depois do que rolou, eu fiquei uns três dias sem ver o Lucas. no dia seguinte ele tinha me mandando mensagem dizendo que "não ia poder jogar bola" pois ia ficar com a mina dele. saquei na hora e fiquei sussa. aí, durante esse tempo, eu me acabei na punheta usando o masturbador do cara. me trancava no quarto, enfiava minha rola naquilo e batia uma cheirando a cueca manchada de porra dele, ficava esfregando ela pelo corpo todo: na cara, na rola, no rabo... cheguei a meter ela todinha na boca só para sentir o gosto.
na quinta-feira à noite ele me mandou uma mensagem perguntando se eu queria passar lá depois da escola e eu logo respondi que sim. Lucas perguntou se poderia ir me buscar de moto, para a gente não perder tempo, e eu concordei, claro. ele também mandou uma foto de cueca, segurando o pauzão bem marcado. o que mais me deixou louco foi as tatuagens que ele tinha nas mãos e a que descia além do cós da cueca. naquela noite eu lavei a cueca dele e deixei separada para usar no dia seguinte. fui para a escola vestido com ela. passei a aula toda com a mochila no colo e o moletom na cintura para ninguém perceber que meu pau tava duraço só por estar no mesmo lugar que o dele esteve antes. teve uma hora que fui no banheiro, passei a mão na minha bunda e imaginei que era ele quem tava me pegando.
na hora da saída eu já tava quase explodindo dentro da calça, meu pau pedindo para sair e meu cu formigando.
fiquei sentado na quadra (a última aula do dia era ed. física) junto com uns amigos que pouco a pouco foram indo embora. até que só restou e meu amigo Márcio.
- pô, mano, que horas tu vai embora?
eu respondi que estava esperando, anh, um primo meu. perguntei quem ele tava esperando.
- nadinha. tô só dando um tempo. fiz merda e não quero chegar em casa e achar meu pai.
- que tu fez, moleque?
- só posso dizer que meu pai vai me matar, mano. tô só adiando a surra.
- me conta aí o que foi! - insisti.
- sei não, cara...
- fala, irmão, qual é? tu não confia em mim? vou contar para ninguém não.
- tem certeza? - perguntou, ainda desconfiado.
- claro, fdp.
percebi que ele ainda tava com pé atrás, deu uma olhada ao redor e perguntou se eu podia ir atrás da escola com ele que ele iria me contar. fiquei curioso e fui sem maldade nenhuma, já me perguntando o tamanho do problema em que ele tava metido.
a gente foi junto para a parte de trás da escola, ainda dentro do terreno, onde tinha um campinho cheio de mato. já tinha ouvido uns boatos sobre coisas que aconteciam ali depois das aulas, mas nunca botei fé.
- moleque, meu pai vai me matar. tu não pode contar para ninguém mesmo, tá ligado? - ele foi me puxando para um cantinho bem escondido, perto do muro.
- por que teu pai vai te matar? - perguntei.
- saca só. - ele puxou a mochila para perto e abriu, revelando um montão de revista. enfiei a mão lá dentro e peguei uma. na capa tinha uma gostosa com os peitos de fora.
- caralho, Márcio. ele sabe que tá contigo?
- a essa altura, sabe sim.
- tu achou onde?
- encontrei nas coisas dele. passei a noite batendo gostoso. olha só - ele abriu uma delas e me mostrou uma página. - passa o dedo aqui. eu até gozei na xota dessa aqui, mano.
- tá louco, Márcio? eu não vou pegar nessa tua porra não. ainda mais seca.
- e direto da fonte tu ia querer? - deu um sorrisinho.
- teu cu.
a gente começou a rir e folhear as revistas. algumas páginas tinham só mulheres peladas em poses sensuais, mas em outras tinha um ou outro cara pauzudo fodendo a bucetinha delas. aquilo me deixou louco de tesão e meu pau começou a crescer na calça. o Márcio tava do meu lado e de rabo de olho percebi ele se alisando e gemendo baixinho.
- tá foda aí, hein, cara? - provoquei.
- porra, Cafu, minha pica é mó louca. baba para o cacete. fico molhado sem nem gozado, véi.
- ah, isso é só mentira tua!
- não acredita? se liga só! - dito isso ele baixou o shorts de educação física até o joelho para eu mancha que já se formava na cueca dele.
- parece que tu tá é mijando, mano.
- e aí? tu não quer a gala direto da fonte ? - ele se aproximou de mim, quase me prendendo contra o muro.
- ê, tá louco moleque, tá fazendo o quê?
- pô, cara, bate uma de leve para mim. ninguém nunca pegou no meu pau, queria saber como é.
- cai fora, fdp. - empurrei ele para longe. - tá achando que sou viado é?
- teu cu, mano. é só para dá uma aliviada. ninguém é viado aqui não. só um pouquinho vai. eu pego na tua também.
me interessei na hora, claro. mas ainda não podia dar bandeira.
- sei não, Márcio.
- bora, cara. - ele foi chegando de mansinho, me encurralando no muro de novo. - só um pouquinho, vai ser gostoso. um segredinho de brother só nosso. tu é ou não é meu parceiro?
- belê. mas se tu falar para alguém eu vou te encher de porrada.
- claro que não vou.
ele pareceu meio incerto sobre como começar, então eu pus a mão na nuca dele e puxei ele para perto.
- pega aí, seu puto. - mandei.
ele meteu a mão dentro do meu shorts enquanto eu tirava o dele para fora da cueca melecada. acho que pau dele tinha o mesmo tamanho do meu, mas era mais fininho.
- quer medir para ver quem tem o pau maior? - sugeri.
- quem ganhar leva o quê?
- hmm... sei lá, o que tu quer?
ele pensou um pouco, a mão não soltou meu pau dentro da cueca por um minuto. ele apertava e punhetava com a mão suada e quente.
- já sei! quem perder lambe a cabeça do pau do outro.
concordamos. Márcio foi quem abaixou minha roupa. meu pau pulou para fora, nossas glandes se tocando.
- chega mais perto pra gente medir.
ele basicamente colou o corpo no meu. eu já tava curtindo toda situação. aproveitei que ele se segurou no meu ombro para se equilibrar e pus logo a mão na cintura dele, quase deslizando para a bunda. colocamos nossos paus lado a lado.
- beleza, porra! eu ganhei! vai ter que me lamber - ele já tava todo felizinho.
- ei, pow, mas o meu é bem mais grosso. isso não conta não?
ele pegou minha pica na mão de novo, como se avaliando.
- beleza. acho que podemos dizer que foi um empate. tu me lambe primeiro e depois eu faço o mesmo.
então deu beleza.
eu me abaixei e peguei naquele pau cabeçudo, mas fininho. botei a glande na boca e dei uma sugadinha. tinha gosto de suor e porra. chupei um pouco e passei a língua, ouvindo os gemidos do puto.
- porra, cara, isso é bom. abre mais a boquinha, deixa eu meter.
nisso ele enfiou metade do pau na minha boca e eu engasguei.
- tua vez agora. - levantei e fiz ele se ajoelhar.
ele brincou um pouco com meu pau, cheirou balançou na frente da cara, punhetou para cima e para baixo, até que meteu de um vez na goela.
- puta que pariu! - segurei a cabeça dele contra meu pau com força enquanto ele se engasgava. ele se debateu mas não soltei de primeira. senti a baba dele escorrer pela minha perna. ainda deu para sentir a língua dele acariciando minha extensão.
- que fpd. tu quis engolir foi tudo. - gemi alto. - tá gostoso, cara, continua. come mais.
até que ele deu um beliscão na minha coxa e eu o soltei.
- tá... ficando... louco... desgraça? - ele tava sem fôlego e tossindo. - que ... porra... foi essa? tô sem... ar.
- deixa eu te ajudar com isso.
nessa hora eu tasquei um baita beijo nele. Márcio tentou me empurrar, mas eu agarrei forte da cintura dele, nossos paus duelando e continuei beijando. no início ele não quis abrir a boca, mas foi cedendo aos poucos. apoiou as mãos no muro atrás de mim e começou a esfregar nossos pirus enquanto me beijava. teve uma hora que ele pôs a língua para fora e eu chupei ela.
- carai, tô mais fodido do que eu pensava!
ele encostou a cabeça no meu ombro e continuou brincando com nossas pirocas.
- tu não vai falar para ninguém não, né?
- claro que não. segredo de brother.
ele me abraçou e assim eu pude passar a mão pela bundinha arrebitada dele.
- deixa eu esfregar a pica na tua bunda, mano? juro que não vou meter. - pedi enquanto sentia sua língua molhar meu pescoço.
ele nem falou nada. virou de costas e foi encaixando a bundinha no meu pau, sem enfiar. segurei a cintura dele e fui movendo o quadril para frente e para trás, como se tivesse fodendo. ele se inclinou para frente e eu comecei a pincelar minha cabeça bem na portinha do cu, cutucando aquele buraquinho.
- ai, cara, isso é bom. mexe mais, com mais força.
o cu daquele puto já tava piscando que nem louco.
até que teve uma hora que ele se afastou e voltou com tudo que eu aproveitei para mirar e a cabeça da minha pica entrou no cuzinho.
- aí, não, caralho. - ele gritou e se afastou. - aí não, porra. melhor a gente parar, cara.
- porra, cara, me ajuda ao menos gozar. tô durão ainda.
quando Márcio se virou para mim vi que ele tava todo sujo de gozo.
- e tu já gozou. - acusei. - me ajuda aí.
ele pareceu culpado e me punhetou até eu gozar na mão dele.
o clima tinha ficado meio estranho, a gente não falou mais nada. a gente arrancou umas folhas do caderno e se limpou. quando estávamos atravessando o mato, eu puxei ele pela cintura de novo e dei um selinho naquela boca rosadinha.
- segredo de brothers, cara.
apertei a bunda dele de leve e fui embora.
(desculpa o desvio de foco, eu achei que ia narrar rapidinho esse rolê com o Márcio, mas ficou mais longo do que o previsto. vou dar continuidade na minha foda com o Lucas no próximo conto! se puderem votare comentar seria ótimo, um perfeito incentivo!)
Eu nem percebi (rsrsrsrs)! O conto é safado e bom demais pra gente se apegar a isso. Já li todos, e agora?
Ola meu rei vc deve estar muito atarefado estou esperando o desenrolar do primeiro conto que é uma delícia
Kralho que tesão de conto, meu pau tá pulsando aqui lendo isso 🤤
Nossa nem consegui lembrar que era continuação do outro conto,foi demais, excelente seu conto!
Show de bola o conto. Foi um ótimo desvio de foco. Enquanto esperava o Lucas acabou fodendo o amigo. Votado.
Trilegal o conto. Parece que não é pra tanto mas estou com o pau duro aqui. Achei bem excitante. Depois passa lá no meu perfil e confere meus derradeiros contos. (130-134). Todos são relatos reais. Vota e deixa seu comentário lá. Um abraço.