Assistindo jogo com meus amigos e minha mãe 2

O Douglas estava lá, perdendo sua virgindade sem camisinha com minha mãe que, deitada no sofá com a cabeça no colo do Bodinho, chupava este enquanto este, o Canudo e eu assistiamos o jogo e eventualmente apalpávamos ou mamávamos os peitões dela.
- Pode gozar dentro, pode? - pede o Douglas enquanto metia.
- Oshe, claro que pode - respondi.
- Não... humf... hoje não... humf... goza fora... - contradiz minha mãe, tirando o pau do Bodinho da boca e suspirando a cada estocada. - O seu pai tá... humf.. na cidade e... humf... deve voltar logo... humf... depois do jogo.
E era verdade. Nas putarias anteriores, meu pai estava fora e minha mãe tinha tempo de lavar a buceta. Dessa vez é diferente.
- É por isso que vc não tirou a camisa e o sutiã? Pra ficar mais fácil de vestir em qualquer emergência? - perguntei.
- É... - ela confirma.
É... a coroa era uma malandra experiente mesmo....
- Mas num vai gozar agora não, maluco. Deixa nóis brincar também! - Fala o Canudo.
O Douglas despluga da vagina da minha mãe. Ela se levanta e o Canudo a leva para o lado do sofá e diz:
- Vai, se apóia aí que eu quero te enrabar por trás.
Ela dá uma risadinha travessa e obedece, inclinando-se sobre o braço do sofá e arrabitando a bundinha pro Canudo, que sem cerimônias começa a fuder a buça da mamãe. O Bodinho, que estava sentado logo alí, se levanta e sai porque a cabeça da minha mãe ficava na frente dele, e onde está a boca da minha mãe também estarão pintos duros pra ela mamar, e tanta gente na frente dele não ia deixar ele ver o jogo. E assim foi: assim que ele saiu, minha mãe se inclinou de vez no sofá e eu e o Douglas chegamos com nossos pintos na cara dela, e ela revezava o boquete comeándo por mim, ora boquetando-me, ora boquetando o Douglas.
E também havia rotacão pra o enrabe. Depois do Canudo, cada um teve seu turno de socar o pau na buceta da minha mãe. Saía um, entrava outro. Saía o outro, entrava o próximo. Parecia uma vaca no cio com os bois reprodutores aí em cima, na sequência. E claro, sempre com um pau na boca, também em rodízio [foto1].

Em um dado momento, ela pede pra mudar de posição. Todos se afastam para que ela escolha como quer ficar, mas ficam ao redor, sedentos. Ela se levanta, sobe no sofá, se senta na cabeceira e abre as pernas. Dava pra ver que a bucetona estava toda ensopada de suco vaginal. Babando de gula por pica.
Eu fui o primeiro a come-la de frente. Assim que eu penetrei todo meu pau, ela me segura pela cabeça e me dá um beijo na boca. Nenhuma surpresa pra mim, já que eu sei como ela curte lamber a lingua do macho que a fode. Lhe correspondi, abrindo minha boca e deixando nossas salivas se misturarem. Ficamos assim um tempinho, depois de mim foi o Douglas, que penetrou de uma vez só e também recebeu um beijo da minha coroa. Ele resistiu um pouco, queria só foder, sem beijar, provavelmente porque deve ter ficado com nojo daquela boca que tinha acabado de chupar o pau da geral e que também tinha acabado de me beijar. Mas com um pouco mais de insistência, ele cedeu e deixou o beijão de lingua rolar.
E rolou mais um rodízio de pinto naquela bucetona grande e úmeda com todos tendo sua oportunidade de fodê-la de frente. Difícil saber quantas vezes ela gozou, já que abafava a voz para não dar suspeita aos vizinhos. Só levantava a cabeça e virava os olhinhos só quando os lábios vaginais davam uma tremida, e isso dava ainda mais tesão e energia nos machos ao redor dela [foto 2].

Depois de levar um sem numero de estocadas, ela reclama que a bunda dela tava doendo e que sentar no encosto do sofá não foi uma boa idéia. Jogamos umas almofadas que tinhamos na sala no chão e o Bodinho, todo folgado, diz:
- Claro! Lugar de cachorra é de quatro!
Minha mãe se espanta com frase, mas dá uma risadinha ofegante e entra no jogo:
- Se eu for cachorra, então eu tô no cio. Hihihi...
E, obedientemente, fica de quatro no chão em cima das almofadas.
- Vocês escutaram... sabem o que os cachorros fazem quando tem uma cadela no cio, né? Mas óh! Sem gozar dentro, hein? Não esqueçam! - eu os orientei.
E sem delongas a arrombação recomeçou, com cada um tendo seu turno, hora ajoelhando atrás dela e enfiando na vagina, hora ajoelhando na frente e dando o pau pra gulosa chupar [foto 3].
Mas não duramos muito assim. Eu e o Douglas acabamos gozando em cima da bunda da minha mãe logo depois de cada um ter dado uma sequencia sua sequencia de estocadas na véia. O Canudo e o Bodinho gozaram com a boca de veludo, e lambusaram a cara dela de porra [foto 4].

Depois de tudo ela se deixa descansar e ganha uns afagos [foto 5]. Ela ficou levando pica durante praticamente todo o segundo tempo inteiro sem descanso enquanto a gente se revezava. É muita gula!
Já recomposta, ela pega sua calça e sua (enorme) calcinha e vai lava a cara a bunda e ficar pronta para o meu pai não perceber. Já nós ficamos para reorganizar a sala e terminar de ver o jogo.
- É, não ganhamos mas não vou reclamar dessa final não. Hehehe... - comentou o Bodinho de saída assim que o jogo terminou já que o time dele não tinha conseguido levar o título do campeonato.
Ao contrário, o time que ganhou foi o do meu pai. E se tem algo que anima o véio é ver o time dele ganhar. Uma meia hora depois do fim da partida ele volta pra casa, levemente mamado de cerveja e todo contente. Não deu nenhuma aparência de ter percebido que na sala da casa dele, o filho dele e os amigos tinham feito uma suruba braba com sua esposa. De qualquer maneira, naquela noite lembro que escutei o meu pai e minha mãe metendo no quarto deles durante a madrugada. Depois de servir bem 4 jovens, ela ainda serviu o véio. Fiquei me perguntando: quanta pica essa mulher pode aguentar levar em um dia!?

E você, leitor. O que você faria se minha mãe aparecesse durante uma partide de futebol?
Comenta ae, dá um votinho se curtiu.
Mais fotos do evento nos meus albums.