O namorado hétero da minha melhor amiga 7

Depois que Daniel foi embora, me deliciei com o seu esperma enquanto batia seguidas punhetas. Foi ali, refletindo sobre tudo que vinha acontecendo, sobre como me tratava, que cheguei a conclusão: o que me dava mais prazer era exatamente a forma como ele me tratava. Ok, a junção de tudo: Dan tem o corpo perfeito, é másculo, fode muito bem, mas, eu nasci pra ser submisso e essa forma como ele me trata é, para mim, a cereja do bolo. E que bolo delicioso!

Dias se passaram até Daniel precisar da minha casa outra vez. Não seria novidade se eu contasse que liberei e que mais uma mulher saíra da minha casa com o sorriso de orelha a orelha. Depois da foda, Dan saiu do quarto e ficou me olhando, encostado na porta. Meu rosto ardia com seu olhar, meu pau doía, minhas pernas mal se aguentavam em pé de tesão.

Eu não sabia o que fazer, não sabia se ele queria alguma coisa comigo. Então fiquei parado esperando. Até que ele se aproximou lentamente de mim, sem tirar os olhos dos meus. A cada passo seu, meu corpo arrepiava, meu pau pulsava, eu precisava daquele homem dentro de mim, me tocando. Eu precisava do Daniel.

- tava com saudades disso aqui? - falou ele passando a mão pelo tanquinho. Estava sexy como sempre, vestindo apenas uma cueca box azul de tecido fino que marcava seu pênis a medida que endurecia. - e disso aqui? - completou segurando o pau.

- eu preciso mesmo responder? - falei. Ele riu.

- sabe, eu acho tudo isso uma loucura.

- o que? - perguntei

- não falo sobre eu comer as minas porque eu já faço isso há muito tempo e eu sei que todo mundo, inclusive Lorena, sabe mas escolhe fingir não ver.

- daquela vez Lorena pegou você e Gabriela trancados no quarto dela e "acreditou" - eu disse fazendo aspas com os dedos - que vocês estavam arrumando o quarto.

Ele riu e disse: - ela sabe muito bem o que a gente tava fazendo. Mas toda noite ela senta na minha rola, implora por mim e naquela noite não foi diferente. E outra coisa, ela não "acreditou" - ele continuou, imitando meus movimentos de aspas com os dedos - porque depois eu fiquei com a consciência pesada e fui falar tudo pra ela. Sabe o que ela disse?

- o que?! - eu respondi, mais pra saber se eu tinha entendido direito o que ele disse do que pra saber o final daquela história.

- ela disse que sabia das minhas escapadas - eu riu ao pronunciar a última palavra - mas que queria saber se eu estaria em casa a noite, com ela. Lorena falou que muitas podem me pegar mas sou só dela.

- eu no lugar dela faria o mesmo - confessei com peso na consciência, mas, sendo sincero.

Ele se aproximou até ficarmos absurdamente próximos um do outro. Podia sentir seu cheiro de suor pós sexo, seu hálito e sua respiração. Podia sentir seu calor, mais um pouquinho e nossas peles se tocariam. Ele chegou com a boca bem perto do meu ouvido e, baixinho e de forma tão sensual que fez meu coração acelerar, disse:

- eu posso ser seu de dia e dela a noite.

Tremi! Queria agarra-lo e lamber cada parte daquele corpo. Mas ela saiu de perto voltando a encostar na porta.

- voltando ao assunto - ele começou a falar - o que eu acho louco mesmo é você e eu.

- como assim? - perguntei.

- eu nunca deixei outro cara me tocar - confessou.

- ah, eu sei. Você só faz essas coisas comigo porque precisa da minha casa. Você se aproveita de mim.

Ele riu e respondeu: - eu não preciso da tua casa, idiota. Se eu quiser levar alguma mina pra minha casa eu levo. Lorena chega trade do trabalho, seria de boas.

- então porque você faz tanta questão daqui? Mesmo sabendo que tem que me "recompensar" depois - perguntei confuso.

- eu sempre achei tua bunda muito legal. Queria experimentar como seria ter alguma coisa com um homem e sabia que contigo poderia fazer coisas que as minas não curtem.

- tipo o que?

- tipo - ele voltou a se aproximar - ser dominador - meu corpo voltou a arrepiar - ser idolatrado - sua voz ficava mais grave, ele estava mais perto - usar da forma que meu tesão mandar, tratar da forma que me dá mais prazer - ele estava perto demais. Ele tocou meu rosto com os dedos firmemente. Eu poderia desmaiar de tesão. De... Paixão. Então ele me olha nos olhos, passa o dedão em minha boca. E me beija.

Depois de alguns segundos tentando entender porque o namorado HÉTERO da minha amiga estava me beijando, desisti e decidi aproveitar. Ficamos por alguns minutos nesse lance. A boca de Daniel é carnuda, eu sentia seus lábios tocando os meus, era gostoso de morder, sentia sua língua passeando pela minha boca. Não dava pra acreditar. Nem nos meus melhores sonhos imaginaria aquilo. Certo que alguns heteros comem viado por aí, isso não me surpreende tanto, mas Daniel, o maior pegador de mulher que eu conheço, beijando outro cara? Um beijo de língua digno de novela?

Aproveitei o ensejo e toquei seu corpo. Passei as mãos por seu abdômen e, antes de eu agarrar seu pênis, Dan me puxou fazendo nossos corpos grudarem.

Então comecei a descobrir suas costas com meu tato. Visitei cada canto daquela parte do corpo antes desconhecida por meus dedos. Senti seus músculos, o vão dá coluna. Aquele cara era/é extremamente delicioso. Cada centímetro seu é maravilhoso.

Nossas bocas desgrudaram e ele diz ao pé do ouvido para que eu aproveite seu corpo. Então beijo seu pescoço grosso devagar, vou descendo com a língua pelo ossinho acima de seu peitoral, por seus peitos - me demorando bastante ali pois é uma de minhas partes favoritas em Daniel - sentindo o gosto salgado do suor que não me incomodou (muito pelo contrário). Ao chegar em seu abdômen, beijei e lambi cada gominho. Segui o caminho da felicidade com meu nariz até chegar em seu pau rígido, dentro da cueca melada de pré gozo.

Olhei para cima e ele assentiu com a cabeça. Dei um sorriso e afundei meu nariz naquela fonte de prazer. Cheirei. Cheiro de macho, cheiro de suor, cheiro de porra. Beijei seu pau e não me aguentei: puxei a cueca para baixo e engoli aquela rola como se minha vida dependesse daquilo. Daniel gemeu alto, o que me fez ter mais vontade de mamar. Então mamei com mais ânsia, poderia passar o resto do dia ali.

Então ele empurra minha cabeça, ofegante, e me diz, com certeza dificuldade, que estava quase gozando.

- eu ainda preciso te arrombar - completou.

Prontamente me levantei e tirei a parte de baixo do que eu vestia e ia entrar no quarto quando ele segurou fortemente me braço e falou:

- fica de quatro no chão. - obedeci.

Daniel entrou no quarto e voltou com um pote de lubrificante. Ele estava mais carinhoso, porém, sem perder a pose de macho alfa. Melou os dedos e enfiou dois de uma vez no meu cuzinho. Claramente doeu um pouco mas eu aguentaria algo maior logo depois, não é mesmo? Depois de lubrificar bem meu cu, ele fez o mesmo com o pênis.

Eu estava nas nuvens com tudo aquilo. Dan jogou o pote no chão, abriu minha bunda e foi adentrando meu rabo. Todo carinho que eu pensei estar vindo dele desapareceu. Ele começou socando rápido e forte. Estava doendo mas estava gostoso. Então ele parou.

Confuso, perguntei: - por que parou?

- pede - ele mandou.

- por favor, me fode - eu implorei quase chorando de tesão - por favor! Eu preciso.

Então ele voltou a meter só que dessa vez mais devagar. Eu sei que antes estava doendo mas eu não queria com carinho, eu queria aquela pica machucando meu rabo. Então eu falei:

- mete mais forte, caralho!

- é? - perguntou ele acelerando um pouco.

- mete caralho!

Então ele socou tão forte e tão fundo que eu senti aquela pica espancando minha próstata. Eu gozei tão intensamente que meu cu piscava forte mastigando aquele pau. Acho que isso, misturado ao tesão e a força que Dan fazia, o fez transbordar dentro de mim. Nunca senti meu rabo tão cheio. Sentia a porra vazando e escorrendo por minha perna mesmo com sua rola atolada em mim.

Daniel, cansado, ofegava sem se mexer. Meus joelhos doíam e eu fui deitando aos poucos, sentindo, com a barriga, meu gozo espalhado no chão. Meu comedor acompanhou meu movimento e deitou em cima de mim sem retirar seu falo de dentro. Pude sentir as batidas do seu coração e seu peito subindo e descendo. Pude sentir o ar que saia de sua boca, próximo ao meu pescoço. Ficamos em silêncio e dormimos naquela posição.


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Comentários


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lanaraven Comentou em 21/01/2021

Quero a continuação pra ontem 💜🤧

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morrisey Comentou em 19/01/2021

Que delicia de relato... Espero que continue postando essa sua aventura. E este macho gosta de você, vai por mim!!! Posta uma foto da rola dele.... Nos mate ainda mais de tesão tbm

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amopapais Comentou em 19/01/2021

Votado com sucesso!

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elyjunior Comentou em 18/01/2021

Ótimo.. Pensei que não colocaria a continuação. Demorou muito.

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adimy Comentou em 18/01/2021

Que gostoso seus contos Pena que você não coloca foto do pau dele E demora muito pra colocar os capítulos

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rickboxer Comentou em 18/01/2021

Eu to me amarrando nesses seus contos, são demais!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ramanceg

Nome do conto:
O namorado hétero da minha melhor amiga 7

Codigo do conto:
171342

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/01/2021

Quant.de Votos:
24

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