Virei amante do meu pai 2

Enquanto eu ainda estava no chão, meu velho me olhou e sorriu de um jeito safado. Levantou e foi tomar um banho. Quando saiu do banheiro, só de toalha, mostrando seu corpo peludo e tesudo, meu pau pulsou. Ele se dirigiu ao meu quarto e me chamou. Quando cheguei, ele estava pelado, sentado, encostado na cabeceira da cama. Me chamou com os dedos, fui me aproximando devagar, sem saber o que viria pela frente. Me assustei quando ele me puxou com força ao seu encontro e me deu o melhor beijo de língua da minha vida. Beijo de um homem de verdade, casado, mulherengo e com filhos. Me entreguei aquele beijo apaixonado enquanto sentia seu pau duro me tocar. Ele me apertava contra si, apertava minha bunda com força e sua língua invadia minha boca com voracidade. Eu passava a mão em seu peito e seu pescoço grosso, másculo. Aos poucos nosso beijo foi cessando. Ele me olhou nos olhos, acariciou a pele do meu rosto e me encheu de selinhos.

- eu te amo, filho - disse-me
- eu te amo, pai.

Ele ficou em silêncio, parecia escolher as palavras que diria logo em seguida. Respirou fundo e falou:

- eu te amo de um jeito diferente.

Eu sabia o que ele queria dizer, mesmo que ele não soubesse como falar. Eu sabia pois era o mesmo sentimento que eu tinha. Nos amávamos como pai e filho, mas também tinha um amor diferente. Um amor romântico, sexual, proibido. Então, dei-lhe um selinho demorado e falei:

- eu sei o que está sentindo. Eu sempre lhe amei de uma forma diferente. Eu sempre quis ser seu.

Ele sorriu, pareciamos conectados. Tínhamos os mesmos sentimentos.

- sabe, filho, ninguém nunca me mamou com tanta vontade assim
- acho que eu sou apaixonado por rola - sorri- e sempre desejei a sua
- faz de novo?

Abri um sorriso de canto de boca e pensei que faria muito melhor. Faria de tudo pra ter o prazer de ter aquele macho mais vezes socando seu pau peludo em minha boca. Comecei beijando seu pescoço, desci por seus peitos e me demorei aí, ouvindo ele gemer. Lambi sua barriga e finalmente cheguei no meu tesouro: seu pau. Dei beijos na cabeça rosada, passei minha língua com delicadeza, sentindo o sabor do seu pré gozo. Minha língua passeou por toda estrutura do seu mastro, chegando até as bolas onde ele guardava o leite precioso com meus irmãos. Chupei cada uma das bolas e voltei ao topo do seu pau. Engoli Tudo, fazendo uma garganta profunda enquanto sentia meu velho tremer de tesão e gemer alto. Continuei assim por um tempo, e poderia passar minha vida toda, precisava ser alimentado por seu sêmen. Ele puxou meu cabelo, me afastando da sua pika e ofegante disse que não queria gozar ainda.

Meu paizinho me virou de forma bruta, deixando minha bunda para cima e começou a alisar minhas nadegas antes de desferir vários tapas na minha bunda. A cada tapa eu gemia de dor e prazer. Amava apanhar e apanhar do meu pai era mais gostoso ainda. Me sentia uma puta dominada por seu dono. Depois disso ele abriu minha bunda e chupou meu cu com fome, enfiava a língua dentro do meu orifício e a mexia dentro de mim me fazendo tremer. Meu pai cuspiu no meu buraquinho, começou a enfiar seu pau. Senti muita dor e lhe disse para pegar o lubrificante na mesinha ao lado. Até que ouvi:

- não gosto disso. Puta minha tem que sofrer
- mas dói muito - tentei intervir
- então a gente para por aqui e eu vou pra casa
- por favor, paizinho. Não faz isso. Preciso do seu pau. Pode fazer do jeito que o senhor quiser, eu aguento

Nem terminei de falar direito e ele enfiou a pica com Tudo, me rasgando e fazendo meu corpo fugir involuntariamente. Ele, mais forte que Eu, não deixou e puxou-me de volta com rapidez. Daí pra frente foram várias socadas brutas no meu rabo. Sem opção, aguentei a dor, só queria satisfazer meu pai, meu amor. Aos poucos a dor diminuiu, mas não sumiu. Fui me entregando ao prazer e deixei meu homem fazer o que queria comigo. Não sei quanto tempo se passou, só sentia suas investidas e meu pau babar como nunca. Ele beijava meu pescoço, mordia minhas costas e batia no meu bumbum com muita força. Não suportei e gozei sem me tocar, sentindo meu cu apertar seu pau com muita força. Ao sentir meu cu comendo seu mastro, meu pai gemeu alto e me encheu de gozo, falando safadezas:

- toma sua puta, vagabunda, vou te engravidar sua cachorra.

Depois de gozar ele caiu pro lado, puxou para seu peito e dormimos abraçados.