Boquete da mamãe enquanto meu pai faz compras

Desde que eu, Danilo, e meus amigos comemos minha mãe Sara (meus contos "Mamãe bêbada..." 1 a 3), eu passei a me colocar na posição de seu amante sempre que meu pai não estivesse em casa.

O problema é que com a pandemia do COVID meu pai deixou de fazer suas rotineiras e longas viagens acompanhando bandas, passando grande parte do tempo em casa. Como meu quarto é do lado do quarto deles, eu podia escutar quase tudo que eles faziam lá dentro, incluindo as suas transas - o que estava se passando quase todas as noites.

Essa situação me deixava louco: além da minha coroa estar finalmente sendo bem servida pelo meu pai, eu ainda estava em uma seca danada, cada dia com mais e mais tesão acumulado por ela. As vezes quando meu pai estava dormindo ou tomando banho e ela estava por perto, eu tentava tirar uma casquinha, passando minha mão na bunda levemente caída ou apalpando os seios fartos da minha mãe, mas ela me afastava com cara de brava e fazia um sinal silencioso de que "não, seu pai está aqui".

Até meus amigos me mandavam mensagens perguntando quando ia ser o próximo churrasco com a minha mãe, mas eu tinha sempre que desconversar.

Até que um dia, assim que meu pai entrou no banheiro e ligou o chuveiro, fui até a cozinha onde minha mãe estava cortando uns legumes para o jantar. Como estava frio, ela vestia com uma calça comprida de moleton, suave e folgada, e uma blusa cinza - tipica roupa de fim de semana, nada especialmente atraente. Cheguei atrás dela, agarrei ela pela cintura e dei uma encoxada. Meu pau já duro se encaixou entre as nádegas de minha mãe e pude senti-la toda. Minha boca caiu em seu pescoço e o beijei suavemente. Senti o corpo dela extremesser de tesão, e ela empinou um pouco a bunda, apoiando-se na pia. Sarrei um pouco mais meu pau naquela bunda caída mas deliciosa, louco pra tirar nossas roupas e fuder aquele cu mais uma vez.

Mas depois de me dar essa casquinha, ela se solta de mim, se vira e faz a mesma cara de brava de sempre. Insisto na investida: agarro ela pela cintura, agora de frente, e roço pau duro em sua buceta, e tento beijar sua boca. Mas ela se afasta mais uma vez e me dá um empurrão. É o sinal de que não é hoje.

Aquela noite pude escutar meus pais transando mais uma vez, mas agora minha mãe parecisa gemer mais, com mais ânimo que em outras noites. Tive que bater uma punheta imaginando qual buraco dela meu pai estava arrombando com gosto naquele momento.

No dia seguinte durante a tarde, minha mãe fez uma lista de compras e pediu para meu pai ir ao mercado. Meu pai reclamou um pouco, pediu para ela ir junto mas ela lhe disse que estava cansada e negou-lhe a companhia.

Eu estava sentado em uma cadeira na cozinha vendo qualquer coisa em uma TV que temos lá quando escutei meu pai sair com o carro. Logo depois, minha mãe chega atrás de mim, trazendo a mesma roupa de ontem, e me pergunta ao meu ouvido:

- Era isso que vc queria Danilo? Seu pai não tá mais em casa...

- Opa! Era bem isso! - eu respondo, já me levantando da cadeira.

- Então vamos ver... - ela diz, se aproxima de mim, se ajoelha na minha frente e baixa minha calça direto junto com a minha cueca. Meu pau ainda murcho fica na altura da sua cara. Eu e tiro minha camisa na hora. Ela olha e fala - Ihh... tá morto. Cadê aquele ânimo de ontem? Vou acordar ele...

E ela começa a lamber meu saco, primeiro acariciando uma das minhas bolas com a lingua, depois acariciando a outra, e denovo e denovo. As vezes abria a boca e colocava todo o saco pra dentro, de forma que seu nariz batia no meu pinto ainda mole, mas cada vez mais ganhando mais e mais vigor.

- Você gosta do cheiro do meu pau, né mãe?

- Uuuh-huum... - concordou ela com a boca cheia e balançando a cabeça levemente.

- Você estava com saudade das bolas do seu filho, né?

- Uuuh-huum... - concordou denovo.

- Mas é uma cadela mesmo...

Ao ser chamada de cadela ela se animou ainda mais, soltou minhas bolas e começou a lamber meu pau mole. Colocava a lingua embaixo dele, bem entre ele e meu saco, e o lambia da base até a ponta, levantando-o com a lingua. Que habilidade! Não demorou quase nada até meu pau estar estourando de tesão com o boquete delicioso da minha mãe.

Quando ele ficou duraço, eu me sentei de volta na cadeira e disse:

- Vem cavalgar em mim, vem!

- Não não - ela diz, sempre de joelhos, enquanto se inclina sobre meu colo para que sua boca volte a alcançar meu pinto - hoje é só boquete. Se você me arrombar, seu pai pode perceber à noite...

- E você não tem medo que ele volta a qualquer hora e nos pegue no flagra?

- Não. Na lista de compras eu coloquei um item "tutano de chifre" - responde ela - que não vende em lugar nenhum. Ele vai me ligar quando não conseguir encontrar, e aí paramos. Até lá eu sei que posso mamar essa rola linda! Aquela encoxada que você me deu ontem me deu um tesão...!

Ela deu então um sorrizinho de puta que tá traindo o marido e volta a me chupar.

- Mas que cadela safada é você, hein? Deliciosa...

Ser chamada de cadela a excita ainda mais e ela acelera o ritmo da chupada. E engole meu pau com gosto. E lambe minha glande. E dá umas mordiscadinhas no meu saco... tudo com perfeita maestria.

- É assim que vc chupa meu pai todas as noites, é?

- Uuuh-huum... - concorda ela com a boca cheia.

E me chupa por uns bons minutos maravilhosos, até que aviso que vou gozar. Ela então para de me chupar e diz:

- Gozar? Já? Que isso... vem, abaixa um pouco... já recebeu um beijo grego?

- Não... é sério? Eu nem lavei o... - respondi, abestado, mão não consegui terminar a frase.

Ela dá mais um sorrizinho e diz: - vai, levanta da cadeira e bota a mão no joelho aí.

Eu reluto um pouco mas me levanto e boto minha mão nos joelhos, deixando minha bunda exposta. Minha mãe olha, dá uma lambida de lambios e cai de lingua no meu cu. Da primeira vez que eu comi ela bêbada, ela tinha chegado a tocar meu rego com a ponta da lingua, mas eu achei que tinha sido acidente de uma bêbada adormecida. Ledo engano! A minha mãe era mais vagabunda que eu pensava! Ela lambeu e lambeu meu cu com gosto, passando a lingua várias vezes pela rosca e algumas vezes até enfiando um pouco rego a dentro! Me dava nojo imaginar a cena, mas a sensação era deliciosa! Minha mãe tinha quebrado mais um dos meus tabus.

- Então você gosta de lamber um cu de macho também é, cachorra?

- Uuuh-huum...

- Você também lambe o cu do meu pai a noite?

Aí ela para, toma um fôlego e diz:

- Não, seu pai não gosta de beijo grego. Ele acha que é coisa de viado - e dá uma risadinha.

- Ele não sabe o que tá perdendo, aquele corno. Vai, continua mãe.

Ela dá uma risadinha e volta a cair de boca no meu anel. Meu pau seguia duro, mas a vontade de gozar tinha dado uma baixada. Ela realmente sabia como manter um macho excitado!

Depois de mais umas lambidas, eu volto a me sentar na cadeira e ela volta a me boquetear, agora suave, disfrutando com calma, até que o celular dela toca. Ela o pega com uma mão, enquanto a outra segue me punhetando devagarzinho.

- Oi amor - ela diz - como vai? [breve silêncio] O quê? Não tem tutano de chifre? [ela dá uma risadinha pra mim] Hum... pode me dizer quais linguiças tem e os preços?

E ela voltou a botar meu pau na boca, enquanto escutava meu pai citar-lhe uma sequencia de preços. Fazia um "uuuh-huum..." a cada item citado com meu pau na sua boca. Aí ela começava a intercalar respostas e chupadas.

- Ah, a toscana está quanto mesmo? [lambida na glande] Ok, trás 500g dessa. E queijo mussarela, tá na lista? [chupada completa] Ok, trás 400g se não tiver muito caro. E não tá esquecendo o pão pra amanhã, né? [lambidinha no saco] Perfeito. Então é isso. Beijo amor, até logo.

Assim que ela desligou eu já estava explodindo de tesão. Ela mal tinha soltado o celular no chão eu já tinha pegado ela pela cabeça e forçado contra meu pau.

- Tô gozando! Bebe tudo, vai! Bebe!

Dito e feito: ela envolveu meu pau com sua boca e não deixou escapar nenhuma gota, e logo que terminei ela engoliu tudinho. Nem sujou os lábios. Deu mais uma chupatinha no meu pau, tirando a ultima gotinha de porra que tinha ficado dentro dele.

- Gosta de mamar seu filho, né?

- Adoro! - e sim, eu via seus olhos brilharem. - E agora, me dá um beijinho? - e ela fez biquinho de beijo.

- Essa boca de puta? Que acabou de lamber meu cu e beber minha porra? Eu hein! Vem, abre ela aqui vem.

E segurei ela pelo maxilar. Ela abriu a boca, olhando para cima, ainda ajoelhada na minha frente. Me inclinei sobre ela e deixei que um cuspe saísse de minha boca e caísse direto na boca dela. Ela podia ter evitado, fechado a boca, mas não: esticou a lingua, recebeu o cuspe de seu filho com gosto e o engoliu.

Ela se levantou e me disse em tom sério:

- Chamando sua mãe de puta! Que falta de respeito! - e me dá um tapinha na cara de leve, de brincadeira - Vai, se veste aí que logo teu pai chega.

E ela saiu, indo direto para o banheiro escovar os dentes.

Aquela noite escutei meus pais transando denovo. Mais uma vez, minha mãe parecida mais excitada que o normal, e a cada beijo que eu escutava entre eles, mais eu ria de como é corno o meu pai.

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