fala, galera! como cês já sabem aqui é o cafuzin de vocês. hoje eu relatar uma história deliciosa que aconteceu já tem um tempo e que me deixou num fetiche louco por uniforme de time de futebol kkkk (e olha que nem gosto de futebol).
bora lá, uma moça aqui da rua tem um filho que mora no rio de janeiro. ele veio passar as férias do trabalho por aqui e, como não conhece ninguém, ela me pediu para sair com ele, apresentar os lugares, fazer companhia e tal. como bom vizinho, eu aceitei. fui visitá-lo pela primeira vez uns dias depois dele ter chegado. ele atendeu a porta só de toalha e todo molhado. ele é magro com o corpo definido, alto (acho que com 1,80m), barbudinho e com várias tatuagens, uma no peito e outras nos braços. de primeira, notei também que ele tinha um piercing no mamilo e, descendo um pouco mais, tinha uma trilha de pelos grosso descendo do umbigo até debaixo da toalha, onde tinha guardado um bichão inchado. nessa hora minha boca salivou e meu pau deu uma latejada, mas consegui me controlar e não dá bandeira.
- oi, eu sou o Cafu... - me apresentei. - tua mãe disse que...
- opa, cara, entra aí! bom te conhecer, irmão. eu sou o Caio. - ele foi me puxando para dentro e me deu um abraço de frente mesmo. as mãos grandes dele foram direto para minha cintura e eu retribui meio sem graça com a rôla dele encostando na minha coxa.
- chega aí, tá quase na hora do jogo do Mengão! tá afim de ver comigo?
eu ia dizer que não, mas nem deu tempo de falar.
- vai me dizer que é vascaíno, cumpade? aí não pode.
- ah, não, não. não sou vascaíno. podemos ver o jogo sim. vai ser foda.
- beleza. vou só vestir uma roupa antes que essa toalha me deixe peladão na tua frente. - dizendo isso ele deu uma pegada no pau, marcando todinho na toalha. o tamanho do volume me deixou meio com desejo, meio assustado e meio sem graça, por isso desviei o olhar enquanto ele se retirava.
do quarto, ele gritou para eu ligar a TV e voltou logo depois usando um calção leve e curto com estampa de abacaxi e, é claro, uma camisa do flamengo.
- agora sim, usando meu manto do Mengão não tem como dá errado. - falou e se sentou ao meu lado com as pernas bem abertas. para não me intimidar, fiquei da mesma forma e, assim, nós dois ocupamos todo o espaço do sofá.
- cadê tua camisa, cara ? tu disse que não era vascaíno, hein? - riu.
- não sou. mas também não tenho camisa do flamengo. - ri de volta.
- quer uma minha? posso pegar tranquilo pra ti. tá na minha casa, tem que torcer pro maior!
falei para ele que torceria numa boa, mas que não precisava de camisa. logo o jogo começou e ele tava todo entusiasmado. gritava, xingava, levantava em um pulo para reclamar ou elogiar. depois de um tempo até eu comecei a vibrar no jogo do timão.
o problema é que ele não tirava a mão da piroca. toda hora era uma apertada, um afago, uma coçada no saco. teve um momento em que ele meteu a mão dentro da bermuda e deu uma punhetada de leve no pau.
(até cruzei as pernas nesse momento rsrsrs)
quando a acabou o primeiro tempo, o cara pulou do sofá e começou a cantar a gritos de incentivo para o flamengo que, se não me engano, tava perdendo pro atlético mineiro.a cada pulo que ele dava a pica subia e descia junto.
- porra, bom é ver jogo no meu rio. - ele sentou de novo. - uma hora dessas lá já tava todo mundo louco. mengão tava jogando bem e deu mó vacilo. rapaziada deve tá desesperada.
- é uma doideira assim por lá? - perguntei.
- tu é louco, meu brother. nessas horas já tem gente brigando com a família, namoro terminando, os cara apostando o cu tudo com o cu na mão kkkk
- apostando o cu ? isso é sério?
- ora se não. os caras apostam qualquer coisa, pô.
- porra, cês confiam tanto assim num time?
- é o mengão, pô. garanto que nenhum flamenguista perdeu o rabo numa aposta. muito ao contrário, já ganhamos vários.
fiquei mais atento quando ele falou o "ganhamos" e decidi tentar a sorte. quem sabe eu não experimentaria aquela pica.
- já apostou o cu também? - perguntei em tom de brincadeira.
- já apostei minha pica, isso sim.
- como foi isso?
- ah, o moleque apostou comigo que se o flamengo perdesse eu ia ter que deixar ele me chupar. nesse dia o mengão decepcionou e eu perdi.
- tu ganhou a chupada? não me parece que saiu perdendo não. - falei.
- o carinha era brabo. engoliu meu pau numa boa e tomou bastante leitinho.
- cê goza muito?
- muito e é bem grossa, dá amamentar gostoso esse bezerrinhos que eu encontro por aí.
pelo pauzão marcando, eu diria que era mesmo. meio sem graça, perguntei se ele queria apostar comigo também.
- quer apostar na putaria, né, viado? - riu. - pois eu topo.
- se o flamengo perder, tu chupa meu pau.
- pô, véi... sei se curto isso não.
- ah, mas tu deixou o outro cara te chupar. é só uma mamadinha, fica entre a gente. além disso, você confia que o flamengo vai ganhar, né não?
- é... mas então, se ele ganhar, eu vou querer teu cuzinho.
- ai, cara, mas parece que teu pau é muito grande. essa porra vai me machucar. - fingi estar receoso.
- vai não, mano. eu meto com carinho. vou socando devagar até tu aguentar.
- sei não...
- e se eu meter só a cabeça? nem preciso enfiar todo.
- só tua cabeça deve me deixar arrebentado.
- que nada, pô. é fácil de entrar, ó só.
e assim, naturalmente, ele puxou a piroca para fora do calçãozinho. me segurei pra não cair de boca naquela mesma hora.
o pau dele tinha por volta de 21cm, longo, não muito grosso, mas com várias veias visíveis. era grosso em cima e ia ficando mais fino para a base, mas a cabeça meio avermelhada com certeza já deixava um estrago em qualquer buraco. a glande estava brilhando com o pré-gozo.
- viu ? nem é tão grande assim. acho que entra fácil.
- porra, cara. no meu rabo mesmo que não. - respondi, fingindo estar nervoso.
- deixa eu ver aí, só pra gente ter uma ideia.
- pô, será?
- qual foi? te mostrei minha pica, bro. cê tem que me retribuir de alguma forma.
falei que tudo bem e virei de costas para ele, abaixei a bermuda e a cueca e abri um pouquinho a bunda com as mãos.
- pronto. e aí?
- abre mais, cara. não dá para ver direito.
enquanto ele ficava de joelhos atrás de mim, apoiei uma perna no braço do sofá e me inclinei um pouco, deixando meu cu à mostra.
- rabo bem peludinho, hein? cu de macho é bom assim.
senti as mãos dele nas bandas da minha bunda, meio que examinando.
- teu cuzinho parece apertado. - disse.
- tô falando, mano. acho que não vai caber nada não. é melhor deixar essa aposta pra lá.
- dá uma piscadinha com o cu aí para mim. pela piscada eu sei se aguenta ou não.
fiz o que ele pediu e logo depois um tapão forte acertou meu rabo.
- tu só tá é com medo da minha rôla, cara. tá precisando só se acostumar com ela.
- como assim?
- vou deixar tu conhecer ela pelo próximo tempo. aí, quando o jogo terminar e o flamengo ganhar, tu vai tá doido para sentar. - abriu um sorrisinho safado.
- e se ele perder tu vai ter que mamar.
- fechô, então.
eu já ia me vestir para voltar a ver o jogo quando ele falou para eu ficar daquele jeito mesmo e que ele também ia ficar e que era assim que homens viam suas partidas quando estavam só entre eles.
- deita aqui. com a bunda pra cima. - mandou, apontando pro sofá.
depois, ele deitou por cima de mim, se encaixando entre minhas pernas, a pirocona guardada na minha bunda.
- bora fazer ela ser tua melhor amiga. - falou ao meu ouvido.
nessa hora meu cu piscou que nem louco. infelizmente ele não tentou enfiar. ficamos assistindo ao jogo naquela posição, com ele pincelando a piroca na minha entrada algumas vezes. eu apenas empinava a bunda e dava umas reboladinhas de leve.
quando o jogo terminou (o flamengo perdeu nos pênaltis), a gente já nem tava mais vendo nada.
- porra, mengão, vacilou e vou ter que chupar pau, mano. - reclamou passando a mão pelo meu cu. pelo menos eu ganhei mais um cuzinho. tô no lucro.
- ei, porra, eu ganhei a aposta...
- quer que eu entre como? carinhoso ou violento? - ele me ignorou e mordeu meu ombro e pescoço.
gemi em resposta.
- vou com força, então.
num movimento rápido ele enfiou um pedaço de pano na minha boca e meteu o pau que já tava duraço (e não sei como encapado) de uma vez só dentro de mim. senti uma pontada forte e gritei, mas pano abafou o som. Caio começou sem ritmo, apenas tirava todo a pica e enfiava tão rápido e com tanta força que nosso corpo estalava quando se tocava. os pentelhos dele arranhavam a bordinha do meu cu e a cada estocada ele me segurou pelo pescoço para eu não escapar. a rôla escorregava para fora e metia ela para dentro sem demorar. depois dessas pirocadas violentas, ele começou um vai e vem delicioso. ele rebolava dentro de mim, pediu pro meu cu mastigar o pau dele (o que fiz com prazer) e me dava seus dedos pra chupar, enfiando até na garganta. o flamenguista meio que sentou em cima de minha e foi pulando com o pau dentro. depois de alguns minutos assim, Caio se levantou e pediu pra gente mudar de posição. nesse meio tempo, ele ligou uma caixa de som num volume bem alto e eu aproveitei para tirar o que descobri ser a cueca dele da boca.
- babou na cueca do teu macho?
- quero ela no meu rabo também. - falei.
como era um cueca slip, assim que eu vesti ele puxou ela até o talo, colando as bordas para dentro da minha bunda, como se fosse uma calcinha.
- bem vadiazinha. bem do jeito que eu gosto.
ele sentou no sofá e me puxou pro seu colo. eu ia me sentar de costas, mas ele girou meu corpo e me colocou pra calvagar olhando pra ele. afastou um pouco a cueca e deslizou pra dentro. meu gemido alto foi abafado pelo funk putaria que tava tocando, me deixando com mais tesão. eu subia até a cabecinha do pau e depois descia devagarzinho, aproveitando a sensação de cada centímetro me arrombando.
- porra, putinho, é isso. joga esse cuzão e rebola. cuzão guloso, gostoso da porra. minha piroca vai viciar. - ele gemia e falava.
inclinei o corpo para trás e apoiei as mãos em seus olhos. meu pau também tava que nem pedra enquanto balançava para cima e para baixo. ele me surpreendeu me segurando entre os dedos e caindo de boca.
- tô pagando nossa aposta. - falou com a boca cheia de pica.
ele lambia minha cabecinha, depois chupava e engolia até o talo, massageando minhas bolas. quando mais forte ele sugava, mais eu me contorcia e trancava o cu. nós estávamos suados, a camisa do flamengo dele já tava completamente molhada.
- vou gozar, caralho. vou gozar. quer provar o leitinho, bezerrinho? quer meu putinho? - perguntou.
saí do seu colo e ajoelhei entre suas pernas. ele tirou a camisinha e se punhetou até gozar. Caio meteu o pau na minha boca e segurou minha cabeça para eu não perder nenhuma das cinco jatadas que ele deu, uma porra quente e espessa.
- que tal um leitinho também? minha mamadeira tá cheia. - ofereci.
achei que ele fosse recusar, mas o flamenguista me puxou para cima e me fez sentar em cima do seu peito. ele me chupou da mesma maneira e me punhetou até eu gozar na sua boca também (mas ele não engoliu).
por fim, deitamos de conchinha no sofá, exaustos e molhados.
se vc leu até aqui, muito obrigado! não deixe de votar e comentar para eu saber sua opinião. beijo na boca e uma chupada no pau de cada um de vcs.