O namorado hétero da minha melhor amiga 8

Depois que Dan foi embora eu tomei um banho e arrumei toda a bagunça. Aonde eu estava querendo chegar? Pensamentos conflitantes me atingiam: estava apaixonado, amando talvez. Ao mesmo tempo, era o namorado da minha melhor amiga e um cara que muitos chamariam de "boy lixo". O que fazer? Eu não sabia, não sei.

Não esperei uma mensagem dele pois nunca o fazia. Porém, para minha surpresa, recebo uma mensagem no meu whatsapp quando eu já tinha deitado para dormir. Era Daniel:

Daniel 23:50: adorei a foda de hoje
Daniel 23:50: comi o cu de Lorena pensando no seu cuzinho apertadinho
Daniel 23:51: amanhã apareço por aí. Vou de manhã e passo o dia. Me espera. Boa noite e não me responde, Lorena pode ver.

Eu sei que não deveria mas meu coração se derreteu e meu pau pulsou na hora. Ele nunca tinha mandado mensagem pós sexo, nenhum boa noite, nada. Além do mais, comeu a namorada pensando em mim.

Então bati uma bronha pensando nele antes de finalmente apagar.

Acordei às 9h, cansado, com as batidas na porta da sala. Daniel havia chegado. Corri ao encontro do meu macho, abri a porta e avisei que iria escovar os dentes e tomar um banho. Algum tempo depois, volto e me deparo com Dan deitado, apenas de cueca branca, na minha cama. A boca encheu de água e meu pau endureceu.

Faz uma massagem nos meus pés - ele diz. Não foi um perdido, soou mais como uma ordem. - eles estão me matando. E eu curto te ver aos meus pés.

Me ajoelhei no chão. Seus pés ficaram na altura do meu rosto. Senti vontade de lamber, beijar, cheirar. Que perfeição! Comecei a massagear. Sentir sua pele, mesmo que dos pés, era uma dádiva. Vi suas veias saltando a cada aperto de minhas mãos. Daniel gemia, com sua voz grossa e excitante, de olhos fechados.

Estava me segurando para não cair de boca naqueles pés. Dan me olha, sorri e diz:

Eu sei o que você quer. Aproveita!

Então eu aproveitei.

Comecei beijando delicadamente. Fui passando minha língua na sola, por entre os dedos (e chupei cada um deles com carinho) e, por fim, na parte superior. Fui erguendo a cabeça para ter a visão completa daquele homem e meus olhos se detém no insenso volume que se formou embaixo de sua cueca.

Dan solta um sorriso sexy e apenas me chama para cima com os dedos. Subi em cima dele. Acreditava que só queria que eu subisse o suficiente para alcançar seu pênis. Entretanto, Daniel me puxa pelos cabelos até nossos rostos ficassem muito próximos. Podia sentir sua respiração e seu hálito de creme dental de hortelã. Ele me beijaria outra vez? Ainda estava me recuperando do choque que foi tê-lo beijado na noite anterior, ou melhor, de ter sido beijado por um cara "hetero".

Então ele puxa meu pescoço e minha boca vai de encontro a sua. Sinto seus lábios carnudos, sua língua me invadindo. De início foi quase romântico. Mas logo percebi o que ele queria. Os beijos ficaram mais quentes, agressivos. Sua mão apertava forte meu pescoço. Nossas rolas se esfregavam com o pré gozo ultrapassando nossas cuecas e fazendo a maior bagunça.

Tira a cueca - ele manda ainda ofegante depois de desgrudamos nossos lábios.

Obedeço.

Agora tira a minha - diz e obedeço mais uma vez.

Tirar sua cueca é sempre muito excitante. O seu falo pula, o cheiro de rola invade minhas narinas. Eu ficaria chapado, certamente, se cheirasse seu pau por muito tempo.

Olhei para seu rosto, meio que pedindo permissão. Ele fez que sim e eu soube que tinha chegado a hora de tomar mamadeira. Comecei lambendo todo o melzinho que saia e melava a cabecinha rosa de seu pênis. Depois fui engolindo aos poucos, sentindo a textura e cada centímetro, ouvindo o gemido de Daniel. Até que ele segura minha cabeça e afunda de vez. Engasguei e dei um pulo para trás. Mas, lógico, eu não iria decepcionar mesmo após o susto. Enfiei toda a pica na garganta, meu nariz afundou nos pelos pubianos dele e aproveitei para sentir aquele cheiro enquanto sentia aquela tora na minha garganta e ouvia gemidos loucos vindo de cima.

Dan segurou meus cabelos e começou a meter como se minha boca fosse um cu ou vagina. Era tão forte que sentia o impacto no meu rosto. Minha garganta doía. Mas, a julgar pelos gemidos, o boy da minha amiga estava sentindo muito prazer e eu jamais o negaria.

Depois de alguns minutos ele jorrou bastante leite em minha garganta, num grito de prazer que me deixou mais excitado. Tomei todo o líquido e apreciei aquele macho enquanto descansava, ofegante.

Levantei (não tinha gozado mas não era a hora) e fui fazer o café da manhã.

Nota do autor

Tentarei ser mais assíduo aqui. Prometo.

Ainda tem mais história pra rolar nesse dia. Não acabou por aqui. Beijão!