Olá. O meu nome é Danilo e o que vou contar aconteceu há alguns anos já.
Na época eu tinha 18 anos morava com minha mãe de 52 anos, Sara, e com meu pai, mas meu pai viaja muito a trabalho acompanhando bandas em turnês pelo Brasil, então não é incomum que saia a trabalho e só volte quase um mês depois, deixando eu e minha mãe sozinhos por bastante tempo.
Minha mãe gosta de beber bebidas alcoólicas como cerveja e vinho, mas ela geralmente o faz de maneira bem regulada, mas às vezes ela acaba exagerando e é fácil saber quando isso acontece: ela começa a cantar. Sóbria ela é bem reservada, detesta cantar, mas quando está bem bêbada ela canta qualquer coisa desafinadamente. O curioso é que nos dias seguintes ela nunca se lembra de que cantou, ou de qualquer coisa que aconteceu ou fez depois de começar a cantar.
Pois bem, certo fim de semana eu tinha marcado um encontro com uma menina. Minha mãe ficou sózinha em casa e disse que ia ver um filme na TV. Bom, eu e a menina saímos, fomos ao cinema, trocamos uns beijos, e nada mais. Mas, como sempre, essa pegada me deixou com um tesão dos infernos e voltei para casa já pensando na punheta que ia bater antes de dormir para acalmar meu pau.
Quando cheguei em casa eu vi minha mãe sentada na sala vendo o show de alguma dupla sertaneja na TV, com seu pijama tipo baby doll, curto, de tecido bem leve e suave. Ela estava com uma lata de cerveja na mão e uma cara de perdida. Acho que, como ela se sentia só aquela noite, ela apelou para a bebida. Ao me ver ela me disse, mostrando sua lata:
- Oi filho. Já que está em pé, pode me buscar outra latinha? Essa já acabou...
Atendendo-a, fui à cozinha e busquei-lhe outra lata de cerveja. Lá, reparei que já haviam outras latas vazia no lixo. Ela deveria estar já bem passada.
Voltei para a sala, dei-lhe a sua latinha nova e me sentei ao seu lado para fazer-lhe um pouco de companhia. Conversamos um pouco sobre banalidades: ela me perguntando como foi o filme que vi no cinema e eu lhe perguntando sobre o que ela tinha visto na TV. Por seu jeito mole de falar estava claro que ela já não estava sóbria, mas ela continuava a beber da latinha que eu tinha acabado de lhe trazer. Passados só alguns minutos, a dupla sertaneja da TV começou a cantar uma música que ela conhecia, e ela começou a cantar junto:
- É o amooor... que mexe com minha cabeça e me deixa assim...
Por sorte, aquela era a última música do show. Me esforcei para aguentar ela cantando e fiquei até o fim. Quando terminou, eu disse:
- Boa noite mãe, vou dormir.
Ao que ela respondeu, depois de soluçar:
- É... eu também...
Quando ela se levantou, a perna dela deu uma bambeada e ela perdeu o equilíbrio. Corri para segurar-la. Sem jeito, minha mão acabou resvalando nos seios dela e eu pude sentir bem suas formas dada a delicadeza do pijama dela. Isso mexeu comigo, mas me concentrei e a ajudei a chegar até sua cama, abraçando-a de lado, com meu braço passando por de trás dela e segurando sua cintura para que não caísse outra vez. Esse toque no seu peito, seguido pela sensação de sentir sua pele pegada na minha, me deixaram mais louco do que eu já estava, apesar de ela ser minha mãe.
Deitei ela na cama dela. Como estava calor, não a cobri. Por alguma razão, em vez de sair eu fiquei lá, olhando para ela, deitada, com seus olhos fechados.
Em seus 52 anos, não se podia dizer que ela tinha um corpo escultural, mas tampouco estava fora de forma. Tinha seios um pouco maiores que a média que no passado haviam sido empinados, mas que agora já estavam um pouco caídos pela idade. A leveza do seu pijama revelava a forma geral dos seus peitos, inclusive os biquinhos, dado que estava em sutiã. As pernas expostas dela tinham uma pele já levemente flácida, que lhe dava um suavidade única. Sua bunda, conforme eu já havia reparado em outras ocasiões, também já deveria haver sido firme no passado mas agora estava um pouco caída. Pequenas rugas em seu rosto, algumas ao redor de sua boca, e a mão levemente enrugada marcavavam os últicos indicativos de sua idade. Por sua naturalidade, o corpo dela sempre tinha chamado a minha atenção e eu sempre acabava reparando na véia quando ela usava suas costumeiras roupas curtas dentro de casa, mas nunca tinha lhe feito ou sugerido nada. Agora, no entanto, estava difícil controlar o tesão acumulado.
Reparei que a parte de cima do pijama dela tinha uma mancha de cerveja. Ela deve ter se molhado quando tentou se levantar e quase caiu. Se ela dormisse assim, molhada, ela poderia pegar um resfriado. Era a minha desculpa perfeita para eu ver seus seios nus: eu tinha que trocar seu pijama. Tirar a parte de cima da roupa de minha mãe não foi difícil, já que ela estava semi-acordada, com o corpo mole e não oferecia resistência, sendo fácil sentar-la e levantar seus braços. Quando a deitei outra vez, minha mão propositadamente se resvalou bastante nos peitos dela. Ela nem reagiu. Já deitada, eu vi aquele peitão exposto, aquele biquinho lindo, e pensei comigo "Amanhã ela nem vai se lembrar de nada mesmo, por que não tirar uma casquinha?". E apalpei um dos peitos dela. Suave, macio, quentinho, delicioso. Ela não reagiu, seguindo mole e semi-desacordada pelo álcool.
"Só mais um pouquinho..." eu pensei, e dei uma lambidinha o biquinho de seu peito. Sem reação dela. Comecei a mamá-la, como já havia feito uns 17 anos atrás buscando seu leite. Mas agora eu só queria sentir o gostinho de sua pele. O biquinho do peito dela começou a ficar duro com minha mamada e meus apalpos. Que delícia de peitos minha mãe tem! Fiquei lá alguns minutos, mamando e mamando.
Quando parei de mamar os peitos dela, olhei outra vez para seu rosto. "Ok, eu já fui longe demais" pensei, e passei meus dedos em seu rosto em forma de carinho.
Quando meu dedo passou pela sua bochecha, perto da boca, ela se move e beija meu dedo. Um beijinho leve, outro beijinho leve, e começa a passar a lingua nele, tudo isso com os olhos fechados, como se fosse sua reação automática, seu instinto. Sentir a lingua da minha mãe no meu dedo foi demais. Não resisti vendo sua boca mover-se, me inclinei e dei-lhe um beijinho, um selinho na boca. Ela respondeu igual: um beijinho leve, outro beijinho leve, e passou a lingua dela nos meus lábios.
Segui o jogo e abri minha boca. A lingua da minha mãe era suave, carinhosa, macia. Deliciosa. Que beijo de lingua molhado que nos demos naquele momento! Eu não queria sair dali, mas meu pau estava cada vez mais latejado. Eu comecei a passar minha mão em sua coxa exposta e isso me excitava ainda mais.
Quando paramos de nos beijar, me distanciei um pouco assustado, achando que agora ela tinha despertado. Mas nada: seguia com os olhos fechados, toda mole. Minha mão seguia em sua coxa macia. "Até onde posso ir", pensei, já perdendo a noção de respeito e limites. Minha mão subiu pela sua coxa até entrar em seu pijama curto e chegar à sua virilia. Senti os pêlos de sua xota e fiquei alí, acariciando-a. Ela pouco reagia, fazendo apenas movimentos leves, desconexos.
Não aguentei minha curiosiade e também tirei, sem sua resistência, a parte de baixo do pijama da minha mãe junto com sua calcinha. Abri vagarosamente suas pernas tive a visão do paraíso: a buceta peluda da minha mamãe. Era grande e já estava molhada. Esses toques e beijos haviam despertado a xana, mas não a dona dela. Ver aquilo, e saber que o corpo dela estava a minha mercê, foi demais para mim. Se eu não consegui comer a novinha do cinema hoje, eu ia comer a véia da casa.
Caí de boca naquela buceta. Com as mãos eu abri caminho pelos pêlos e pude deslizar minha lingua por todo seus lábios e clítoris, várias e várias vezes.
As vezes ela soltava um suspiro, e a respiração dela começou a se acelerar, mas ela ainda parecia desacordada, como se estivesse tendo um sonho erótico só seu. O sonho era meu, na verdade, de curtir aquela buceta carnuda, deliciosa, com cheirinho unico da mamãe. Lambi, lambi, lambi aquela buça até sentir minha lingua doer de cãimbra. Enquando chupava ela, baixei minha calça e comecei a me masturbar.
Quando me satisfis, parei de chupar-la e afastei minha cabeça com a boca toda melada com o seu suco vaginal. Deliciosa!
Assim que me afastei, ela comecou a se mover, abriu os olhos, bem devagar, e olhou para mim. Me deu um medo, achei que ela ia se assustar, ficar furiosa, mas não: sua visão parecia longe, perdida. Me olhou mas pareceu não me reconhecer. Ela começou a se levantar, bem devagar, e disse com uma voz mole:
- Ai, quero uma rola. Me dá seu pau, vai... faz tanto tempo que não brinco com uma rola...
E ela ficou de quatro na cama e veio engatinhando na direção do meu pau. Eu lá, em pé, ao lado da cama, fiquei imóvel já que não podia acreditar naquilo. E ela assim que chegou onde estava caiu de boca no meu pau. Sem cerimônias, ela comecou a chupar com gosto. E que boca, meus amigos! Mais suave do que eu podia imaginar, e mesmo bêbada era super habilidosa na arte do boquete. Subia e descia a cabeça socando e tirando todo o pau da sua boca, toda gulosa. Depois parou de engolir meu pau e começou a lamber só a cabecinha. E meu pau quase explodindo de tesão na boca da minha mãe, vendo sua lingua lustrar toda minha glande. Depois foi descendo com a língua até minhas bolas e começou a lambê-las. Para ajudar-la, coloquei um pé em cima da cama e abri bem minhas pernas. Ela foi lambendo até a parte mais baixa do meu saco. Algumas de suas lambidas iam tão longe que até roçavam meu cu. Ela não parecia se importar com isso, mas sentir a pontinha da língua da minha mãe tocando minha rosca me levou ao delírio. Ela foi fazendo o caminho inverso, lambendo do meu saco até a cabeca do meu pau. Deu um selinho na boquinha do meu pinto, parou de boquetear-me e voltou a se deitar de barriga pra cima. Abriu as pernas para mim e disse:
- Vem, me come vai... me dá essa rola gostosa, vai... - e soluçou, toda embriagada.
Eu, um menino tão educado, ia desobedecer minha mãe? Jamais! Sem falar nada, com medo de que minha voz a despertasse de seu transe alcoólico, corri a me deitar em cima dela, a posicionar meu pau na entrada daquele bucetão carnudo e peludo da véia, e a penetrar-lhe em um amoroso papai-e-mamãe. Ia metendo-lhe bem devagar, para ir curtindo toda aquela maciês, nossos órgão molhados de nossas babas e excitados com as prévias. Eu estava cara-a-cara com ela, mas ela parecia não me ver. Às vezes fechava os olhos e gemia de prazer, às vezes olhava para o teto com uma visão perdida. Eu estocava meu pau na sua buceta, primeiro devagar, ainda relutante, ainda desfrutando aquela maciês, prestando atenção em toda a sensação maravilhosa de ter meu pau envolto pela vagina gulosa da minha mãe; mas depois acelerando, aumentando a velocidade e a força das bombadas - cada vez mais rápido, cada vez mais profundo, naquele bucetão que parecia não ter fundo.
Acompanhando minha velocidade, ela foi cada ver respirando mais rápido e gemendo com mais prazer.
- Ah... me fode... me fode... ah... isso... - dizia ela, parecendo que nem sabia com quem estava trepando, ou que isso não lhe importava.
Aqueles peitos gostosos dela rocavam meu peito. Aquele pescoço dela se abria para mim e eu o beijava, o lambia, sentindo seu gosto, seu cheiro. Às vezes eu lambia seus lábios, e ela lambia minha lingua de volta. Quando eu cheguei na minha velocidade máxima, ela abraçou minha cintura com suas pernas e meu busto com seus braços, me fazendo sentir todo seu calor. Senti a buceta dela vibrar no meu pau enquanto ela chegava ao orgasmo. Que sensação maravilhosa ver sua mãe gozar na sua pica! Não há igual!
Depois de gozar forte, ela voltou a perder forças e seu corpo amoleceu outra vez. Me soltou de sua chave de pernas, soltou seus braços e se deixou alí, aberta, entregue para mim seguir estocando-a à minha vontade.
Eu estava louco para encher aquela vulva com minha porra, mas eu estava com medo de que ela descobrisse na manhã seguinte que alguém tinha comido ela quando despertasse e visse o meu gozo escorrendo pelas suas pernas. Ela tinha aminésia alcoólica, mas eu não podia deixar rastros!
Quando cheguei ao ponto de gozar, tirei meu pau da sua buceta e rapidamente corrí para colocar minha pica na sua boca. Ela instintivamente começou a me boquetear outra vez ao sentir que tinha um pau nos seus lábios. Bastaram três movimentos seus com a boca e gozei loucamente. Enchi a boca suave, gulosa da minha mãe de porra. Ela, ao sentir o primeiro jato, parou de boquetear e fechou seus lábios ao redor da cabeça do meu pau, não deixando cair nenhuma gota pra fora. Assim que terminei, senti a lingua dela lamber a boquinha da minha pica, limpando-a, tirando até o último vestígio do meu sêmem, e depois eu vi sua garganta engolir aquilo tudo. Que visão dos céus! Se minha mãe era tão habilidosa assim, toda bêbada, imagina que fogo deveria ter quando estivesse sóbria!? Ha! Meu pai era um puto de um sortudo!
Ela se soltou do meu pau, abriu a boca para tomar um ar e disse, olhando para o vazio:
- Ai, que porra deliciosa...
"E que véia mais fogosa!" pensei. E, como se nada tivesse acontecido, ela fechou os olhos para dormir. E eu observei mais uma vez o corpo nu da minha mãe, delicioso, exposto, suado de prazer. A visão era maravilhosa, mas eu não podia dar chance para o azar: corri a vestir-lhe com outro pijama reserva que tinha, coloquei o pijama sujo de cerveja para lavar e voltei para o meu quarto, torcendo para que, como sempre, ela não se lembrasse de nada.
E na manhã seguinte, como geralmente faziamos de domingo, tomamos café da manhã juntos depois de dormir até mais tarde. Ela chegou à cozinha depois de mim, com uma aparência de leveza e boa disposição, e eu lhe disse, com toda a naturalidade possível:
- Bom dia, mãe. Você dormiu bem?
- Sim sim, Danilo. E você? - ela respondeu.
- Bem, também. Te deu ressaca? Ontem vi que você bebeu um pouco... - respondi.
- É verdade... eu estava entediada e bebi umas latinhas. Lembro de ver você chegando em casa, lembro que vimos um pouco de TV juntos e... - ela pareceu fazer um esforço - ...depois não lembro nem como fui para a cama. E o curioso é que nem me deu ressaca, você acredita? Geralmente quando eu bebo mais que duas latas, eu acordo tão mal no dia seguinte... acho que finalmente ganhei resistência à cerveja...
- Depois que o show na TV acabou, você se levantou e acabou derrubando um pouco de cerveja no seu pijama. Você me disse que ia se trocar e que ia dormir, e foi pro seu quarto. E eu fui pro meu quarto também, mãe - eu lhe respondi, na maior cara de pau.
Ela olhou para a própria roupa e disse:
- Ha! Verdade! Nem lembrava que tinha trocado de roupa! - e deu uma risadinha despreocupada, cheia de bem-estar.
UFA! Que alívio! Saber que aquela boca levemente enrugada da mamãe que agora sorria tinha me beijado, mamado minha pica, lambido meu cu, e depois engolido toda a minha porra todinha ia ser um segredo meu, e só meu.
Mas isso não significa que eu não ia seguir me aproveitando dela quando ela exagerasse na dose outra vez...
PS: Se você gostou, vote, comente, e eu prometo que conto o que passou quando minha mãe ficou bêbada em um churrasco entre eu e meus amigos!