O Oséias tinha comprado recentemente um narguilê e já estava em nossa lista de "a-fazeres" nos reunirmos algum dia para furmar juntos. Quando eu soube que meu pai estaria fora durante a semana e só voltaria no domingo a noite, avisei meus amigos e concordamos por unanimidade que iríamos nos reunir em minha casa no sábado à noite para comer uma pizza, beber um vinho barato, fumar o dito narguilê e tentar fazer minha mãe ficar "alta" mais uma vez. Avisei minha mãe do evento e que ela estava convidada para participar. Ela se animou:
- A última vez que seus amigos vieram eu dei muita risada com eles. Vão jogar Uno mais uma vez?
- Sim sim, claro! - confirmei, mesmo que nem tivéssemos falado no assunto.
- Ah, então acho que vou acompanhar vocês um pouco sim. - ela topou, sorrindo.
Desnecessário dizer que nosso grupo celebrou como se tivessem marcado um pênalti para a seleção brasileira.
No sábado, a mulecada chegou em minha casa com uma pontualidade nunca vista antes. Os mesmos da última vez: o Oséias trazendo o dito narguilê, o Bodinho trazendo as pizzas, o Carlinhos com garrafas de vinho outros destilados, o Tonhão com alguns fardinho de cerveja e o Cenoura com seu agora glorioso Uno. Nos sentamos em círculo no quintal, perto da lavanderia, onde havia abertura para a fumaça ventilar, e começamos a jogar conversa fora, todos disfarçando a ansiedade por esperar nossa presa madura chegar.
E eis que ela chega, com uma roupa pouco comum para sua personalidade reservada: uma saia escura até os joelhos e uma camiseta regata preta justa, com lantejoulas contornando a parte de baixo e destacando seus seios fartos, além de permitir ver a alça negra de seu sutiã. Uma delicinha! Assim que ela entra para a rodinha nós, já começamos a beber, comer pizza e jogar Uno.
Rimos e nos divertimos muito jogando, mas minha mãe não estava tão acelerada na bebida como da última vez e começamos a achar que ela não ia ficar alta o suficiente. Quando todos já estavam cheios de pizza, o Oséias anuncia que vai preparar o nargulê e eu o acompanho à cozinha ajudar-lo. Lá, ele me revela que ia "batizar" o fumo com maconha e coloca uma dose caprichada da erva na mistura. Agradeço ele até hoje pela sua sagacidade.
Nós 7 estavamos curtindo jogar cartas e compartilhar o narguilê, principalmente minha mãe. Se ela tinha pegado leve com o álcool, ela não o fez com o fumo e era a que mais tragava. Seguimos jogando, bebendo e fumando até cançarmos de Uno, e eis que quando terminamos de esvaziar uma garrafa de vinho, o Carlinhos sugere:
- E se jogamos Verdade ou Desafio? - idéia tirada da bunda pois o plano inicial era seguirmos com karaokê.
- Opa! Eu topo! - já se adiantou minha mãe, toda animada.
E... aí fomos nós.
Primeiro turno e o Bodinho aceita o meu desafio de virar uma dose de cachaça pura. Segundo turno e o Carlinhos responde a uma pergunta do Tonhão revelando que era verdade um boato de que ele já tinha ficado com uma prima dele. No terceiro turno, a garrafa termina de girar com o bico para minha mãe e o fundo para o Cenoura.
- Verdade ou Desafio, Sara? - ele começa.
- Hum... verdade! - minha mãe responde.
- É verdade que você esquece de tudo quando bebe muito?
- Hahaha, essa é mentira. - ela responde.
Nós homens nos entreolhamos com essa resposta inexperada. O Cenoura, segue mantendo o ritmo da brincadeira:
- Prova!
- Eu lembro sim que vocês se aproveitaram bastante de mim depois que eu fui pra minha cama da última vez que vieram aqui. Malandros! - responde ela, rindo e dando uma tragada no narguilê.
Essa pegou a gente despreparados. O Tonhão, sempre o mais atrevido, é o primeiro a entrar na conversa:
- E você não gostou?
- Ah, vocês poderiam ter sido mais gentis, né? Só o Bodinho foi carinhoso comigo... - ela responde, provavelmente se referindo a que só o Bodinho a tinha beijado naquele dia. Todos os outros só fudemos ela como animais.
- E se a gente for romântico hoje, você vai gostar? - já se adianta o Tonhão.
Ela dá um sorrizinho e diz, com uma cara de safada que eu nunca tinha visto ela fazer antes:
- Ah não sei...
- Então demorô! Vou te dar muito carinho hoje. - responde o Tonhão já se levantando.
- Quem disse que você vai ser o primeiro hoje denovo? Já que o Bodinho foi o único cavalheiro da última vez, vou começar por ele. - ela responde, se levanta, tira o Narguilê do meio da roda, vai até o Bodinho (que nessa hora está com uma cara de "não acredito que sou O Cara!"), se senta entre as pernas dele e se recosta sobre ele. Aí acabou o Verdade e Desafio.
A maconha, em vez de derrubar minha mãe bêbada, deixa ela toda ativa! O Bodinho a abraça pela barriga, ainda meio relutante, mas ela pega as mãos dele e as redireciona para os peitões dela para que ele as apalpe sem medo [foto 1]. Conforme ele explora os seios da minha mãe, ela se retorce e suspira levemente de prazer, dando um espetáculo maravilhoso para aquela roda de machos. Uma hora ela olha para mim e diz:
- Tá gostando da vista, é filho?
- Tô adorando, mãe. Sua safada...
Ela dá um sorrisinho de puta e vira o rosto para aproximar sua boca da boca do Bodinho, que automaticamente a beija de língua [foto 2].
Eu e os outros já começamos a nos aproximar também. Algumas mãos começam a fazer carinho nas pernas da minha mãe, outras começam a tirar a sandalia que ela trazia, tudo fazendo ela dar leves suspiros enquanto seguia com sua boca colada na boca do meu amigo. Até que eles descolam seus lábios um do outro. Ela então olha pra mim e me joga um beijinho. É a minha vez, e engatinho até ela para beijar aquela boca madura, gostosa. Sinto muito tesão a cada suspiro que ela dá enquanto é tocada por todos os demais. Depois de mim ela fala que está com calor e o Bodinho ajuda ela a tirar a camisa e o sutiã, e segue massageando os peitões agora expostos dela. É a vez do Carlinhos, depois do Oséias, depois do Cenoura, depois do Tonhão de ganharem um beijinho e cairem de lingua na boca dela. Mamãe parecia uma mina em carnaval de rua de tanta lingua de macho que passava pela boca dela.
- Tô sentindo algo duro aqui atrás... - diz ela, depois de terminar de beijar todo mundo e passando a mão no pau do Bodinho por cima das calças - Que bom, porque eu já tô me molhando...
E, toda cadela, ela fica de quatro no meio da roda com a bunda na direção do Bodinho, levanta a saia e rebola a bunda, ainda coberta com uma calcinha escura bem larga de dona de casa, atiçando meu amigo. Ele corre pra tirar a própria roupa e a calcinha da minha mãe, e logo já pega ela pela cintura e enterra o seu pau na buceta molhada e peluda da mamãe, que fecha o olhinho de prazer [foto 3].
O Cenoura, que está de frente com a cara da minha mãe, já se põe de joelho, abaixa a calça e bota a seu pau duro na cara dela. Ela dá uma risadinha e cai de boca na pica dele. Chupa com gula, fazendo um movimento de vai-e-vem e botando quase todo o membro dele pra dentro no ritmo que o Bodinho a estocava em sua buceta. Eu vejo os peitões deliciosos dela balançando suspensos e vou ao lado dela para apalpar uma das tetas daquela vaca enquanto também me ajoelho e coloco meu pau na cara dela. O Tonhão faz o mesmo do outro lado dela, de forma que ela termina com três pintos juvenis e duros pra chupar. Ela não deixa barato e começa a revezar o boquete entre nós três, saindo do Cenoura para o pau do Tonhão, e depois para o meu. Quando ela começa a me chupar, com aquela boca suave, carinhosa, deliciosa, ela dá uma paradinha para perguntar:
- Gosta do boquete da sua mãe, Danilo?
- Gosto, é uma delicia. - respondo, ao que ela dá uma risadinha de puta, dá umas lambidinhas na minha glande e continua:
- Gosta de ver sua mãe sendo a cadela dos seus amigos?
- Gosto... você é uma safada, uma puta safada. - respondo, pego a cabeça dela e forço contra mim, fazendo ela engolir todo o meu pau. Sinto que cheguei até a garganta, e relaxo o puxão.
Ela dá uma tossida, olha para mim e fala:
- Huum... meu filho virou um machão!
E volta a me boquetear cheia de excitação, como se tivesse fome de pica, subindo e baixando a cabeça rápido, louca de tesão que estava em ser feita de cadela no cio.
Seguimos assim até que ela pede para ir no banheiro. Ela vai e quando volta, já sem a saia que até agora estava dobrada em sua cintura, nem esperamos ela chegar de volta ao quintal. Já botamos ela de joelhos na lavanderia mesmo e colocamos nossos paus em volta dela para ela chupar e punhetar todo mundo, o que ela faz com muita vontade, sempre também expondo os peitões para quem quisesse mamar-los [foto 4]. Eu não podia imaginar que a mão levemente enrugada da mamãe fosse tão boa para me masturbar como estava sendo.
Depois de boquetear todo mundo, o Carlinhos levanta ela e a coloca sentada encima da pia, abre as pernas dela e enterra o pau na buceta grande e peluda da minha mãe [foto 5]. E essim ele fode ela, e fode até gozar dentro. Assim que ele vai tirando o pau, ela dá um abraço no pescoço dele e pede um beijo, que ele responde, lingua a lingua. Atrás dele meus amigos fazem fila para arrombar minha mãe. E ela recebe cada um dele na sequência, sempre sendo fodida até gozarem e só soltando depois que a beijem. Eu sou o último da fila e quando chega a minha vez, eu vejo a bucetona dela aberta para mim, gotejando a porra de todos meus amigos; ela suada e com cara de puta barata, ofegando de prazer.
- Vem filho, mete na puta da sua mãe que só falta você. - ela diz.
E, com todo o respeito, eu fodo a xota da mamãe enfiando meu pau até o fundo nela. A buceta dela estava mais frouxa e suave desta vez que da primeira vez que comi ela, sozinho.
- Nossa, que buceta arrombada e gostosa. - falo pra ela, enquanto meu pênis desliza lubrificado na porra dos meus amigos que escorre da vagina dela.
Ela geme com mais tesão. Como gosta de ser xingada! E eu acelero nas metidas e boto toda a velocidade e força que consigo. A sensação toda é maravilhosa, e quando começo a atirar meu jatos de porra no interior dela, não me aguento e dou-lhe um beijo. Não me importa na hora que aquela boca tinha beijado a boca e chupado o pau de todo mundo. Eu só queria o prazer máximo do corpo da minha mãe. E o orgasmo que tive foi indescritível, melhor ainda vendo e escutando que a minha mãe também estava gozando com minhas estocadas ao soltar um gemido mais longo abafado pela minha lingua em sua boca enquanto eu disparava maus jatos no seu útero.
Depois de fazer de sua vagina um depósito coletivo de esperma, minha mãe sai pingando e vai até o banho lavar a buceta no bidê. Aquela noite ainda fumamos mais uma rodada do narguilê "batizado", e ela ainda sorteou o cu dela para um felizardo arrombar-lo (no caso, o Cenoura).
Depois disso a mulecada foi embora, e eu e minha mãe fomos dormir cada um em seu quarto. A partir desse dia eu e ela iniciamos nossa vida sexual furtiva, sempre escondidos meu pai.
PS: se você gostou, então vote, comente, mande uma mensagem, e eu sigo contando minhas aventuras como o amante (e as vezes como o cafetão) da minha mãe.
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! MÃE É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA. ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEIOS DELA, COMER A BUCETA E O CÚ DELA, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEIOS DELA, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA BOCA DELA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA BUCETA DELA ATÉ ELA NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA.
Eta amigos sortudos !
Parabéns! Delicia de contos
Tesão de conto. Fudendo na frente do filho com os amigos. Adoro contos de incesto. Eu e meu genro.
Verdadeira puta do amigos
delicia demais ... amo incesto
Que coroa gostosa. E biscate tbm. Comeria ela na boa. So rasparia a Xana. Gosto de carequinha.kkkkkkkk