O namorado hétero da minha melhor amiga 10

Acordei com muito calor. Certamente já passava das 13h. Procurei Daniel com as mãos mas ele não estava lá. Abri os olhos com um pouco de dificuldade e o vejo em pé, próximo a porta, me olhando. Ele sorri. Sorrio de volta.

Tô com fome - disse ele - já passou da hora do almoço.
A gente tomou café da manhã e dormiu - falei achando engraçado sua fome.
Preciso de muita comida pra manter isso aqui - respondeu expondo os músculos do braço flexionados. Que delícia!
Eu vou levantar e preparar alguma coisa - disse eu.
Não - ele me repreendeu. Fiquei confuso.

Dan vem até mim, ainda ambos pelados, me vira com as costas pra cima e pressiona minha cabeça no travesseiro. Ele chega próximo ao meu ouvido e diz quase sussurrando:

Eu quero comer você.

Minha boca respondeu gemendo e meu pau endurecendo. Daniel sobe em mim e começa a esfregar seu pau, que eu nem tinha reparado antes o quão ereto estava, na minha bunda, ainda empurrando minha cabeça contra o travesseiro. Eu tentava empinar a bunda e ele parecia ficar mais afoito a cada segundo.

Eu ainda não soquei meu pau nesse rabo hoje - disse.
Temos o dia todo - respondi - e você sabe que ele é todo seu.

Dan bate forte na minha bunda em resposta. Ardeu um pouco, mas foi muito gostoso. Confesso que adoro uma brutalidade na cama, adoro sentir dor. Então ele bate de novo. E de novo. E de novo. A cada tapa eu gemia mais, o que parecia deixá-lo mais à vontade.

Ele solta minha cabeça, para de bater. Quando pensava que tinha acabado, sinto ele estender o braço até o chão e levantar. Em poucos segundos Daniel agarra meus cabelos e sinto um queimor na bunda acompanhado e um estridente estalo. Aquele macho tinha batido em mim com o chinelo. Doeu, confesso, mas a sensação de estar vivendo aquilo em seus braços foi maravilhosa. Ele bateu algumas vezes até eu pedir para parar pois não suportava mais, minha pele estava sensível demais (e mais tarde, no espelho, eu veria o quão avermelhado meu rabo ficara).

Então Daniel se deitou soubre mim, dando beijos no meu pescoço e atrás do ouvido. Fiquei mole. Sentia seus beijos, sua respiração, sua barba. Agarrei o lençol da cama, meu tesão estava me matando. Meu pau doía, meu saco implorava para ser descarregado. Dan desceu pelas minhas costas fazendo uma trilha de beijos que me arrepiava. Essa trilha o levou até meu rabo ardido. Ele beijou cada pedacinho da parte exterior da minha bunda, lambeu, abriu com as mãos o que causou um certo desconforto devido a ardência. Depois de abrir meu rabo, deixou meu cu exposto. Beijou a parte interior da minha bunda, beijinhos leves e delicados, até chegar no meu buraquinho. Ali ele lambeu com carinho e foi aumentando a volúpia aos poucos. Percebi que ele estava empolgado mas eu não ficava para trás: gemia e me contorcia, meu pau babava deixando minha cama molhada.

Depois de um tempo me fazendo um cunete, Dan decidiu que era hora de socar no meu cu outra vez. Me puxou, colocando-me de quatro na beira da cama, e ficou de pé atrás de mim. Abriu as bandas da minha bunda e introduziu, sem muita complexidade, seu pênis no meu buraco. Demorou poucos segundos até que ele começasse a socar fundo e com força. Agarrou meu cabelo, puxou-o, obrigando-me a levantar e ficar com a cabeça próximo a sua.

Enquanto metia, dizia o quanto eu era uma putinha, me chamava de vadia, de vagabunda que dava para o macho da amiga. Eu gemia alto. Então ele me enforcou com o braço, me deixando sem ar e, por consequência, sem voz. Não durou muito e ele largou meu pescoço e me empurrou sem nenhum pingo de delicadeza, me fazendo cair de rosto no colchão.

Mas ele não parava de foder. Aquele pau ainda espancava minha próstata sem dó. Eu podia sentir cada centímetro de sua carne entrando e saindo de mim. Eu escutava seu gemido e sentia o suor pingando em minhas costas.

Então ele começou a gemer mais alto. Deu um tapa muito forte na minha bunda e inundou meu cu de leite.

Depois de sua respiração voltar ao normal e tirar seu pau de dentro de mim, Daniel me virou de frente e começou a bater uma punheta pra mim enquanto voltava a me enforcar (dessa vez com as mãos). Demorei menos de 20 segundos para gozar. Sentir sua mão quente no meu pênis foi uma sensação indescritível.

…

Depois de me recuperar da gozada, minha barriga fez questão de me lembrar o quanto estava com fome.

Vou levantar e preparar algo pra comer - eu disse.
Não se preocupa - Dan respondeu - fiz o almoço. Só colocar no microondas e esquentar.

Ele não me esperou responder e saiu em direção a cozinha me deixando perplexo. Teria dado tempo de cozinhar? Então Dan me chama e quando chego na cozinha a mesa está posta.

Queria que tivesse dado tempo de fazer algo mais elaborado. Mas só deu pra fazer macarrão com salsicha - ele se explica e eu rio.
Tá ótimo - respondo - vamos ver se tá gostoso.
Espero que sim.

Almoçamos e a comida dele estava realmente muito gostosa. A comida de Daniel é realmente muito gostosa (risos).

Nossa - disse eu - tá muito bom. Não sabia que cozinhava tão bem.
Sou melhor comendo - ele sorri me olhando de forma maliciosa.
Pode ter certeza que sim.
Olha - disse ele - depois de almoçar vou precisar ir. Lorena mandou mensagem avisando que vai sair mais cedo do trabalho e quer que eu busque ela.
Ah - minha voz não deixava esconder minha decepção - tudo bem então.

Dan se levanta e vem até mim. Se abaixa e passa os dedos carinhosamente por meu rosto.

Não fica assim - ele fala na tentativa de me consolar. - você sabe que eu volto.
Eu sei.

Depois do almoço ele se banha, se veste e o levo até a porta. Ele, pela primeira vez, me abraça e me dá um beijo apaixonado de despedida.

Eu vou sentir sua falta - ele disse me acariciando a pele. Posso jurar que vi seus olhos marejarem.
Eu já tô sentindo sua falta - digo em resposta.

Ele me abraça, dá um selinho e vai embora.

Quanto mais vcs comentam mais vontade dá de escrever. Se vc quer que eu continue contando, cometa aqui embaixo. Beijão.