Sou filho de uma puta, e o cafetão dela!

Conforme descrito nos relatos Mamãe Bêbada 1, 2 e 3, eu (Danilo) e minha mãe (Sara) iniciamos nossas aventuras em bebedeiras na companhia de meus amigos.
Depois daquele evento, eu e minha mãe seguimos com nossas fodas a dois dependendo das brechas que meu pai dava em suas viagens. Já meus amigos passaram a sempre me perguntar quando ia ser a próxima vez que minha mãe ia liberar geral, ao que eu sempre dava respostas furtivas para desconversar.
Até que um certo dia o Tonhão me perguntou se minha mãe daria para ele denovo se ele pagasse. Na hora eu reclamei, falei que ele não tinha respeito e que minha mãe não era uma puta. Ele não respondeu. No entanto, pensar nessa possibilidde me deu um tesão enorme, e assim que meu pai certo dia saiu de casa para passar no banco eu fui mostrar a mensagem do Tonhão pra minha mãe.
- Nossa, seu amigo de 20 anos tá querendo pagar por uma cinquentona caída como eu? Assim meu ego vai lá pra cima. - ela disse, dando uma risadinha.
- Vc sabe que você é uma cinquantona deliciona, né mãe? - eu respondi, dando uma apalpada na bunda dela.
Ela pensou um pouco e respondeu:
- Hum... posso cobrar por hora disso (e apontou pra própria boca) e disso (e apontou pra própria vagina). Por trás é a parte. Mas não pode ser na nossa casa.
Me impressionei com a resposta. Respondi:
- Nossa, cocê foi tão direta que parece que já tem experiencia nisso!
- Vai, responde pra ele. - ela disse, dando uma risadinha e desconversando.

Joguei a idéia pro Tonhão e acabei atuando como o cafetão dela. Era o meio da semana, e meu pai ia fazer mais uma de suas viagens no sábado, saindo pouco depois do meio dia e só voltando na segunda-feira. Acertei com eles de que minha mãe iria ào apartamento do Tonhão no sábado a noite, e iria ficar com ele por uma hora e meia. Sempre com o concentimento dela, claro. O que facilitava é que a família dele era de fora e ele estava morando na nossa cidade sozinho em seu próprio apartamento.

Chegado o dito sábado, como de praxe meus pais demoraram para sair do quarto pela manhã. Era comum que meu pai "desse um trato" na minha mãe antes de sair pra viajar. Almoçamos normalmente e logo depois ele pegou suas coisas e saiu em viagem. Esperei uma meia hora para garantir que ele não voltaria atrás de algo esquecido e fui até a cozinha, onde minha mãe lavava a louça na pia. Cheguei encoxando ela, esfregando meu pau na bunda dela, ainda que separado pelas calças que vestiamos. Sussurrei em seu ouvido:
- Acho que vc já fez seu aquecimento de manhã com o pai, né?
Ela deu uma leve reboladinha, esfregando a bunda caída dela no meu pau que cada vez ficava mais duro, e respondeu com uma risadinha:
- Só um pouquinho...
- Chupou um pau, foi? - continuei.
- Só um pouquinho...
- Deu a buceta, foi?
- Só um pouquinho...
- Safada... devia me chupar também antes de ir. - eu disse, já louco de tesão
- Depois, depois. Agora tenho que lavar roupa. - disse ela, descolando-se de mim e me deixando de pau duro.

Chegada a noite, ela tomou banho e saiu vestida com como se fosse a uma festa de família. Uma saia escura que cobria até o joelho, uma camisa branca com detalhes praterados e sapato de salto não muito alto. Entramos no carro e eu fui dirigindo até o apartamento do Tonhão com ela de passageira. Chegando lá ela me pergunta:
- Você vem comigo, né?
- Por quê? - indaguei.
- Para fazer algo caso ele queira sair do combinado.
Concordei. Tinha sentido. As vezes essa galera abusa das garotas de programa.
Descemos, apertamos o interfone, minha mãe falou quem era, ele abriu a porta da entrada. Subimos ao seu apartamento. Quando ele abriu a porta, minha mãe foi entrando na frente e eu atrás. Ele fecha a porta e fica de frente pra nós. Passei meu braço por trás da cintura da minha mãe, que estava ao meu lado. Ele deu um sorrisão tarado pra minha mãe, lhe disse um "Oi tia Sara" e lhe deu um selinho na boca. Aí ele olhou pra mim e perguntou:
- Opa, veio trazer ela. Veio assistir, também?
- Não. Só vim te lembrar e garantir que não deve abusar. - respondi.
- Como assim? - ele estranhou.
- Um: ela não pode sair com marcas, então sem chupão ou tapa. Dois: quando ela disser "não", é "não", então nem insiste. Três: é uma hora e meia, nada mais. Vou ficar aqui na sua sala jogando seu Play 3 enquanto vocês se divertem. Se eu perceber que algo errado, eu interfiro. - respondi, firme.
- Hum... ok... - o meu amigo respondeu, não esperando isso mas concordando.
Então, com meu braço atrás da cintura da minha mãe, levemente a levei em direção a ele, e ele a recebeu passando seu braço pelos ombros da minha mãe. Senti como se tivesse tratando minha mãe como um objeto, que eu estava emprestando um brinquedo para um amigo meu brincar. E isso me deu um tesão enorme, principalmente ao ver a cara de safada da minha mãe, concordando em ser "negociada" como um objeto sexual.

Sem cerimônias, botei o Playstation 3 do Tonhão pra rodar Mortal Kombat e me sentei no sofá da sala dele. Ele a levou pela mão até seu quarto e deixou a porta entreaberta. De onde eu estava era possível ver um pouco do que faziam pela fresta da porta, mas era possível escutar tudo.

Eles começaram trocando beijinhos, que logo logo evoluiram para quentíssimos beijos de língua. Para não perder tempo, ele foi tirando a roupa dela e já caiu de boca no seu peitão, mamando como um bebê [foto 1]. As vezes minha mãe olhava para mim pela fresta da porta com uma super cara de puta enquanto tinha o peito mamado. Que tesão, amigos! Foquei no jogo. Acabei escolhendo a Sindel, a maior MILF dos games na minha opnião, e comecei a campanha de jogador individual. Foquei minha atenção em duas lutas e dei uma olhada nos dois. Estava rolando um 69 na cama de solteiro do cara, minha mãe chupando o pau dele e ele lubrificando a bucetona peluda da minha mãe [foto 2]. Foquei mais no jogo. Logo escuto ele falando pra minha mãe ficar de quatro igual a uma cachorra e a cama dele começa a ranger. Ele ficou um belo de um tempo encoxando minha mãe por trás, e ela gemendo toda cadela por dinheiro.

Sensação curiosa: eu descendo o pau sem parar nos outros personagens com uma coroa no video-game do meu amigo, e meu amigo descendo o pau na minha coroa sem parar. Logo escuto ele suspirando fundo e diminuindo as estocadas na minha mãe. Foram uns 25 minutos para sua primeira gozada. Ela vai rapido pro banheiro lavar-se. No curto caminho o entre a porta do quarto e a porta do banheiro, minha mãe passa nua, suada, e dá uma risadinha safada pra mim. Ela volta pro quarto e escuto meu amigo falando que minha mãe precisa limpar o pau dele agora. Com a boca. Escuto minha mãe chupando ele. Ela faz ruídos de chupada altos, de propósito. Meu tesão explode. Meu amigo suspira de prazer. Alguns minutos depois escuto minha mãe falar, um pouco sem ar, logo depois de tirar o pau da boca:
- Hum... gostoso. Já tá duro denovo!
- É. Deita aqui, sua gostosa! E abre essas pernas! - manda meu amigo.
Escuto minha mãe deitar-se na cama e abrir bem as pernas para meu amigo penetrar-la [foto 3]. Ele soca, soca, soca seu pau na minha mãe. E fica nessa posição por um bom tempo. Eu sei como é difícil sair daí. Nessa posição o comedor vê a cara safada da coroa curtindo levar pica. Quanto se deita sobre ela, sente o peitão dela balançando e se esfregando na barriga, sente a maciês da pele dela por todo o seu corpo. Minha mãe é cheirosinha, e aí dá pra sentir bem o cheiro dela. Sem contar a penetração funda que se consegue naquele bucetão macio e delicioso. Adoro comer minha mãe assim, e o Tonhão também se apaixonou pela posição. Tanto que seguiu nela até gozar dentro pela segunda vez, quando ele caiu de boca e a beijou de lingua [foto 4].

Mais uma vez minha mãe vai ao banho lavar a buceta. Meu amigo sai do quarto e vai para a cozinha beber uma água, peladão, com o pau meio murcho. Olha pra mim e fala:
- Muito boa...
- É... muito gostosa. - concordo.
Ele dá uma risadinha e volta para o quarto levando um copo de água pra minha mãe também. Ela sai do banheiro e volta para o quarto mais uma vez. Faltam uns 15 minutos pro tempo da "reserva" acabar. Volto a focar no jogo, e um tempo depois a cama volta a ranger com meu amigo voltando a comer a minha mãe. O cara deve ter tomado a pílula azul pra meter três assim! Mas logo a uma-hora-e-meia acaba e eu, como bom cafetão, vou lá apartar a foda. Entro no quarto sem cerimônias e vejo minha mãe já cansada deitada de barriga pra baixo, e meu amigo em cima mandando a rola nela, tentando tirar proveito até o ultimo momento [foto 5].

Aviso que o tempo acabou, e ele lamenta, mas sai de cima (e de dentro) dela e rola pro lado com o pau semi-duro.
- É... ia demorar pra terminar essa. Pode levar. - ele diz, respirando fundo, como se estivesse falando com um garçom depois de terminar de comer em um restaurante.

Minha mãe se levanta e se veste. Ele rola pra lado, abre uma gaveta de seu criado mudo, tira umas notas grandes de dinheiro e paga minha mãe. Ela coloca o dinheiro dentro do sutiã, agradece e dá um selinho na boca do meu amigo (mais puta impossível) antes de sairmos.

De volta ao carro, eu lhe perguntei:
- Você não precisa desse dinheiro, né?
- Não. Aliás, tenho que pagar a tua parte pela administração - ela diz, dando uma risadinha e começando a tirar a grana do sutiã.
- Ah, prefiro que pague minha parte em boquete. Aliás, me deve um - respondi.
Ela sorriu e levemente tocou no meu pau, que seguia duro como uma pedra.
- Ah, coitado do meu filhão! Ficou até agora na vontade... vou resolver isso então.
E alí na frente do apartamento do meu amigo, dentro do próprio carro dela, minha mãe chupou meu pau até eu gozar. Enquanto ela me chupava, eu vi que meu amigo nos observava da janela de seu apartamento. Ao terminar de me chupar e receber toda minha porra na boca, minha mãe abre a porta do carro e cospe a minha porra na rua. Depois limpa os beiços olhando-se no retrovisor e voltamos para a casa.

E foi assim minha primeira vez como cafetão da minha mãe.

E se vc fosse meu amigo, pagaria para passar um tempinho com a minha mãe Sara?

PS: mais fotos do evento no meu álbum.

Foto 1 do Conto erotico: Sou filho de uma puta, e o cafetão dela!

Foto 2 do Conto erotico: Sou filho de uma puta, e o cafetão dela!

Foto 3 do Conto erotico: Sou filho de uma puta, e o cafetão dela!

Foto 4 do Conto erotico: Sou filho de uma puta, e o cafetão dela!

Foto 5 do Conto erotico: Sou filho de uma puta, e o cafetão dela!


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Ficha do conto

Foto Perfil larapio
larapio

Nome do conto:
Sou filho de uma puta, e o cafetão dela!

Codigo do conto:
195889

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/02/2022

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
5