a banana do feirante

fala, galera! aqui é o cafuzin de vocês. beleza? tenho andado meio sumido, mas hoje vou contar uma parada deliciosa (e engraçada) que rolou comigo na semana passada. espero que fiquem de pau duro, viu? bora lá.

bom, por esses dias tive que ir à feira para comprar umas frutas. o primeiro item da minha lista era justamente bananas. passei por algumas barracas e não me agradei de nenhuma, muitas estavam quase apodrecendo. então, fui até umas tendas que ficavam próximas a uns boxes onde, creio eu, eles guardavam mercadoria para ir abastecendo ao longo do dia. chegando numa delas, um cara veio me atender. só de olhar para ele, meu pau se remexeu dentro do calção. era um homem alto, acho que 1,95m mais ou menos, corpulento e meio musculoso, braços fortes e pernas grossas e era careca. o melhor detalhe de todos: ele usava uma calça de moletom e estava sem camisa, só com um avental branco e meio sujo.
- precisando de alguma coisa, meu príncipe? - perguntou com um vozeirão rouco.
- err... oi, eu queria umas bananas. - respondi meio sem jeito.
ele sorriu e deu um jeito de afastar um pouco o avental ao colocar a mão na cintura.
- veio ao lugar certo. eu tenho a melhor banana da região. quem prova, sempre volta.
não sei se o cara falou na maldade, mas meus olhos imediatamente se voltaram para o meio das pernas dele. melhor ou pior decisão de todas, decidam aí. foi só olhar aquele volume que comecei a salivar. ele usou sua mãozona para dar uma ajeitada nada discreta no saco e me deu uma boa dimensão daquele negócio inchado que ele tinha ali.
- só escolher a que te serve melhor. - falou.
comecei a analisar e apertar de leve as bananas.
- pô, meu príncipe, essas aí tu não pode pegar assim, vão amassar.
- tô achando elas meio pequenas e moles. - eu disse.
- se tu quiser, lá atrás eu tenho uma grande e bem durinha.
- então essa eu vou poder apertar? - perguntei, rindo.
- vai poder fazer o que quiser.
- mas ela tá verde?
- tá não. madurinha e rosada. docinha como mel.
-  mas aí eu vou ter de provar pra saber.
- vamo ter que ir lá atrás para eu te dar uma prova. - avisou.
- tudo bem. se for pela qualidade...
- ô, Caio! - ele chamou um garoto que estava lá perto carregando umas caixas. mas não desviou o olhar de mim. - fica aqui e atende o pessoal. o cliente aqui exige uma banana de qualidade. vou dar nossa especialidade.
- pó deixar, mano. cliente aqui sempre tem de sair satisfeito. - o tal Caio me lançou um sorriso safado. - ninguém esquece a banana do meu irmão, cara.
o grandão gargalhou e abraçou o irmão de lado, beijando o topo da sua cabeça.
- meu garoto! como se a tua banana também não fosse cobiçada. - como que para demonstrar o que dizia, o cara pegou no pau no do irmão dele e balançou o volume em minha direção. o Caio estava sem cueca. ele sorriu, empurrou o irmão e me guiou em direção aos boxes.
- vocês parecem se dar bem. - eu disse.
- cuido muito bem dele desde que se tornou um homenzinho. - falou, orgulhoso.
enquanto caminhávamos, ele ia alisando o pau por cima da calça tranquilamente. acariciava distraidamente os mamilos e a barriga nua e descia em direção ao cacete.
- há quanto tempo trabalha com a banana? - indaguei.
- eu uso a minha desde novinho. - riu. - mas aqui na feira eu comecei aos 24. fiquei no lugar do meu pai.
- ele se aposentou de dar banana pro povo?
-  pode acreditar: ele ainda dá muita banana por aí. tem uma clientela fiel, o coroa. alguns dos mais velhos aceitam a minha, mas geralmente preferem a dele.
- então é um negócio de família?
- isso aí.
- seu irmão tá começando agora?
- depois de muito treino rsrsrs mas ele tem clientes mais diversificados do que eu.
- qual teu nome mesmo?
- Cleber.
chegamos a um compartimento pequeno com bancadas em duas das paredes. o lugar tava abarrotado de caixas cheias de vários tipos de bananas.
- você pode ficar a vontade para escolher...
ele sentou com as pernas abertas em uma das bancadas e ficou amaciando o cacete por cima da roupa, sem tirar os olhos de mim.
- pega minha banana aqui, meu príncipe. para eu te mostrar como ela é boa. - disse ele com a mão dentro da calça.
fui até ele e parei entre suas coxas grossas, minhas duas mãos rodeando e medindo a pica ainda coberta. a essa altura ele já tinha tirado o avental e eu podia apreciar melhor os músculos do seu corpo. ele começou a se punhetar com a mão dentro da cueca, projetando seu membro para frente. sem perder muito tempo, fui deslizando meus dedos para junto dos dele e, quando os fechei ao redor daquela piroca, o cara gemeu alto. finalmente eu estava sentindo aquele pedaço de carne quente e duro. abaixei a calça do sujeito e o que pulou para fora foi um pau lindo, 17cm, meio gordinho, com a cabeça coberta brilhando de baba. segurei com força e comecei a masturbar o homem, expondo uma glande em forma de cogumelo e bem rosadinha. desci para as bolas e levei um puta susto ao ver o tamanho delas: o saco do Cleber era grandão e pesado, os testículos cheios se esparramando.
- a mamadeira do pai tá cheia. - riu, percebendo  meu espanto.
- eu ajudo a esvaziar. - eu disse acariciando as bolas e segurando elas entre as mãos, admirado.
- já levou uma banana como essa no cuzinho? - gemeu bem no meu ouvido.
balancei a cabeça.
- pois é teu dia de sorte, tá em promoção, meu putinho.
ele mordeu minha orelha e foi beijando todo meu pescoço e rosto, passando a língua pela minha pele, me deixando todo arrepiado.
Cleber tirou minha camisa e me prendeu entre suas pernas. minhas mãos foram para seus ombros enquanto ele me dava um beijo que me deixou sem fôlego. os lábios dele eram cheios como os meus o que facilitou bastante nos chuparmos e mordermos. ele enfiava a língua no céu da minha boca e mexia ela bem lá no fundo. se afastando um pouco, ele segurou meu rosto com as duas mãos enormes e me mandou abrir os lábios. se aproximou e eu achei que fosse me beijar de novo, mas ele primeiro cuspiu dentro e depois me deu selinho molhado e forte. pôs a própria língua (que era bem pontuda) para fora e eu, entendendo logo o recado, comecei a chupar ela. fiquei naquele vai e vem com sua língua por alguns segundos, chegando a encostar meus lábios nos seus algumas vezes. durante tudo isso, suas mãos estavam na minha cara e as minhas estavam pousadas na sua cintura. automaticamente eu fui descendo a mão à procura da sua bunda. a roupa do Cleber já tava arriada até o joelho, então não foi difícil chegar no seu cuzinho. achei que ia ter resistência, mas que nada. o cara foi aceitando meus dedos no maior tesão. o cuzinho dele era largo, enrrugado e, pelo que parecia, bem arrombado.
o filho da puta também leva banana no rabo, pensei e meti o indicador nele sem nenhum problema. depois enfiei mais um e mais outro, até ficar com os quatro dedos no buraco do Cleber. ele saltou da bancada e ficou de pé na minha frente, me fazendo ajoelhar. quando me vi cara a cara com o bichão, não hesitei e fui caindo de boca. lambi a cabeça e chupando a extensão enquanto batia uma para ele. tentei engolir e acabei babando o pau todo e me babando também. fiquei todo molhado de saliva e pré-gozo. engoli também uma bola de cada vez e passei só a pontinha da língua nelas. Cleber gemia muito alto e usava suas mãos para controlar meu ritmo, me xingando gostoso. depois de um tempo, fiquei de pé e ele me pegou pela cintura, deslizando até minha bunda e abrindo ela. senti o calorzinho dos seus dedos grossos antes deles me invadirem e contraí o corpo assim que ele entrou.
- ai, porraa... ishhhh... - gemi. - seus dedos tão  me arrombando, caralho.
- tô te preparando para a pica.
como ele era muito alto, eu tinha que ficar na ponta dos pés enquanto ele me dedava, porque assim eu poderia beijá-lo e me apoiar em seu ombro. ele me abraçou, colando o corpo no meu e esticando os braços para ficar brincando com meu cu. enquanto eu sentia sua respiração no meu pescoço e os dedos brincando na minha entrada, deslizei a mão entre nós dois, peguei nossos paus e comecei a nos punhetar. a sensação de bater uma desse jeito é uma delícia, uma rôla se esfregando na outra, a dele deslizando na minha barriga.
ainda metendo os dedos no meu cu, ele ergueu meu corpo e pegou no colo.
- vai cavalgar na minha pica, meu putinho?
- hmm... isshhhhh, ai, que delícia, vou, seu puto.
ele abria as bandas da minha bunda ao mesmo tempo que enfiava os dois dedos indicadores bem fundo no meu cu. seu pau apontava para cima e ele já foi encaixando na portinha. quando senti a pontinha da sua cabeça quente foi que me lembrei de uma coisa:
- porra, a camisinha, cara. tu tem uma aí?
- caralho, tu me fez esquecer a camisinha, meu príncipe. tenho uma na calça. segura aí.
abracei o corpo dele com braços e pernas enquanto ele procurava a roupa e se abaixava para pegar o preservativo no bolso. deu muito tesão ficar pendurado nele assim. depois de encapar a pica, ele me segurou firme e enfiou a cabeça toda no meu cu.
- ai, caralho! filho de um puto. - falei.
ele ergueu me corpo, saindo todo de dentro, e depois me desceu de novo e mais um pouco. era um entra e sai gostoso em que ele ia avançando com o pau até estar tudo no talo. Cleber começou a bombar e os nossos gemidos foram ficando mais altos e fortes.
- toma a banana que tu queria, guri. tá gostosa a minha banana?
- a melhor banana que eu já provei, macho. - gemia contra sua boca. - descasca essa banana bem fundo no meu rabo, vai. isshhhhh, ahhh, que delícia, ai.
- geme gostoso pra mim, vai. isso, porra. - deu tapão na minha bunda. - que garoto mais gostoso.
abracei ele e fechei os olhos, desejando apenas sentir aquela trolha maravilhosa deslizando dentro de mim. não demorou muito para gente começar a suar e o cheirão de sexo e de macho subisse ao meu nariz, me deixando ainda mais louco. a careca do Cleber brilhava e eu (não me perguntem o porquê) dei uma lambida nela. ele abriu um sorriso safado e me roubou outro beijo. eu já tava tonto e com a boca inchada de tanto beijar aquele macho.
ele me colocou no chão, me virou de frente para a parede, prendeu meus braços atrás do corpo e meteu só a cabeça. fiquei esperando ele meter o resto, mas o puto ficou paradinho.
- porra, o que foi? por que parou? mete logo esse caralho...
- ainda não, príncipe... pera... - ele me prendeu com aqueles braços enormes e começou a me punhetar.
- rebola para mim, vai. - pediu. - engole essa pica com o cuzão guloso.
joguei o rabo para cima e para baixo, rebolando com a tora dentro, ao mesmo tempo aproveitei para piscar o cu, o que fez ele urrar de tesão.
- assim não aguento não, putinho.
Cleber segurou apertou minha cintura com ambas as mãos e começou a foder para valer. ele fazia um vai e vem gostoso e forte, fazendo meu pé sair do chão (kkkkkkk). ele meteu tão fundo que eu sentia suas bolas grandes batendo contra meu cu, os pêlos me arranhando deliciosamente.
- ah, porraa, acho que vou gozar...
- ai, filho da puta... vai dentro de mim, vai... me dá o leite dessa banana no cu... porra, eu...
- eita, que o negócio tá bom! - escutei alguém entrando. meu corpo congelou, mas percebi que o Cleber nem se abalou, só diminuiu o ritmo para falar com a pessoa.
- seu empata foda do caralho. - ele reclamou (apesar de continuar metendo).
me virei um pouco para ver quem era e me deparei com o Caio com um riso safado e apertando o saco.
- tá gostando do trato do meu irmãozinho?
gemi um sim em resposta.
- deve tá bom mesmo, nem consegue falar...
- cai fora, moleque. ou eu não deixo tu sair hoje à noite e ainda te dou um chá de pica.
o Caio saiu rindo. fiquei me perguntando que putaria esses dois faziam por aí...
- deixa eu gozar na tua boca ? - Cleber perguntou.
falei que sim.
ele fez me fez ajoelhar de novo e apoiou uma das pernas no meu ombro. enquanto eu chupava, seu cuzinho ficou exposto e eu comecei a meter os dedos de novo.
- isso, acaricia minha próstata vai... me faz gozar gostoso...
passado alguns minutos o pau dele inchou e logo em seguida senti o leite dele descendo pela minha garganta. foram quatro jatadas fartas que lambuzaram minha cara toda.
depois disso, ele sentou no chão e me colocou no colo. abriu minhas pernas e ficou brincando com meu cuzinho enquanto batíamos um papo legal.
- quando vou te comer de novo, meu príncipe ? - senti três dedos dele dentro de mim.
- já sei onde vir quando quiser banana...
- por falar nisso... - Cleber se esticou e pegou uma banana dentro de uma das caixas. - deixa eu provar que minha banana é melhor. essa tem um gostinho especial.
ele descascou a fruta e rapidamente enfiou ela no meu cu. ficou nessa por alguns minutos, até tirar de dentro de colocar todinha na boca, engolindo tudo. nem reclamei que ele não tinha deixado para mim (afinal eu nem gosto de banana mesmo). nos levantamos, limpamos e ele ainda foi me sarrando até chegar na barraquinha.

p.s.: desculpem por eventuais erros de ortografia e acentuação. espero que tenham gostado. vote, comente. isso é um puta incentivo!

Foto 1 do Conto erotico: a banana do feirante

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Comentários


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hefesto999 Comentou em 11/01/2022

Já quero o bairrompe desse vendedor

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pass2019 Comentou em 01/01/2022

Adorei. Me fala aonde acho essa banana.

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villa Comentou em 01/01/2022

Conto bom pra caralho

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rafasonhador Comentou em 31/12/2021

Conto excelente. me deu maior vontade de comer uma banana dessas.

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chaozinho Comentou em 31/12/2021

Olha a banana, olha o bananeiro. Esse da foto é o macho da banana? Se for tu tem que voltar lá mais vezes e comer ela até o talo.




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Ficha do conto

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cafuzin

Nome do conto:
a banana do feirante

Codigo do conto:
192427

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/12/2021

Quant.de Votos:
52

Quant.de Fotos:
3