O namorado hétero da minha melhor amiga 11

Depois que o Dan foi embora, me joguei na cama, pensando no que vinha acontecendo entre nós e não pude deixar de me sentir culpado por estar dando para o namorado da minha melhor amiga. Mas como resistir? Fora isso, sentia que era errado me entregar a um cara como ele. Pior, me apaixonar por um cara como ele. Sabia que nunca o teria completamente para mim, já que Daniel tinha namorada e não deixava de comer algumas garotas. O que acontece é que, refletir sobre isso, só me fez lembrar do prazer que ele me causava e acabei esfolando meu pau na punheta.

Passou-se uma semana e o Daniel não dava notícias. Nesse meio tempo Lorena e eu conversávamos pelo whatsapp, nesses momentos eu sondava para saber de seu namorado. Minha amiga era só elogios, dizia-me o quanto estava apaixonada, que queria se casar e ter filhos. Mas o que mais me chamou atenção foi o fato de ela relatar o quão gostoso o sexo estava.

- amigo, ele começou a me comer com tanta vontade - me escreveu ela - não que antes ele já não fosse um touro na cama, mas isso se intensificou. Ele quer o tempo todo.

- mas isso é ótimo, não é? - falei eu me mordendo de inveja.

- é sim. Mas ele está um pouco mais violento quando transamos, isso está me preocupando.

Por dentro eu estava me afogando em ódio. Enquanto eu desejava aquele macho violento em cima de mim, ela reclamava.

Alguns dias depois desta conversa, recebo uma mensagem do Daniel. Quando vi seu nome na barra de notificações meu coração acelerou.

- ei, lembra da Eduarda? Aquela mina que estudou com a gente? - Eduarda, ou Duda, foi do nosso grupinho na escola. Muito amiga da Lorena, as duas se afastaram com o tempo, de forma natural, já que cada uma seguiu um caminho profissional.

- oi, sumido. Sei sim, o que tem?

- vou comer ela amanhã. Vou chegar na sua casa com ela as 21h, deixa a chave e vai dar uma volta. - informou ele.

Juro que minha alegria foi instantânea. Não seria eu quem teria aquele macho mas só o fato de falar com ele e poder ajudá-lo de alguma maneira me alegrava.

- tá bom. Mas e a Lô? - perguntei.

- relaxa. Eu dou meu jeito.

Na hora vi uma oportunidade de estender a conversa e falei: - estou com saudades.

Não recebi resposta.

Me senti usado. Ele só queria minha cama e minha casa para foder as putas dele. Mas não foi sempre assim? Desde o início ele não se mostrou um verdadeiro cafajeste? Ou será que eu me deixei levar pelas palavras da última vez que nos encontramos?

No dia seguinte, saí de casa às 20:30, deixei a chave e fui dormir na casa da minha mãe. Pelo horário, acreditava que eles terminariam tarde ou passariam a noite transando, então nem esperava voltar para casa.

Entretanto, as 23h ele me manda uma mensagem informando que Eduarda estava saindo e eu deveria ir para casa. Bom, eu já estava com tudo pronto para dormir, mas, movido pelo poder que aquele homem exercia sobre mim, peguei minha mochila e voltei.

Quando cheguei em casa, ouvi o barulho vindo do meu quarto, certamente Dan assistia alguma coisa no celular. Não estava acreditando que o veria depois de tanto tempo. Minhas pernas tremiam e minha respiração não tranquilizava. Abri a porta do quarto e encontrei aquele deus grego pelado, deitado na minha cama. Ele me olha enquanto estou hipnotizado naquela imagem e sorri.

Sua voz me tira do transe: - caralho, Duda aguenta rola mesmo viu? Aquela deu trabalho. Lorena não chega nem perto.

Eu ri. Ele continuou: - aproveita e vem aqui fazer uma massagem.

Virou-se de barriga para baixo, deixando-me com aquela visão perfeita de suas costas definidas e sua bunda redondinha, dura.

Não perdi tempo que corri para a cama. Peguei um óleo de massagem que deixo sempre na cabeceiras da cama e comecei a deslizar minhas mãos por aquela pele macia. Se existe perfeição em forma de corpo, ela se chama Daniel. Sentia seu corpo, ouvia seus gemidos baixinhos e agradecia mentalmente por poder tocá-lo.

Não sei por quanto tempo fiquei ali, massageando aquele homem. Só parei quando ele me mandou sair de cima. Saí. Ele virou já com o pau duro, me olhou e viu que meus olhos não saiam do seu cacete. Nesse momento Daniel perguntou, com aquela voz sexy que só ele tem:

- quer?

Eu prontamente disse que sim, feliz, já me movendo em sua direção.

- não, não, não - ele disse me fazendo parar.

Eu estava sem saber o que fazer ou que estava acontecendo. Até que ele me diz: - se ajoelha e implora. Viadinho tem que fazer por merecer.

Ele adorava se sentir no poder. Eu adorava o seu poder sobre mim. Obedeci.

- por favor, me deixa pelo menos tocar seu pau. Eu sei que não mereço, mas, por favor, deixa? Me deixa sentir o cheiro.

Ele ria. E dizia para eu implorar mais: - se humilha pra mim cadela.

- por favor, meu macho, eu sei que você tem a mulher que quiser, você gostoso e perfeito. Por favor, eu imploro para sentir seu pau.

Nem terminei de falar direito quando sinto sua mão puxando meu cabelo com força, levando-me em direção ao seu falo.

Abri a boca e comecei a mamar como se fosse o último pau na face da terra. Eu, que já não queria mais transar com ninguém pois não tirava o Dan da cabeça, pude matar minha vontades de rola.

Daniel não tinha pena: puxava meu cabelo com violência, comandando meu boquete (tudo tinha que ser do jeito que ele queria), segurava minha cabeça deixando seu pau na minha garganta, pois, segundo ele, me ver engasgar dava tesão.

Ainda sentia o cheiro do sexo anterior, minha cama cheirava porra. A disposição daquele homem me surpreendia.

Quando cansou do boquete, me puxou pelo cabelo mandando ficar de quatro. Fui me levantar para ir até a cama e ficar na posição ordenada, quando senti um tapa na cara e ouvi quando ele falou com rispidez:

- no chão, porra.

Meus joelhos já doíam, dar para ele no chão seria uma tarefa difícil. Pensei em reclamar mas o medo de ele ir embora e não me foder me fez parar. Então, fiz o que meu macho mandou.

De quatro no chão, sinto quando ele cospe no meu cu e enfia o dedo.

- faz tempo que foi usado, vou abrir com dedo primeiro.

Suspirei aliviado.

Mas a dor que senti quando ele enfiou o pau no meu cu não foi pequena. Ele começou a socar com força enquanto eu gemia de dor. Daniel meteu com força até perceber que meus gemidos de dor foram substituídos por sons de prazer. Foi alí que o bicho pegou.

Ele, que já metia com força, começou a me foder com uma violência que eu desconhecia. Era muito forte, meu cu doía, ardia. Surpreendentemente, meu prazer aumentou e eu só pedia mais.

- por favor, me fode mais forte - pedia eu entre gemidos - eu imploro, estoura meu cu.

- é assim que gosta de servir teu macho, né? Tava com tanta saudade desse cu que vou deixar ele inchado.

Eu, literalmente, chorava de dor e prazer. E peida mais, mais, mais.

Ele puxava meu cabelo e batia com força no meu rabo.

- isso é pra você nunca ir atrás de macho nenhum. Esse cu é só meu - dizia ele.

Sem eu me tocar, meu pau começou a jorra leite. Era tanto que eu até estranhei. Me contorcia todo.

Após gozar, o prazer foi embora e só sentia dor. Mas não queria pedir que ele parasse (não sejam como eu). Afinal, meu desejo era dar prazer ao Dan, isso me deu forças para continuar.

Ele perguntou: - já gozou?

- já. Mas pode continuar - disse eu.

- eu não iria parar mesmo - respondeu ele metendo com a mesma intensidade.

Aos poucos meu pau voltou a endurecer. Já estavamos há tanto tempo ali, visto que ele tinha gozado antes, que meu prazer voltou.

Antes de eu pegar no meu pau para bater uma punheta, ouvi seus urros. Ele estava me enchendo com seu precioso leite. Como eu desejava isso.

Gozou, levantou e foi direto para o banheiro se lavar. Ainda fiquei no chão por uns minutos, curtindo a dor no cu e sentindo seu leite descendo em minhas pernas. Quando ele voltou para o quarto, me mandou ir banhar. Obedeci.

Depois do banho, volto e encontro aquele monumento dormindo na minha cama, pelado. Confesso que, apesar de bruto, aquele homem parecia um anjo dormindo.

Deitei ao seu lado, receoso de ele não gostar. Viro de lado e não demora para ele me abraçar por trás. Tomo um susto quando ouço: - dorme bem, nenê. Acho que o acordei quando deitei na cama. Mas ainda bem. rs