Nesse fim de semana meu pai estava em casa mas ele decidiu assistir ao jogo no bar com uns amigos dele no bar.
Quanto o jogo começou estávamos apenas eu e meus 3 amigos (Canudo, Douglas e Bodinho) em casa, já que minha mãe também tinha saído para fazer as unhas. Ficamos na sala, que tem um sofá de três lugares, onde se sentaram meus amigos, e uma poltrona, onde me sentei. Lá pelos 30 minutos do primeiro tempo, ela chega em casa, nos cumprimenta e pergunta onde está meu pai. Assim que eu lhe disse que ele estaria assistingo o jogo no bar, ela abriu um sorriso bem travesso e nos pergunta:
- Então só estão vocês aqui? E não vão me convidar para assistir também?
- Opa, claro. Tem espaço aqui. - responde o Canudo, abringo um espaço entre ele e o Douglas pra ela sentar.
- Obrigada, meninos - respondeu ela, indo sentar-se.
Como já descrevi em Mamãe Bêbada 2 e 3, o Canudo e o Bodinho já comeram minha mãe antes, mas o Douglas não. E, seguindo o combinado, ninguém que comeu minha mãe espalhou o evento, de forma que o Douglas não sabia disso.
Uma vez entre os jovens machos, minha mãe Sara começou a tentar chamar a atenção deles. Perguntava quem tava ganhando, às vezes colocava a mão na coxa do Canudo, as vezes na coxa do Douglas, perguntava quanto tempo faltava para acabar... mas o Canudo estava bem vidrado na partida (que estaba super disputada) e o Douglas estava todo tímido com a situação. Ela até puxou a mão do Douglas e a colocou sobre sua coxa, o que deixou ele mais encabulada.
Quando chegou o intervalo, minha mãe estava com a mão nos ombros dos meus dois amigos e perguntou:
- E o que vocês fazem nos intervalos, meninos?
Aí o Canudo virou para ela, colocou a mão na sua coxa [foto 1] e disse:
- A gente da uma relaxada, né?
Ela dá uma risadinha bem safada:
- Ah, que bom! Vou relaxar então.
E do nada ela se levanta e deita de atravessado no colo dos meus três amigos. Eles passam um tempinho tocando, passando a mão no corpo dela por cima das roupas até que o Bodinho pergunta:
- Não tá calor com essa roupa, tia Sara?
- Ai, tô sim. Mais nas pernas. Como você sabia? - responde ela.
- A gente pode resolver isso, né Douglas? - sugere o Canudo, olhando para ele.
- É... claro... - ele responde, e começa a tirar a calça jeans dela com a ajuda do próprio Canudo, enquanto o Bodinho vai levantando a camisa e o sutiã dela [foto 2].
Eles começam a tocar-la por todo o corpo. O Canudo começa passando a mão pela barriga da minha mãe, e pouco a pouco vai tocando os peitos dela. O Bodinho começa fazendo carinhos no pescoço, logo passa para ombros, e também já começa a apalpar os peitões. O Douglas olhava de certa maneira acompanhando eles, tocando com timides as pernas da mamãe. Ele me olha várias vezes, quase me perguntando em silêncio se isso era normal, se ele podia tocar minha mãe, e eu agia com naturalidade, falando do jogo, como se aquilo fosse a coisa mais cotidiana do mundo. Ele vai subindo os toques pelas coxas delas com cautela, mas logo ele vê o Bodinho e o Canudo brincando, apalpando, mamando os peitões da coroa e já se sente encorajado a tocar a vagina dela por cima da calcinha, todo curioso, enquanto minha mãe se relaxa toda só curtindo os agrados [foto 3].
Passam alguns minutos nesse toca-toca, comigo só assistindo da minha poltrona e ficando de pau duro, até que Canudo coloca a mão dele debaixo da calcinha da minha mãe, toca sua vagina, e afirma:
- Hum... tá umida aqui já... essa calcinha não tá te incomodando, tia Sara?
- Um pouco... - responde ela toda sugestiva e dando uma risadinha.
- Então a gente resolve isso - responde ele, e olhando agora pro Douglas - me ajuda a tirar isso aqui.
O Canudo e o Douglas então tiram a calcinha da minha mãe, com ela levandando os quadris e dando leves "reboladas" para ajudar. Não era uma calcinha para nada sensual, grandona, a moda antiga, parecia um boxer bordado, mas ao tirar-la o Douglas parece entender porque minha mãe usa dessas: o bucetão da minha mãe é grande, cabeludo, apetitoso. Canudo então molha as pontas dos dedos e começa a bater uma siririca para ela. Douglas olha de maneira tão fixa para a vaginona que até parece que...
- É a primeira vez que você vê uma xana de perto, Douglas? - pergunta o Canudo.
- Haamm... é... não... quer dizer... - tenta responder ele.
- Ha! Então hoje a tia Sara tira teu cabaço. Relaxa, hehehe. - Interrompe Canudo.
Naquele momento, o segundo tempo do jogo começou. O Bodinho não queria perder por nada pois seu time estava na final e começa a não dar mais tanta atenção para minha mãe. Ela então tenta recuperar a atenção dele, vira a cara e começa a provoca-lo, como que mordendo de leve o pau dele por cima da calça. Ele olha para ela:
- Você quer mesmo rola hoje, hein? Toma vai, e deixa eu ver o jogo.
E ele abre o ziper da calça, coloca o pau ainda meio murcho pra fora e ela começa a mama-lo de lado. Enquanto isso, ela abre bem as pernas para o Douglas e Canudo seguirem brincando com sua buceta [foto 4].
Logo o Canudo e o Douglas saem de baixo da minha mãe e também já começam a botar o pau pra fora. Eu, que até o momento só assistia, fiz minha interferência:
- Opa opa, antes de começarem tem que lubrificar ela primeiro. Assim, olha Douglas, como se chupa uma buceta. - eu disse, indo sentar-me no sofá onde antes estava o Douglas e já caindo de língua na vagina da minha mãe. Lambi e lambi o clítoris dela, explorei toda a extensão da raxa, soquei a lingua o mais que pude no bucetão, voltei e repeti algumas vezes. Mamãe dava leves gemidinhos de prazer. Depois de uns breves minutos assim, parei e disse:
- Vai, sua vez Douglas.
- Hum... sei lá... - ele diz. Provavelmente ainda estava impressionado ao ver a cena de incesto.
- Tá com nojinho, é? Deixa disso! Vai, deixa eu então. - interveio o Canudo.
Ele toma meu lugar e é sua vez de chupar a vala cabeluda. Lambe, lambe, chupa, chupa, se lambuza todo. Depois dele o Douglas se sente mais confiante e é sua vez de lamber mamãe. Ele toma o lugar do Canudo e cai de boca. Minha mãe sempre deixando as pernas abertonas para gente operar a vontade. Ela geme de leve a cada lambida que recebe do terceiro macho a chupa-la em seguida, enquanto ela mesma não tira o pau do Bodinho da boca.
- Quer estrear ela? Acho que já tá bem lubrificada. - eu digo ao Douglas.
Ele prontamente se ajoelha no sofa. Vira e pergunta:
- Camisinha... você tem?
Nós outros três nos rimos. Até minha mãe deu uma risadinha abafada pelo pau do Bodinho.
- Camisinha? Pra quê? Vai no pêlo mesmo. Minha mãe não engravida mais.
- Sério? - os olhos do Douglas brilhavam.
- Sério. Vai, soca esse pau aí que a gulosa tá esperando.
E ele vai e é o primeiro a comer a buceta da minha mãe. Vai enterrando o pau divagar, receoso, aproveitando... enquanto o Bodinho seguia vendo o jogo com um boquete [foto 5] e eu e o Canudo tocavamos leves punhetas enquanto esperavamos nossa vez, as vezes apalpando os peitões da minha mãe que balançavam de acordo com as estocadas que levava.
[continua...]
[PS: Comentem aí o que vcs acharam até agora e o que vcs fariam se estivessem no lugar do Douglas ou no meu ;-)]
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! SUA MÃE É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA. EU DAVA UM BANHO DE LINGUA BEM GOSTOSO NOS SEIOS DELA, FAZIA UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEIOS DELA, COMIA A BUCETA E O CÚ DELA, DAVA UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA BOCA DELA E DAVA UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA BUCETA DELA ATÉ ELA NÃO AGUENTAR DE TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA.
Pena q tenho de esperar pra ver a continuação .