Mamãe engessou os pés - Parte 2: Pagando CUquete

Recapitulando em um parágrafo: Minha mãe (Rosa) havia torcido e engessado os dois pés e ficou vulnerável, impossibilitada de andar. Ela, eu (Anderson), meu irmão mais velho (Guilherme) e meu pai (Paulo) fomos passar o fim de semana em uma chácara. No fim da tarde do sábado, meu pai revela a mim e a meu irmão que descobriu que minha mãe tinha relações com meu tio Beto, irmão dela. Meu pai então nos motivou a fuder minha mãe meio como “punição”. Contra a vontade dela, nós três comemos sua buceta, um depois do outro, e depois a ajudamos com o banho.

Após limparmos o corpo da minha mãe, lhe ajudamos a vestir um pijaminha de tecido bem leve, composto por uma camiseta sem manga e um shortinho folgado. O pijama tem um design discreto, mas como é decotado ele acaba valorizando os seios avantajados, ainda que já caídos pela idade, da mamãe. Ela havia pedido calcinha, sutiã e uma blusa, mas apenas lhe demos a calcinha. Pelo jeito ela queria sentir que tinha o corpo protegido depois de ter sido violada por nós três, mas estávamos longe de estar saciados...

Depois que todos se banharam, fomos jantar. Durante o jantar, nós três homens conversávamos e ríamos como se nada tivesse acabado de acontecer. Minha mãe, por sua vez, tinha o olhar distante, vazio. Falava pouco. Sem sutiã, era possível ver a marca dos biquinhos dos seios dela debaixo da camiseta e nem eu nem meu irmão, que sempre fomos discretos, não disfarçávamos mais em olhar para eles.

Depois do jantar, ela pediu para ser levada a uma rede que tínhamos aberto na varanda e eu e meu irmão a obedecemos. Como bons filhos que somos, a carregamos no colo, a deitamos suavemente e a ajudamos a encontrar uma posição em que os gessos nos pés dela não incomodassem muito. No processo, íamos passando a mão pelo corpo dela sem pudor, e ela fazia que não lhe importava.

Depois de umas duas horas em que eu, meu pai e meu irmão confraternizamos jogando cartas, meu pai perguntou se já não era uma boa hora para “levarmos minha mãe para dormir”, e concordamos no mesmo instante. Jogar cartas com papai é até divertido, mas abusar sexualmente da própria mãe não tem comparação, né?

– Ah, eu acho que vou dormir aqui fora hoje, aqui na rede mesmo. Está gostoso – disse minha mãe.

– Não não, mãe. Tem muito pernilongo aqui fora. Você vai acabar levando muita picada – respondeu Gui.

– Não vou não – ela resistiu um pouco.

– É... você vai acabar levando muita “picada” sim – apoiei meu irmão, não deixando passar a piada. Eu, ele e meu pai rimos. Ela só suspirou em resignação – vem, vamos – continuei.

– Mas vocês prometem que não vão fazer... aquilo de novo? Ainda estou assada... – minha mãe pediu, com cara de piedade.

– Tá... prometo que agora a gente não vai castigar a sua... Prometida – cedeu meu irmão, apontando com a cabeça à vagina da minha mãe, e ela aceitou se deixar levar para o quarto de casal. "Prometida" era o apelido carinhoso que minha mãe usava quando ia se referir a alguma vagina.

Foi um balde de água fria. Para meu irmão, promessa não se descumpre. E agora, como eu ia passar a vara nela essa noite!? Enfim... a colocamos na cadeira de rodas e de lá a levamos para sua cama, sempre apalpando o bumbum, a cocha ou os peitos dela nas horas que ela tinha que ser carregada como parte do processo. Meu pai ficou arrumando a bagunça na varanda e na sala-cozinha. Assim que colocamos ela sentada na beira da cama, minha mente se iluminou. Abri a gaveta, peguei o mesmo tubo de lubrificante que usamos à tarde e disse:

– Vem, mãe, agora fica de quatro aqui na beira da cama, só com os pés pra fora do colchão – eu disse, e depois de um tempo de silêncio, com o olhar de incredulidade dela e de desaprovação do Gui, continuei – Vem, eu e ajudo a virar...

– Não, a gente prometeu... – Gui me interrompeu.

– ...que a gente não ia fazer nada com a Prometida, mas e a Porta dos Fundos? Essa não tá na promessa – completei a frase dele, e ele se surpreendeu. – Hoje é noite de pagar CUquete, mãe – e comecei a tirar minha roupa.

– É, o Anderson tem um ponto... – me apoiou meu irmão, sorrindo.

– Sério que vocês querem comer o cu da sua mãe? Não, por favor, dói... – ela pediu.

– Relaxa. A gente vai usar lubrificante. E você ainda pode lubrificar nosso pau com a boca – eu respondi, já tirando a cueca, minha última peça de roupa. Assim como tinha feito meu pai algumas horas antes, me posicionei de frente para ela com o pau duro como pedra pouco abaixo da altura da sua cara, coloquei minhas mãos na nuca da minha mãe, e comecei a puxar sua cabeça contra meu membro, dizendo – Vai, lubrifica.

Ela resistiu um pouco, instintivamente, mas se deixou levar e começou a chupar a minha pica. Dessa vez, no entanto, em vez de fazer movimentos lentos e restritos, ela caprichou no boquete. Babava bastante, explorava minha glande com sua lingua macia, fazia rápidos movimentos de vai-e-vem. Me levou à loucura e não largou meu pau quando Gui, também já pelado, chegou ao seu lado falando que era a vez dele. Ela constantemente olhava para cima, nos olhos meus olhos, dando gemidinhos como se o pênis de seu filho fosse seu picolé favorito - o que me dava ainda mais tesão. Logo eu entendi sua estratégia: ela queria me fazer gozar com sua boca e me fazer desistir da empreitada anal. E de fato, tive que usar toda minha força de vontade para empurrar a cabeça da minha mãe para fora pois aquela boca macia e experiente era muito, muito gostosa de mamar.

– Tá lubrificado. Vai, fica de quatro agora – lhe disse.

– Ainda falta o seu irmão. Vem Gui – ela respondeu, sensualmente ajeitando o cabelo para atrás da orelha e inclinando-se rumo à vara dele. Ela queria ganhar tempo.

– Você pode mamar estando de quatro, mamãe gulosa. Não tem problema – respondi, já segurando ela pelos ombros e fazendo um movimento de virar ela de costas para nós.

O Gui relutou um pouco porque ele também queria logo um boquete, mas tomou meu partido e começou a me ajudar a manipular o corpo idoso de nossa mãe. Ela se resignou e deixou-se ser manipulada como uma boneca, nos deixando tirar sua camisa, nos deixando cada um apalpar e mamar um de seus peitos, grandes e suavemente naturais. Depois ela deixou-se colocar de quatro à beira da cama com os pés engessados para fora, deixando que baixássemos sua bermudinha de pijama junto com a calcinha até os joelhos, revelando-nos seu bumbum caído e sua bela buceta cabeluda. Deixou que o Gui abrisse com as mãos as suas nádegas para que víssemos seu cuzinho e para que eu pudesse lambuzá-lo com lubrificante, e deixou que abríssemos suas pernas até o cu ficar na altura ideal de minha rola. Em seguida, o Gui correu ajoelhar-se na cama, botou a pica na cara da minha mãe e disse:

– Vai mãe, me mama igual você mamou o Ander senão vou ficar com ciúmes, hein!?

– Vai devagar, Anderson. Tem dó da sua mãe – ela me disse, virando a cara para trás, e logo caiu de boca no pau do Gui.

Eu me posicionei, uma mão guiava meu pau para o cu da minha mãe, a outra mão a segurava pela cintura e a puxava contra mim. Se a bucetona da mamãe era grande, suave, úmida, bem experiente, seu cu parecia o oposto. Apertadinho, quente, mais seco. Forcei a cabecinha para dentro, recuei um tiquinho, empurrei um pouco mais, recuei mais um tiquinho. Minha mãe gemia a cada avançada, um gemido abafado pela pica do meu irmão.

– Relaxa esse anel, mãe. Relaxa que entra mais fácil... – eu lhe dizia enquanto avançava quando eu senti que ela involuntariamente piscava o cu em volta do meu pau.

– Olha só! Vocês conseguiram o rego da Rosa rápido, hein!? Nossa, faz tanto tempo que ela não libera o brioco para mim... – disse meu pai, entrando no quarto e vendo sua esposa com o pau de um filho enterrado na boca e o pau do outro enterrado no cu.

Quando terminei de enterrar meu pinto naquele cu maduro, quando senti a bunda caída da minha mãe colada na minha virilha, as minhas coxas juntas às suas coxas um pouco flácidas pela idade, apreciei a sensação de ter todo o meu pau envolvido no pelo reto da minha querida mãe, a sensação de sentir sua pele junto à minha, a visão que eu tinha do cofrinho e das costas dela diante de mim, de ver sua cabeça subindo e descendo, de ver meu irmão extasiado de prazer com o boquete que recebia. Me considerei o mais sortudo do mundo. Quantos filhos não gostariam de ter o mesmo privilégio que eu tinha naquele exato momento?

Agarrei a cintura da mamãe e comecei os movimentos de vai-e-vem devagar. Ela me seguia gemendo de leve a cada estocada, ainda que eu só tirasse metade do pau.

– Nossa, que cu gostoso você tem, mãe – elogiei.

E estava uma delícia mesmo. Não me contive e fui acelerando. E acelerando. E tirando-e-colocando mais e mais do meu pau...

– Aaaiiii... devagar Ander... aaaiii... filho da puta... aaaiii... – ela disse, gemendo, tirando o pau do Gui da boca e esticando o braço esquerdo para trás, tentado empurrar-me para trás para diminuir meu ritmo, mas logo parou de falar porque o Guilherme segurou a cabeça dela e a redirecionou para seu pau. Eu apenas segurei eu pulso esquerdo e o afastei, deixando claro que não ia pegar leve, e ela voltou a usá-lo para apoiar-se no colchão.

Ao contrário: mamãe oferecendo resistência dava ainda mais tesão, e acelerei, e acelerei, até que o som da bunda dela batendo contra mim parecia uma salva de palmas ritmada. Ela gemia mais e mais e não conseguia concentrar-se no boquete que fazia ao Gui, e ele se divertia em vê-la gemendo com seu pau na boca, como uma cadela que não solta o osso. Mas em certo momento ela mais uma vez o soltou e esticou seu braço contra mim.

– AAaaaaiii... tira, tira... huuumffff... por favor, Ander, aaai... dói... aaaaaaiiii – implorou ela.

Segurei seu pulso outra vez, mas dessa vez o levei rumo à suas costas, dobrando seu cotovelo, imobilizando-a. Se ela tinha que ser dominada, seria dominada, mas eu só ia sair daquele cu depois de enchê-lo de porra. O Gui a calou outra vez com sua pica, e eu segui, acelerando até onde dava, colocando e tirando o meu pau quase inteiro daquele cu, até que em uma última e profunda estocada, gozei. Soltei seu pulso, voltei a agarrar a cintura dela com as duas mãos, a puxei o mais que pude contra mim, e lancei jatos e mais jatos de porra no reto da mamãe. Eu urrava de prazer, meu irmão deu espaço à minha mãe e ela baixou a cabeça, segurou firme e mordeu o lençol, gemendo e respirando fundo. A dor anal da minha mãe apenas aumentava o orgasmo que eu sentia naquele momento mágico.

Depois de gozar e tirar meu pau, vi que aquele cu agora estava rosadinho, um pouquinho aberto e piscando, sensível. Meu irmão logo correu para trás dela para tomar meu lugar. Minha mãe não se mexia, apenas respirava fundo, suspirava, com a cara no colchão e a bunda levantada, mas quando ela sentiu a cabeça do pau do Gui penetrando-a, ela reagiu:

– Não, chega... não tô acostumada!

E começou a mover os braços para levantar-se. Eu corri, me ajoelhei diante dela e segurei firme seus pulsos contra o colchão. Como ela não não podia mover muito os pés por conta do gesso, só lhe restava mover o quadril em resistência. Mas meu irmão a agarrou pela cintura como eu fiz, deixando-a toda travada e sob controle, e foi a vez dele de castigar o cu da própria mãe.

– Mãe, é verdade que café, no cuador é mais forte? – Eu perguntei enquanto a segurava. Esse era um velho trocadilho que meu tio Beto, agora revelado amante da minha mãe, costumava repetir. Ele dizia isso para todos, mas por alguma razão ele tendia a perguntar mais vezes para minha mãe em festas de família. Naquele dia passei a entender o porquê: ele deve ter tentado currar ela mas não ela não liberou o brioco pra ele. Ah! Mas da gente aquele cu não ia escapar não.

Meu pai e meu irmão riram da minha mensão ao trocadilho. Minha mãe pareceu agarrar mais forte o lençol, dizendo ofegante:

– Seus... cretinos... aai... aii... filhos... de... uma... – e voltou a morder o lençol.

– ...de uma puta! Cadela! Vadia! – completou o Gui, intercalando cada estocada com uma estocada forte. Assim como eu, ele acelerou o ritmo até o máximo mas logo acabou gozando. Minha mãe tinha chupado muito ele enquanto eu a enrabava e ele resistiu pouco tempo no cu dela. E ele também não tirou o pau, injetando mais porra no reto da coroa. Quando ele tirou, o cu dela estava vermelhinho, definitivamente mais aberto do que eu havia deixado. Castigamos bem das suas pregas.

– Pai, seu turno – o Gui falou ao sair de trás da mamãe.

– Ai... meu... Deus... – sussurrou mamaãe, ofegante e desesperançada.

– Anderson, pode soltar ela. Eu não dou mais conta de dar duas no mesmo sem minha pílula azulzinha. Mas olha, amanhã de manhã esse cu é meu, hein dona Rosa!? Nada de frescura – respondeu meu pai.

Eu soltei os braços da minha mãe e deixei-a deitar-se para descansar da pequena sova de pica que tinha acabado de levar, mas logo a carregamos para a privada para ela poder “cagar” toda aquela porra que eu e meu irmão tínhamos depositado no seu ânus. O sábado de abusos tinha acabado, mas esse conto já está longo.

E você, leitor: o que você faria se estivesse no meu lugar? Castigaria o cu da própria mãe também!? Comente aí!
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mamãe engessou os pés - Parte 2: Pagando CUquete

Codigo do conto:
223324

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/11/2024

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