o filho do pastor (parte 1)

fala, lekes, cafuzin para vocês novamente. vou contar para vocês minha aventura (putaria da braba) da vez. mas primeiro gostaria de agradecer os votos e comentários nos contos anteriores! cês são demais, hein, seus putos?
enfim, bora lá.

nos últimos meses tenho acompanhado minha vizinha à igreja. o lugar é meio longe e ela sempre acabava voltando sozinha tarde da noite, o que é bem perigoso. então, como sou um bom amigo, comecei a ir com ela quando me pediu.
logo início ela me apresentou ao Luan. o moleque é filho do pastores dela. ele tem a minha idade, é daqueles caras magros mas com o corpo bem definido, e só um pouco mais alto do que eu, a pele também morena. a gente se cumprimentou e ele começou a puxar papo. na hora do culto ele sentou perto de mim e toda hora lançava uma piadinha a respeito do que o pai dele tava falando, eu só ficava tentando segurar o riso. quando o culto terminou, Luan foi falar com o pai e, ouvindo a conversa deles, saquei na hora que aquele puto se fingia de anjinho na frente do pai e que pelas costas aprontava todas. certo, ele pediu meu whatsapp e estranhamente nos tornamos bemm amigos.
ele me mandava mensagem todo dia, pedia para eu ir pro culto para a gente se ver, me convidava para sair e dizia que a gente ia curtir umas raves junto e tal. no início eu não achei estranho, o cara é legal e a gente se dava bem, nem me passava pela cabeça que poderia rolar algo entre a gente. primeiro porque eu jurava que ele era hetero e segundo porque o cara era filho de pastor, né? não era só porque ele curtia uma farra que significava que curtia uma rola.
até a gente criou uma intimidade bem legal, coisa de brother na minha cabeça. ele mandava umas fotos só de cueca, falava de putaria o tempo todo, conversávamos sobre as minas que ele foderia, que já tinha fodido, mandava para mim os nudes que as meninas enviavam para ele... eu agia numa boa. até que um dia ele me manda mensagem pedindo um favor. disse que tava com vergonha de pedir e tal e eu fui logo falando  que a gente era brother, pra parar de bobeira. enfim, eis o pedido: que eu "analisasse" umas fotos para ver qual tava melhor para mandar para uma mina com quem ele tava conversando. falei que podia ajudar de boas e em questão de segundos a conversa se encheu com fotos da piroca dele. meu pau ficou duro na hora, porra. tinha foto dele na frente do espelho do banheiro segurando a pica, outra dele todo molhado e nu dentro de um box, uma dele sentado pelado numa cadeira no quarto bem numa pose de hetero top e tinha uma selfie que ele tirou segurando o celular na frente do pau com o rosto aparecendo atrás. caralho, a pica do moleque era linda. morena, torta pro lado e para cima, cabeça roxinha e menor que a extensão. uma rola grossa de uns 17cm. fiquei  babando nela (aliás, tinha um foto dela babando).
respondi as fotos:
eu: "porra, cara, eu não sabia que era nudes. um monte de foto da tua pica aqui. ??"
ele: "pô, Cafu, dá essa moral aí, véi. tenho que mandar uma que dê uma valorizada no meu dote."
eu: "o dono já valoriza demais. ????"
ele: "pô, cara, tu é fogo ??????"
"mas, na moral mermo, se tu fosse uma mina, qual dessas fotos faria tu dar a xana pra mim ?"
eu: "todas, meu parceiro. minha buceta tá molhadinha agora."
como ele respondeu só com uma figurinha, decidi não prolongar a brincadeira e marquei as fotos que mais tinha gostado. depois, quando ele me agradeceu (e pediu segredo), eu disse que não tinha problema e que quando precisasse era só mandar. foi aí que começou a loucura. o cara mandava foto da rola dele literalmente todo dia. e não era mais para eu avaliar para ele enviar para sei lá quem, eram para mim mesmo. mandava foto de manhã só de cueca com o pau marcando e legenda do tipo: "o chefe amanheceu animado". depois uma na frente do espelho com a toalha no ombro e a piroca pendurada ("levar o guri para marcar uns territórios").  e por aí ia. quando eu respondi uma vez com um nudes meu, ele pareceu bem animado. elogiou meu pau, disse que a gente ia comer uma buceta junto qualquer dia desses e etc. começamos a mandar vídeo de nós batendo punheta um pro outro, foto do nosso gozo e coisas assim. uma vez até rolou uma foto dele chupando o dedo cheio da própria porra. até que um dia ele me manda uma foto sentado no vaso sanitário.
mandei logo um:
"qual foi, mano? cuidado para não mostrar esse cu sujo. tô a fim de ver não."
"te fudê, cara kkkkk meu cu é limpinho e cheiroso, papai."
"sei, acredito é muito...??"
então ele mandou uma foto do cu. véi, nessa hora meu pau chorou dentro do calção. o cuzinho o cara todo enrugadinho, também roxo, cheio de pelinhos ao redor. tu é louco. bati minha punheta para o Luan com aquelas fotos. nessa em especial ela abria a bunda com as duas mãos para exibir o buraquinho. fiquei com uma puta de vontade de dedar aquele rabo e dar um trato nele, mas ainda assim agi na zueira.
eis que um belo dia ele me mandou mensagem meio desesperado dizendo que tinha feito merda e que o pai ia matar ele. perguntei logo o que era e ele respondeu querendo saber se eu ia pro culto aquele dia porque ele preferia contar pessoalmente.
quando a gente se encontrou na igreja, ele me disse para esperar o culto começar. quando começou, ele me chamou baixinho para ir no banheiro.
- mano, se papai descobrir ele arranca minha pele com faca. - disse.
- mas o que tu fez? engravidou alguma mina? fumou maconha?
- que nada, mano! eu tava bebaço e acabei fazendo... duas tatuagens.
- porra! não brinca ? onde? - perguntei.
- não posso mostrar. - ele falou meio encabulado.
- por quê?
- tá meio escondido. pqp, é meio vergonhoso.
- a gente é mano, cara. deixa eu ver aí. pra ver a dimensão do estrago.
ele olhou pra porta do banheiro, inseguro. depois me puxou para dentro do último box, trancou a porta e colocou a mão no cós da calça.
- promete que não vai rir.
- prometo.
ficamos de frente um para o outro, quase se encostando, quando ele abriu o zíper e baixou o jeans até o tornozelo. eu olhava fixamente para a barriga dele e depois para o volume. ele foi abaixando a cueca devagarinho até que eu vi uma tattoo na virilha, bem ao lado do pau dele. era uma tribal pequena, bem bonitinha.
- ah, mano, tá foda para caralho. bem bonitinha. - acariciei a tatuagem e me esforcei para controlar meu pau. depois dei uma pegada na mala dele só para descontrair -  e a outra? cadê?
Luan virou de costas e baixou a cueca até o meio da bunda, onde tinha uma tatto de uma boca mordendo uma pimenta.
- PQP ! - falei. minha piroca endureceu na hora.
- e aí? o que tu acha? tá muito ruim?
- não sei. posso ver mais de perto?
ele fez que sim com a cabeça. fiquei de joelhos atrás de Luan e comecei a examinar sua raba. que puta raba.
- tá bem bonito, mano. posso passar a mão.
- tá bom, mas é segredo, porra.
- claro que sim.
passei a mão na bunda dele toda, apertei, belisquei.
- posso ver se teu cu é cheiroso mesmo? - arrisquei.
Luan encostou o rosto na porta e usou as duas mãos para abrir o cu. eu não perdi tempo e caí de boca. mordi a carne da bunda, lambi o buraco todinho, meti a língua lá. minha cara tava atolada naquela raba. Luan gemia baixinho e rebolava com minha chupada. o cu dele não só era cheiroso como tinha um gostinho bem bom. fui metendo minha língua de todo o jeito que deu, ele jogando a bunda na minha cara e empurrando minha cabeça para eu não parar. dei uma cuspida na entradinha que piscava como louca e enfiquei logo dois dedos de uma vez.  ele acomodou bem rápido. meti mais um. e depois um quarto. fui metendo tudo enquanto pegava nas bolas e no pau dele e batia uma punheta gostosa. fiquei de pé, baixei a calça e comecei a esfregar minha piroca naquela bunda. ia na portinha e voltava, rebolava junto com ele. colei nossos corpos e beijei sua nuca, passei a mão pela bunda, enfiei dedo no cu de novo e assim foi.
- ai, mano, que piroca gostosa. isshhh... tu vai botar ela mim? vai me comer, mano?
- eu quero, puto. mas se alguém chegar...
- vamo pelo menos gozar. eu deixo tu me comer quando quiser...
a gente continuou alguns minutos naquela sarração. o cu dele cada vez mais lubrificado com meu pré-gozo.
- deixa eu meter só a cabecinha, vai? bem rapidinho...
ele nem disse nada. só posicionou o meu pau bem na entrada e foi deslizando. entrou sem nenhuma resistência. segurei a cintura dele e dei uma bombada segura, enfiando meu cacete todinho lá dentro.
- ah, caralho... ah, fdp... tu vai me arregaçar no meio do culto mesmo? não perdoa meu cuzinho não... vai, mete...
- abre bem esse cu... isso, papai, empina...
eu socava rápido, a gente não tinha muito tempo. passei o braço pelo pescoço dele e com outra mão dei uns tapas que deixaram aquele bundão vermelho.
- que bom foder contigo, mano... ai, isshhh, ai, porra... ai, caralho... meu cu tá ardendo...
- tá comendo minha piroca toda, cê é louco.
ele piscava tanto o cu que as vezes eu nem conseguia tirar o pau todo para meter de novo. Luan me pediu para abraçar ele enquanto metia eu atendi meu viadinho prontamente. ficamos caladinhos, sussurrando putaria e eu deslizando nele.
- bora gozar, porra... vamo...
ele saiu do meu pau, se virou de frente para mim e colocou nossos paus juntos com as mãos. Luan nos punhetava e me beijava de língua. mordia meu ombro e meu pescoço com violência enquanto eu só o segurava pela cintura.
- tô quase, Luan... puta que pariu...
gemi alto quando nossas rolas incharam e gozamos um no outro. ficamos nos beijando e esfregando as pirocas amolecendo. nos limpamos com papel higiênico e logo voltamos para o culto.
depois disso eu comecei a frequentar a igreja todo dia (o que um homem não faz para foder, né?). eu chegava bem antes do culto começar e passava na casa do Luan para ganhar um boquete ou para pagar um. geralmente ele tava se arrumando quando eu chegava então, eu aproveitava para cair de boca nele, na piroca linda, no cuzinho guloso ou em qualquer parte que ele quisesse. durante o culto a gente sentava bem do lado um do outro,  no cantinho, então dava para manjar nossas rolas por cima da calça tranquilamente. já no finzinho, antes do culto acabar, a gente dava uma escapulida para um terreno baldio que tinha atrás da igreja e ficava de meteção até os dois gozarem.
ele comeu meu cu alguns vezes também, mas preferia rebolar na minha rola. nossas putarias de todo dia pelo whatsapp continuaram e ele mandava cada vez mais foto daquele cu que eu já tava apaixonado.
um dia, ele mandou mensagem dizendo que os pastores iam sair o fim de semana todo e perguntou se eu queria ficar na casa dele. lógico que aceitei e aí rolou a coisa mais bizarra de todas.


(e aê, lekes! obrigado por lerem até aqui. vou dividir o conto em duas partes para não ficar muito enorme. espero que cês tenham gostado do meu novo putinho. vota e comenta aí, beleza?
uma pirocada responsa no cu de vocês.)

Foto 1 do Conto erotico: o filho do pastor (parte 1)

Foto 2 do Conto erotico: o filho do pastor (parte 1)

Foto 3 do Conto erotico: o filho do pastor (parte 1)


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Comentários


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villa Comentou em 08/11/2021

Caralho hein tesão seu conto

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robtsp Comentou em 12/10/2021

So falta a pirocada no meu cu....




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Ficha do conto

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Nome do conto:
o filho do pastor (parte 1)

Codigo do conto:
187873

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/10/2021

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39

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