O namorado hétero da minha melhor amiga 5

Ainda estava com o cu ardido quando Lorena chegou em casa. Dan e eu fingimos que nada tinha acontecido. Assistimos filme de madrugada e Daniel ficou beijando e tocando minha amiga, estava ficando cada vez mais quente. Eles nunca tinham feito aquilo na minha frente. Lorena tentava fazer o namorado parar, falando que eu estava ali, mas ele não dava ouvidos.

Eu sentia um misto de constrangimento, tesão e ciúmes. Ele queria mexer comigo. Beijava minha amiga, apalpava seus peitos e bunda, dizia que ela era gostosa e tava afim de foder sua buceta. Lorena estava um pouco sem graça mas n conseguia dizer não. Aos poucos ia se entregando ao verdadeiro macho daquela casa.

Quando viu que ela estava completamente entregue, Daniel a virou de frente para mim e começou a sarrar atrás dela. Eu tentava não olhar mas o tesão falava mais alto. Que cena. Eu só desejava ser ela ali. Dan tirou a blusa de Lorena deixando seus peitos expostos e começou a amassa-los com força enquanto ela gemia sem mais se importar com minha presença. "Pronto, vão foder na minha frente" eu pensei. Mas Daniel pegou minha amiga nos braços e foram para o quarto. Da sala, eu só ouvia os gritos e gemidos dela.

Nessa mesma noite, Daniel foi até o quarto onde eu dormia e falou no meu ouvido que queria me foder de novo. De onde ele tira tanta disposição? Achei que iria me comer ali mesmo então fiquei de quatro na cama e expus minha bunda. Até que ele disse:
- não. Vem comigo
Intrigado, eu o segui. Fiquei tenso quando percebi que estava me levando para o quarto onde minha amiga dormia.
- tu tás louco? E Lorena?
- ela tá dormindo, relaxa - ele disse
- mas se ela acordar, Daniel?
- é só tu aguentar de bico fechado
- é melhor não
- cala a boca, viado. Ainda tô te fazendo um favor. Ou é isso ou fica sem pica.

Eu não podia acreditar que iria mesmo fazer aquilo. Estava colocando minha amizade com Lorena em risco, mas não resistia aquele macho. Quando chegamos a porta vi que ele estava sem camisa, apenas de cueca. Percebi que sua cueca estava manchada, provavelmente fruto dos amassos que ele dera na sala. Babei. Meu pau ficou duro e minhas pernas tremeram de tesão.

Entramos no quarto e minha amiga dormia, pelada, na cama. Tentando fazer o mínimo de barulho possível, Daniel empurrou meus ombros pra baixo sinalizando que eu deveria mamar. Fiquei de joelhos. Aproximei meu rosto daquela mala ainda com cheiro de porra e me pus a cheirar como se apenas existisse aquela rola e eu. Juro, é o aroma mais gostoso que eu senti na minha vida. Fui passando meu rosto naquele pau duro dentro da cueca box. Beijei a sua barriga tanquinho. Passei o nariz pelo caminho da perdição que descia de seu umbigo até entrar pela sua cueca. Puxei o elástico devagar, cheirando com vontade cada pedacinho do que ia aparecendo pra mim. Olhei em seus olhos, seu sorriso safado, de macho que faz qualquer pessoa se apaixonar. Desci a cueca até retirá-la por completo. Foi quando comecei a reparar, sob a luz dos postes que entrava pela janela, cada pedacinho da parte de baixo do seu corpo. Os pés, os tornozelos, a coxa dura ressaltando os músculos, as veias ressaltadas pela pele branca, as tatuagens... Não resisti e comecei a beijar, lamber, seus pés, subindo pelo tornozelo até sua coxa. Beijei a parte interna da sua coxa, senti o cheiro de macho suado pós foda.

Nem sei quanto tempo me demorei nisso, mas quando olhei para cima, vi seu pau mais duro que nunca, babando. Não esperei e cai de boca naquele mastro, personagem principal de todos os meus melhores sonhos. Mamei como se nunca mais fosse mamar uma rola na vida. Sovi cada gota de pré gozo, fiz carinho nas bolas, mamei cada uma delas com carinho. Até que sinto meu cabelo sendo puxado com uma certa brutalidade. Olho pra cima, Daniel está me olhando, agora sério, e consigo ler a frase que se forma em seus lábios silenciosos: você - é - meu.

Eu era dele. Assim como Lorena é. Assim como qualquer viado ou mulher que tiver a oportunidade de vê-lo ou toca-lo também será. Sem dúvidas já amava aquele cara desde a escola, antes mesmo de ouvir sua voz. Mas agora? O amo mais ainda. Sou um viado apaixonado pelo namorado da amiga. Um viado que fará de tudo pra agradar esse deus grego.

Ele faz um movimento com os dedos indicando que eu deveria levantar. Fiz. Depois me virou com uma certa brutalidade e apoiou minhas mãos na cama, ficando levemente inclinado mas com as pernas estendidas no chão. Ele pegou um pote de lubrificante, o filho da puta tinha lubrificante mas preferiu me comer só no cuspe mais cedo,mais tarde ele diria que gosta de ver a cara de sofrimento de quem tá levando o mastro dele no cu e que só usara lubrificante naquele momento para que eu não fizesse tanto barulho.

Depois de lubrificar seu pau e meu cu, que ainda não acabara de fechar após a rolada que ele me deu mais cedo, ele socou de novo. Dessa vez foi mais devagar, porém tão excitante quanto. Estava levando no cu o pau do cara que a minha melhor amiga tanto ama, no mesmo quarto que ela, enquanto ela dormia. Eu olhava minha amiga em seu sono e sentia a rola do seu macho me arrombar mais ainda. Sentindo também a tensão, o medo de minha minha amiga acordar.

Não sei ao certo quanto tempo passou até sentir meu cu enchendo. Dan tinha gozado. Ficou um tempo engatado em mim e perguntou se eu gostaria de limpar seu pau. Lógico que aceitei. Jamais desperdiçaria uma gota sequer daquele néctar. Lambi a rola toda, a cabecinha, o buraquinho que sai a porra. Deixei limpinho.

Daniel faz movimento com a cabeça e logo entendi que eu deveria levantar e sair do quarto. Assim o fiz e ele me acompanhou trazendo na mão sua cueca melada de porra. Fui só banheiro, precisava gozar urgentemente. Deixei a porta aberta e sentei no vaso sanitário. Dan me entregou sua cueca e comei a cheirar e me tocar sob o olhar atento daquele homem, ainda sentindo a porra escorrer pelo meu cu ardido.

Ele se aproximou, me arrepiei. Chegou perto de meu ouvido e disse: goza que eu tô mandando.

Eu gozei! Daniel tampou minha boca com a cueca pra que eu não fizesse barulho. Que gozo delicioso. Fiquei sem forças pra levantar. Ele me olhava, seu sorriso safado havia voltado. Então perguntou:

- por que você faz isso sabendo que eu sou namorado da sua melhor amiga?
- você sabe - respondi
- mas quero ouvir de você

Então confessei o que era óbvio pra ele
- eu te amo

Ele riu e falou:
- sabe que a gente nunca vai passar disso, né?
- mas você vai continuar me dando pica? - perguntei
- claro. Sempre.
- então pra mim tudo bem.

Fim*