veste pra mim, a partir de hoje você vai ser a minha putinha exclusiva, vou te dar muitos presentes e um belo aumento de salário, se você aguentar o meu pau eu vou te querer toda semana.
- Ah, primeiro que acho que não aguento, segundo que se entrar, vou ficar o resto da semana de atestado médico, todo ardido. Esse aumento vai custar cada prega do meu rabinho.
- Depois que não tiver mais pregas, entra mais fácil rsrs. Vou cuidar bem de você.
Então eu fui no banheiro, me vesti, como eu sempre me depilo, fiquei bem gostosinha (rsrs) com a bundinha bem arrebitada. Voltei pro salão e acendi uma luz, só o suficiente pra conseguir gravar um vídeo, e pra ele me ver. Cheguei perto dele, novamente coloquei o celular pra gravar apoiado em uma caixa de som (ele autorizou, só pediu pra editar e apagar as partes que apareceram os rostos). Me aproximei virei de costas pra ele, arrebitei bem a bunda, e esfreguei no pau dele, nisso ele me agarrou com força e me apertou fazendo a cabeça do pau ficar entre as minhas nádegas, deu um suspiro, eu também, e rebolando disse:
- Ai amor, quero esse pauzão gostoso dentro de mim, quero ser a sua putinha.
- Ah sim, você vai ter o que quer, pede pro seu homem te fazer feliz.
Então...ele se abaixa e pega em pote de banha que ele trouxe da cozinha, isso mesmo, banha...passa bastante na mão e espalha no pau todo, eu digo:
- Pra que tanto, não vai entrar nem metade.
- Deixa comigo, você vai me amar depois de hoje.
Então ele me vira de costas de novo, levanta meu vestido devagar, alisando minha bunda lisinha, e mete o dedo no meu cuzinho, com um monte de banha. E não é que a banha funciona?! Conforme o calor aumenta ela derrete, ficando cada vez mais liso, muito gostoso.
Ficou um tempão ali, metia um dedo depois dois, até três, abrindo bem o meu anelzinho e lubrificando bastante pra depois socar aquele mastro, acariciava minhas costas, mamilos, meu bumbum. Eu estava com medo, mas a mistura de medo e tesão me deixava ainda mais excitado, já nem pensava mais no que viria pela frente...ou melhor, por trás.
Então ele me manda debruçar em uma caixa de som, ficando com a bundinha bem arrebitada pra cima e o resto do corpo enclinado pra baixo, totalmente sem chance de tentar fugir, mas só percebi isso tarde demais.
Eis que a cabeça da tora de 27 cm encosta na entrada do meu cuzinho, eu me arrepio todo e penso "tomara que ele não me rasgue todo". Então começa a forçar...e forçar, mas nada. Toda vez que forçava mais, quando começava entrar o cabeção, doía demais, e eu me trancava.
Ficamos ali um tempo tentando, até que, ele tira e dá uma lambida deliciosa na minha bunda, foi lambendo e beijando, lambeu meu cuzinho que me fez tremer, fui relaxando sem perceber, então senti uma pressão enorme, doeu muito, me senti todo aberto e meu cuzinho queimava... pronto, ele tinha conseguido, a cabeçona tava dentro. Eu fiquei de boca aberta e com os olhos arregalados, enquanto gritei e disse:
- Aaaiiiiii seu grosso, puta que pariu, quer me arregaçar?
Quando ele disse:
- Pronto... agora já entrou, só falta o resto. Calma relaxa, deixa aí pra acostumar.
Estava doendo muito, mas mesmo queimando a dor ainda era suportável, então tentei relaxar e esperar que a dor diminuísse pra tentar continuar.
A dor foi diminuindo um pouco, a ardência já não era tanta como antes, então mesmo sentindo que se continuasse eu acabaria numa ambulância, estava determinado a continuar.
O Sr Paulão não parecia estar tão empolgado como antes, por estar lá parado esperando... então...a puta que há em mim se revela, e dou uma reboladinha, forçando a bundinha contra ele.
Ele se anima de novo, sinto a cabeça do pau dele pulsar dentro do meu cuzinho, que parecia já não caber mais nada.
- Ai meu amor, põe mais um pouco desse pintão em mim, faz eu me sentir uma putinha, quero gemer nesse pau até você gozar.
Ele fica louco com isso e me dá quatro tapas bem fortes na bunda, que arderam bastante e eu gemi de prazer, então, enquanto ia empurrando aquele poste pra dentro bem devagar, me agarrando com uma mão na cintura e a outra puxando meus cabelos, eu me sentia completamente preenchido, totalmente alargado e sentia as pernas perderem as forças, e uma dor insuportável, não aguentava mais um centímetro daquele tronco, estava literalmente destruindo meu cuzinho, sentia que ia desmaiar. Mas como não tinha nem forças pra tentar reagir e a posição em que estava não dava pra fugir, eu só consegui gritar e gemendo reclamava:
- AAAHHH... NÃO...Aiai.... meu cu, não, pára, tá doendo muito, ai...
Foi muito sofrimento, nunca na vida senti tanta dor, então ele parou, e disse:
- Aí ó, que maravilha! Já foi metade, tá indo bem.
Vamos nos dar muito bem. Não é qualquer um que aguenta esse pau aqui, você não vai mais dar pra ninguém, só pra mim!
Eu...com dor até na barriga, sentia pontadas no estômago, mas ele não tirou, ficou uns vinte minutos ali parado, e quando eu senti a dor diminuir, e o meu cuzinho anestesiar, até pensei em deixar ele por mais, mas recobrei a razão e disse:
- Até aí só, não aguento mais que isso. Me come, me faz a sua putinha, mete gostoso, até aí já tá bom.
Então ele bombou, bombou muito, uma meia hora, empurrando meu cuzinho pra dentro e arrancando pra fora, que tesão. Ele gemia, dava tapas na minha bunda, então o filho da puta se ajeita, me segura pelo pescoço e cabelos, e me dá uma juntada, que vi tudo rodando, fiquei tonto na hora, ele começa a socar forte, com velocidade, depois mais devagar, tirava quase todo, e socava outra vez, aquilo, mesmo quase desmaiando de dor, era alucinante, mas ainda não entrava tudo, dos 27cm, entrou uns 17 ou 18 cm. Nunca pensei que teria prazer mesmo com dor, mas estava tendo, era algo diferente de tudo que já tinha feito. Eu só gemia bem alto e gritava como uma louca desesperada:
- Vai, me estrupa, rasga todo esse cu, mete, me arromba uuhhh ...come a sua putinha come...
Aquele homem tinha de fato me transformado numa puta safada, que estava amando aquilo tudo.
Até que, ele arrancou o pau de uma vez, correu pra frente de mim, enterrou a rolona na minha boca, e gozou, mas gozou muito, senti a gorfada na garganta, nossa.
Mas rapidamente, depois que usou a minha boca pra espalhar a porra no pau todo, correu pra trás, e enterrou a pica monstro na minha bunda, ainda estava dura, mas já um pouco mole e mais macio, então cravou... senti dessa vez que entrou tudo, senti o seu corpo bater na minha bunda, e gozou de novo. Foi tão bom, tão inesperado que, eu apenas apertei o meu pau, e já gozei, tamanho era o tesão que estava sentindo. Foi incrível.
Demos um tempo pra descansar, se recompor, desligamos tudo, e fomos embora.
Confesso que, quase chamei a ambulância, tamanho era o arregaçado que havia sofrido, mas não chamei pra guardar o meu segredo.
- Pode tirar folga amanhã, depois de amanhã, você vem trabalhar normal.
- Normal não né, todo arrombado!
- Rsrs, você vai pedir mais, eu sei. Você já tá viciado nesse pau rsrs.
E fomos embora.
No banho, senti que o arregaçado foi grande quando a água desceu pelo cuzinho, pois doeu e passei um papel higiênico, tinha um pouco de sangue, além de que quando passei o papel, senti um buraco aberto, caramba, aquele pau tinha me arrombado mesmo. Mas fazer o que né, eu estava mesmo viciado naquele homem.
Fui dar uma olhada na filmagem que tinha feito e mal pude acreditar que eu tinha feito aquilo, dar pra um cara com um pau daquele tamanho, vi também que o meu patrão tinha pego o celular e filmado de perto, pude constatar que foi um belo estrago o que ele tinha feito.
E foi assim que descobri que o meu patrão era de verdade o mais dotado da cidade, e que eu era na intimidade uma putinha.