Tinhamos a intenção de chamar algumas amigas nossas para dar aquela xavecada de leve e, com sorte, ir com elas para uma balada depois para dar uma pegacão. Estavam 7 dos meus amigos: o Carlinhos, o Tonhão, o Oséias, o Flávio, o Hugo, o Bodinho e o Cenoura, e tínhamos chamado outras 8 gurias, no clássico esquema "uma para cada um". Mas na última hora o plano fracassou: uma das meninas enviou uma mensagem falando que não estava se sentindo bem e não ia mais, outra teve um imprevisto e também avisou que ia furar, outras duas deram um sumidão e nem apareceram. No fim ficamos 8 homens e 4 mulheres, sendo que uma delas já era a ficante do Flávio. Nem rolava clima para xaveco, já que as meninas que foram pareciam se sentir incomodadas com tanto "desequilibrio". E tanto se sentiram incomodadas que ficaram com a gente só por umas duas horinhas e logo foram embora. O Flávio se foi com a ficante dele e o Hugo se ofereceu para dar carona para outras três. Eu e meus outros 5 amigos decidimos ficar para disfrutar de toda a comida e bebida que tinha sobrado.
Minha mãe Sara, que todo este tempo estava dentro de casa, quando percebeu que a barulheira no quintal tinha diminuido muito, saiu e viu a gente lá, sentado em roda da mesa, bebendo e jogando conversa fora. Ela vestia uma camisa xadrez e uma calça negra de tecido leve [foto 1]. Ela pergunta pra gente:
- Ué, já acabou a festa?
- Nem tanto... - eu respondi - A gente ainda vai ficar aqui um pouco. Sobrou muita coisa...
- Quer um pouco de cerveja tia Sara? - sugere o Bodinho, que era meu amigo de infância e ainda chamava minha mãe de "tia" por hábito.
- Ah... por que não? - topa minha mãe.
Ela vai até uma das caixas de isopor que estava no chão e se abaixa para abrir e pegar a sua latinha. Quando ela se abaixou de costas para nós, eu pude reparar que todos os meus amigos a olhavam com atenção, vendo as formas da bunda da minha mãe que se revelavam pela leveza do tecido da sua calça. Eu mesmo me animei e pensei: "será que hoje eu consigo embebedar a véia e comer ela outra vez depois que essa mulecada for embora?"
- E se a gente jogar Uno? - sugeriu o Cenoura, que tinha trazido o jogo de cartas.
- Haha, Uno é legal. Obrigado pela cerveja, meninos. - comentou minha mãe, já voltando para dentro da casa com sua bebida.
- Quer jogar também, mãe? - perguntei.
- Cabe mais um? - ela perguntou, meio em dúvida.
- Sempre cabe! - respondeu o Tonhão, que até aquele momento não tinha querido jogar nenhum jogo de cartas.
- Entra aí, tia Sara! E logo mais os coraçãozinhos de galinha ficam prontos. - incentivou o Bodinho.
Coração de galinha é a carne favorita da minha mãe, e ela aceita entrar no jogo.
Ficamos bem umas duas horas jogando Uno, petiscando e bebendo. Nós homens já íamos com mais calma, mas a minha mãe se animou e foi bebendo lata atrás de lata, cada vez ficando mais e mais alegre. Uma hora ela reclama do calor e desabotoa um pouco sua camisa, deixando-nos com bela a vista de um decote para seus volumosos e já levemente caidos peitos. Eu reparava como meus amigos sempre que podiam olhavam para aquele decote enquanto ela jogava cartas com a gente e para sua bunda quando ela se levantava para ir para o banheiro ou para pegar outra latinha, e pensar que meus amigos estavam com tanto tesão quanto eu pela minha mãe me deixava ainda mais excitado.
Quando vi que a véia estava andando torto, e o jogo já tinha ficado enjoativo, sugeri que cantássemos em um karaokê.
- Opa! Eu topo! - já se animou minha mãe.
"HA! Ela tá no ponto! Agora é só essa mulecada ir embora!" eu pensei. Como vocês sabem, minha mãe tem a característica muito particular de só cantar quando está muito bêbada, e que ela nunca se lembra do que passa depois desse ponto. Abri o meu laptop e coloquei um programa de karaokê para rodar. A véia foi a primeira a cantar, depois cada um foi cantando uma música. De repente, a gente escuta um som bem forte de peido.
- Nossa, desculpa! Achei que ia sair silencioso! - falou o Tonhão, ficando sem graça.
Todo mundo riu, até minha mãe levou a porquisse na brincadeira.
Mais uma rodada de músicas, mais uma cerveja. Minha mãe já estava falando mole e quase caindo quando andava.
- Vem mãe, eu te ajudo a ir pra cama. - falei, e lhe dei o braço para ajuda-la a caminhar até seu quarto.
Começamos a caminhar para dentro de casa, mas as pernas dela estavam tão bambas que ela quase caiu mesmo com o meu apoio.
- Deixa eu te ajudar, Danilo. - disse o Tonhão, vindo e me ajudando a leva-la.
Nós dois juntos a levamos até o quarto dela e a deitamos em sua cama.
- Ow, Danilo. Depois você pede desculpa para sua mãe pelo meu peido. Que vacilo o meu, cara... - me disse o Tonhão naquela hora.
- Relaxa cara - eu respondi - Minha mãe tem aminésia alcoólica. Ela nunca se lembra de nada depois que ela começa a cantar.
- Sério? - se impressionou ele.
- Sim. Outra vez ela até trincou o dedo do pé de bêbada e nem se lembrou. - completei.
O Tonhão pareceu se acalmar e, quando estávamos voltando para o quintal, ele me diz que precisa usar o banheiro e volta para dentro da casa.
Eu voltei pra rodinha de amigos que, agora já estavam falando em ir tentar pegar alguma mina na balada. Só iam esperar o Tonhão para sairem todos juntos. Eu falei que não ia mais porque eu tinha que limpas a bagunça do churrasco e tal. Mas depois de um tempo, comecei a estranhar que o Tonhão não vinha.
- Peraí que eu vou chamar esse cagão. - falei para eles, e voltei para dentro de casa.
Mas cheguei no banheiro e ele não estava lá. Estranhei e fui procurar o maluco em outros cantos da casa. Escuto um barulho peculiar vindo do quarto da minha mãe. Me aproximo, espio e o que vejo é o Tonhão metendo a sua rola na minha véia em um papai-e-mamãe nervoso. Os dois sem suas calças mas ainda com a parte de cima de suas roupas. Me deu uma raiva daquele cara, aquela buceta era minha!
- Que isso Tonhão!? - cheguei, dando um chega-pra-lá nele.
Ele tira o pau de dentro dela, fica em pé ainda do lado da cama e se vira pra mim, com aquele pinto todo duro e molhado com o suco vaginal da minha mãe, sem saber o que me falar. Minha mãe, assim como fez comigo da ultima vez, se levanta na cama e, ficando de quatro, vai falando:
- Ah não... não tira essa pica de mim não... tava tão gostosa... me dá ela, vai...
E, com a visão perdida de bêbada, sem dar a menor importância para minha presença, vai engatinhando toda cadela até a beirada da cama onde está o Tonhão e, ainda de quatro, cai de boca na pica dele e começa a mama-lo com a mesma gula que me mamou da primeira vez que a comi bêbada, naquela mesma cama [foto 2].
- Ela que tá pedindo... - me falou o Tonhão, com a maior cara-de-pau.
Eu fico desconcertado e saio do quarto, sem saber o que fazer. Vou caminhando devagar até lá fora, refletindo, até que pensei comigo: "se aquela vadia quer tanto pica, pica é o que ela vai ter!". Cheguei lá fora e chamei os meus amigos:
- Querem ver uma coisa foda? Vem todo mundo comigo!
E levei o Carlinhos, o Oséias, o Bodinho e o Cenoura para o quarto da mama. Assim que estávamos chegando, escutamos a voz do Tonhão fazendo um longo "UUUUUHHHHH...!" e a voz da minha mãe gemendo de prazer "Aaaahhhh...". Todos pararam e se entreolharam, não acreditando, mas eu segui entrando no quarto e fiz sinal para que viessem sem medo.
O Tonhão e a biscate da minha mãe tinham voltado a fuder no papai-e-mamãe, e naquele momento os dois claramente tinham acabado de gozar. Minha mãe, que abraçava o seu macho com as mão e pernas, agora se soltava completamente, ficando largada, toda aberta na cama, sem reação. O Tonhão, ao olhar pra trás e ver todo mundo, se separa mais uma vez na minha mãe e se levanta, com o pau começando a amolecer. Olhamos para a buceta, grande e peluda da
minha coroa, e se via um pouco de porra escorrendo para fora.
- "Ai, que gostoso..." - disse minha mãe, com a voz mole, com um sorriso no rosto, olhando para o vazio e tocando os próprios peitões expostos [foto 3].
- Gostoso? Quer mais rola, é? - falei e, abaixando tirando as minhas roupas, falei pra mulecada. - Hora da festa, pessoal!
- Danilo, você tá loco? - perguntou o Bodinho.
- Relaxa, pode meter que ela tem amnésia alcóolica. Amanhã ela nem vai se lembrar! - respondi e, já pelado, com o meu pau já estalando por ter visto a véia dando, fui na direção dela, coloquei ela sentada e tirei a camisa e o sutiã que ela ainda trazia, o que não foi dificil já que ela estava toda mole.
Comecei a apalpar os peitos dela e ela continuava olhando para o vazio. Comecei a mamar o biquinho do peito direito e ela se deitou, relaxando, gemendo de prazer. Os outros foram se animando, tiraram suas calças e foram se aproximando, tocando ela nas pernas, nos bracos, na barriga. Eu paro de mamar sua teta e falo pra ela:
- Se você acha pica gostosa, tem mais 5 aqui pra te fuder toda.
Ela então pela primeira vez entende que está cercada de machos. Para meu espanto, ela tira o sorriso do rosto e balança a cabeça negativamente, falando:
- Não... eu já dei... é só um de cada vez... eu já dei...
E começa a fechar os braços e perna como se escondendo seus seios e sua vagina.
- Ah, não mesmo! Vai dar pra todo mundo sim! - eu respondo e seguro seus braços, moles, quase sem forças.
Me sento atrás dela e levo suas mãos comigo. Minha mãe fica deitada, de barriga para cima. Eu seguro seus braços esticados como se ela estivesse mergulhando deixando toda o seu busto exposto. Ela tenta se livrar de mim, se move para lá e para cá, mas uma senhora de 52 anos, bêbada, praticamente não tem forças. O Cenoura e o Oséia, que parecem já ter pego a idéia, vão um para cada lado dela e começam a mamar cada um em um peito da minha mãe. Ela fecha as suas pernas bambas, mas o Carlinhos as abre sem nenhum esforço, olha bem pra buceta peluda da minha mãe, e fala:
- Ah! O grelo dela tá limpo!
E cai de boca na parte superior da buceta, lambendo e lambendo o clítoris dela, enquanto a parte de baixo da vagina ainda escorria a porra do Tonhão.
O Bodinho é o mais relutante. Mas ele se aproxima, segura o queixo dela e cai de boca para beijar minha mãe na boca, já chegando com a lingua de fora. Olho pro Tonhão e ele abafa uma risadinha. Nós dois nos lembrando que alguns instantes atrás aquela boca dela estava lustrando todo o pau dele. Não falamos nada para não estragar o momento "romântico" entre o Bodinho e ela.
A cena parece algo do National Geographic. Meus amigos todos ao redor de minha mãe mamando suas tetas, lambendo sua buceta, beijando sua boca, como uma bando de leões devorando uma presa abatida que se debate sem sucesso. Eu, segurando seus braços, sinto ela se mover em resistência e balançar a cabeça para evitar o beijo do Bodinho, mas é fácil mantê-la exposta. Aos poucos, ela vai se entregando, desistindo, abrindo a boca, deixando sua lingua ser lambida pelo meu amigo.
De repente o Carlinhos se cança de lamber seu clítoris, se levanta, se vai entre as pernas da minha mãe e enterra seu pinto na buceta dela. Ela, que estava inerte, entregue, volta a se debater e falar mole que não queria mais uma rola ao sentir as estocadas. Ela move mais as pernas mas isso só serve para fazer com que o Cenoura e o Oséias parem de mamar os peitos dela e segurem as pernas levemente flácidas dela aberas, um de cada lado. Com essa abertura toda, o Carlinhos segura ela pela cintura e mete rápido, forte, fundo, sem parar. Ela volta a gemer como uma puta, e geme, e geme, até que o Carlinhos logo gosa tudo dentro dela, sem tirar o pau. Minha mãe dá uma suspirada funda ao fim da foda dele, mas logo o Carlinhos troca de posição com o Oséias e é a vez dele de arrombar a bucetona deliciosa da minha mãe. Ela volta a dizer que não queria mais uma rola, mas já quase sem se debater, volta a gemer e gemer com a nova rola. Solto as mãos dela e ela agarra o travesseiro em que apoiava a cabeça, como se tentando se manter no lugar a cada estocada forte do Oséias. E segue assim até que o Oséias lança seus jatos de porra dentro da mamãe. Ele sai e troca de lugar com o Cenoura, e é a vez dele segurar a véia pela cintura e fudê-la e fudê-la até gozar dentro, e depois foi o Bodinho a fazer o mesmo, agora ela já tão cansada que nem precisávamos segurar ela. Ela, por sua vez, tinha fechado os olhos e às vezes colocava a mão mole na vagina como se tivesse a intenção de tira o pau que a comia no momento [foto 4], mas gradativamente foi parando de falar "outro pinto não, outro pinto não" para falar "outro pinto, outro pinto" e, finalmente, só gemia de prazer a cada penetrada dos meus amigos. Aquela senhora de respeito que até uma hora atrás estava consciente e esperta jogando cartas com seu filho e seus amigos agora era só um depósito coletivo de esperma de todos eles.
Depois que o Bodinho finalmente enche o útero da minha mãe com seu sêmen, ele se afasta e olha para mim com cara de "e você, vai comer a sua mãe?". Eu vou o estado daquela buceta e, não para minha surpresa, ela está toda aberta, ensopada de suco vaginal e vazando a porra acumulada dos 5 machos que se revezaram para comer-la. Que regaço fizeram! Ao sentir que outra pica demorava a chegar, a minha coroa diz, ofegante:
- Outro pinto... mais um pinto... mais um pinto gostoso...
Pois é, amigos! Minha mãe bêbada aprendeu a gostar de ser comida sem parar por vários machos jovens! Se ela queria mais uma rola então eu ia dar mais uma vez a minha pica para ela, mas dessa vez eu virei ela de bruços, coloquei alguns travasseiros embaixo dela de modo que aquela bunda caída dela ficasse empinadinha, fui buscar um frasco de vaselina no banheiro que ela usava para umidecer suas mãos já marcadas pela idade e untei meu pau com vaselina. Enquanto eu fazia isso, todos os outros aproveitaram para passar a mão, apalpar, dar tapinhas e abrir a bunda exposta da minha mãe para verem o cu dela. Quando terminei, o Tonhão sentou do lado dela e com suas mãos abriu aquela bundona para eu estocar no rego da véia. E assim o fiz, socando meu pau devagarzinho, e a cada centímetro adentro, ela gemia um gemido diferente, um "aaiii... hum... isso..." que misturava dor e prazer, e voltava a agarrar o travesseiro com as mãos.
Se comer a buceta da minha mãe bêbada sozinho tinha sido delicioso, bombar no cu dela, na frente dos meus amigos, estava sendo uma experiência divina! Depois que eu soquei meu pau até o talo, o Tonhão tirou as mãos, deixando aquela bunda macia bater na minha virilia livremente a cada bombada que eu dava. Sentir as nádegas da minha mãe, e o calor apertado do seu cu todo em volta do meu pau, e o suor nas costas dela roçando no meu peito, e o cheirinho que só ela tem no seu cabelo, escutar os gemidos de puta sofrendo e sendo saciada ao mesmo tempo, e saber que meus amigos estavam disfrutando o espetáculo me levaram à loucura bem rápido e, mesmo que eu estivesse resistindo para arrombar minha mãe o máximo de tempo possível, logo eu acabei gozando loucamente. Mas dessa vez em vez de tirar eu enterrei meu pau o mais fundo que eu podia e enchi o reto da minha mãe de porra. Para completar, ainda senti o cu dela piscando, dando leves apertadinhas no meu pinto, como se estivesse tentando tirar até minha ultima gota. Todo o resto do corpo dela seguia mole, entregue, e quando eu terminei de esporrar, ela
diz, com os olhos fechados:
- Ai ai... que delícia... leite no rego...
E saí de dentro dela, todo satisfeito. O Tonhão, que tinha sido o primeiro a comê-la, já estava com o pau duro outra vez e já foi se posicionando para tomar o meu lugar, louco que estava para também provar aquela bunda que eles tanto tinham desejado durante a noite. Vi que os outros também estavam com a mesma idéia, mas os convenci de que tinhamos que limpar tudo, não deixar rastros, para que minha mãe não percebesse depois, e já não tinhamos muito tempo para isso.
Eles entenderam e nos organizamos para trocar o lençol, deixar minha mãe de cócoras por um tempo para que toda a porra que depositamos em seus orifícios saísse (e saiu muita porra, devo dizer!), limpar bem a vagina e o ânus dela com papel higiênico, enxugar o excesso de suor, colocar um pijama nela...
Claro que não deixaram de se aproveitar do corpo praticamente desacordado dela. Entre uma manipulação e outra, apalpavam os peitos da coroa, passavam a mão na bunda dela, um ou outro tentava beija-la na boca mas ela já não respondia. O Cenoura até enfiou um dedo no cu e outro na vagina da minha mãe "que era pra coisa toda sair mais rápido", disse ele.
Depois que terminamos, guardamos a coisas do churrasco e meus amigos foram embora, mas sempre falando que deviamos marcar outro churrasco como esse logo.
Lhes disse que poderíamos planejar, mas eles não poderiam contar o ocorrido a ninguém mais. Claro que aceitaram, foram embora e eu fui dormir, mais uma vez com medo de que minha mãe se lembrasse de algo amanhã.
No dia seguinte, como todo domingo, acordei tarde. Me levantei e encontrei minha mãe na sala, fazendo yoga. Ela só faz yoga quando dorme bem e acorda muito bem disposta e com energia. Sorri e lhe disse:
- Bom dia, mãe. Tô vendo que você não teve ressaca outra vez...
- Bom dia, Danilo. - responde ela, com um sorriso no rosto - Não, não tive. Ao contrário, acordei super super bem! Acho que jogar Uno com vocês foi bom para me deixar ativa antes de dormir. Foi gostoso ontem, dei boas gargalhadas com seus amigos. Podíamos fazer esses churrascos mais vezes...
- Sim, sim, e o mais engraçado foi ver o Oséias tentando cantar no karaokê, né? - comentei.
- Karaokê? Fizemos karaokê? Nem lembro... - e ela deu uma risada descontraída, despreocupada, e seguiu com suas posições de yoga.
Pelo jeito, quanto mais pica a coroa levava, melhor ela acordava no dia seguinte. "Sim, devemos repetir várias, várias vezes." pensei comigo, olhando seu corpo com aquela roupa de ginástica agarrada que ela vestia e já pensando como eu ia fazer bom uso daquelas carnes da próxima vez...
PS: Se vocês gostaram então comentem, votem, e eu conto a loucura que foi quando minha mãe fumou maconha com a gente.
Delicia de mâe vc tem. Queria estar no lugar de vc e de seus amigos!
Deliciosa
Delicia de conto! votado
O que rolou depois? Não tem vontade de comer ela acordada?
teu conto me eixou excitada de mais e as fotos também, vou votar.