e aê, lekes, Cafu na área!
vou contar para vocês uma parada que aconteceu comigo bem no começo do ano passado, quando a gente ainda nem sonhava com a pandemia.
bom, na minha cidade tem uns carros de passeio que fazem linha como se fossem ônibus. o trajeto é bem reduzido (normalmente só trafegam entre bairros próximos), mas é baratinho e quebra um galho, a gente chama aqui de "carrinhos".
então, eu precisava ir no shopping comprar algumas coisas para mim, aí, na volta, decidi pegar um carrinho para ser mais rápido. era por volta de 17h30 quando peguei o carrinho e fui logo sentando no banco do carona, meio que caindo no banco por causa das sacolas. o motorista perguntou se eu tava bem e depois que eu sorri e disse que tudo ok ele seguiu viagem. começamos a conversar umas besteiras do cotidiano, perguntei como andavam as corridas e tals, coisas desse tipo. ele perguntou meu nome e eu o dele (Jadson, a quem interessar).
lá pela metade do percurso ele ainda não tinha pego mais nenhum passageiro além de mim.
- pô, mano, parece que esse horário tá difícil para ti, né? só tem eu aqui. - observei.
- é assim mesmo, cara. ainda mais dia de hoje. geralmente esse horário é até bom, pego bastante gente. hoje só peguei tu.
- que sorte a minha então. - falei.
naquela época ainda não estávamos usando máscara, então deu para dar uma boa olhada no cara. usava bermuda e tênis e uma camiseta regata. até que ele era bonito, pele morena e cabelo cortado em estilo militar, não parecia ser grande ou alto, na verdade tinha meu tamanho, apesar de parecer uns anos mais velho. dei uma secada na mala dele e fiquei meio decepcionado de não ver nada marcando. mas aí ele começou a coçar o saco e apertar o pau e deu para ter uma noção do tamanho, nada muito exagerado.
até aquele momento a conversa tava indo numa boa, sem nenhuma segunda intenção. pelo menos não da parte dele.
- como é que tá o movimento no shopping? - ele perguntou.
- ah, tá suave. as lojas tava meio vazias, deu para eu comprar tudo bem rápido. fui lá me endividar um pouquinho, né? - falei.
- tá certo.
- pois é. depois dos estresses que eu passo no trabalho, acho que mereço uns presentinhos, né, não?
- tu já trabalha?
- ah, sim. comecei tem pouco tempo. mas já tava na hora. tipo, eu já não aguentava mais ficar sem fazer nada. - respondi.
- tem quantos anos?
- eu tenho 19, pô.
- tá brincando?
- pior que não.
- rapaz, eu achei que tu ainda era menor de idade. uns 16 anos ou sei lá.
- ah, todo mundo acha isso. - falei sorrindo. - já me acostumei em parecer um pirralho. e tu? tem quantos?
- quanto tu me dá? - indagou.
só que bem aí ele já começou a usar um outro tom. kkkkkkk sem brincadeira, caras. o homem passou a me olhar de um jeito e a falar bastante em duplo sentido.
- eu te dou...
- aceito com gosto.
- sei lá... uns 22?
- 24.
- ah, tá. é que tu é pequeno que nem eu. tem cara de mais novinho. - falei.
- pô, mano, pequeno? kkkkkkkk
- é, cara. na altura e tals.
- ah, bom, porque em outros tamanhos eu me garanto. - falou.
- se tu diz. - dei de ombros.
- qual é? não acredita em mim??? quer tirar a prova dos 9?
bem nessa hora ele deu aquela amaciada na piroca por cima do jeans.
- tô de boas, cara. se tu tá dizendo, quem sou eu para falar alguma.
- que nada. tu não tá é acreditando em mim. vou ter que te provar.
bem quando eu achei que ele ia sacar a pica para mim, um casal fez sinal e ele teve que parar. na verdade, ele chegou a passar pelos passageiros e teve que voltar. fiquei olhando pelo retrovisor para ajudar, até que ele me interrompeu e lançou essa:
- relaxa que minha ré é sensacional, sei dar uma como ninguém.
- ah, mas isso aí eu quero ver. - ri.
o casal entrou e nós seguimos viagem. ninguém falou muito, mas eu sentia que de vez em quando ele me olhava. apertei a sacola com as compras em cima do colo de novo porque minha rola insistia em ficar dura. o casal começou a falar sobre comida e ficava tentando incluir a gente na conversa, perguntando o que a gente achava disso e daquilo. como sou tagarela, fiquei dando opinião. até que eles falaram de cuscuz.
- opa, eu amo CUscuz. - Jadson comentou logo. sutilmente destacando a palavra CU. graças a Deus o casal não notou, mas eu peguei logo a deixa.
- principalmente o CUscuz dele aí. - o filho da puta apontou para mim.
fiquei calado.
- vocês moram juntos? - a mulher perguntou.
- sim, sim. somos primos. ele que faz comida lá em casa.
tava impressionado com a cara de pau daquele cretino.
- que primo bonzinho. - ela comentou.
- é. eu sou. - ri. - dou o CUscuz para ele todo dia e ele mal me dá carona nesse carro. acredita que esse idiota me deixa pegar busão?
- porra, que sacanagem! - o cara falou. - deve ser porque teu cuscuz não é tão bom assim, irmão.
- que nada, o dele é gostoso demais.
- se deixar ele come toda hora, nem deixa pros outros.
a conversa continuou nesse tema até quase eu chegar ao meu destino. umas duas paradas antes da minha o casal desceu. fiquei meio decepcionado porque já ia descer também. falei qual era minha parada e entreguei o dinheiro para ele, esperando o troco.
- tem trocado, não?
- pô, cara, tenho não. tá sem troco?
- vou pedir para alguém trocar. tá a fim de rodar comigo até eu conseguir?
- beleza, sem pressa.
não fomos muito longe, na verdade. ele entrou numas ruas que ficavam próximas a minha e parou em um bar. o coroa do bar trocou rapidinho para ele. pensei que não fosse rolar nada entre nós (eu é que não ia pedir, né?), mas na hora da volta ele pegou um caminho mais longe e mais deserto. passou por uma rua escura que só o breu e fingiu tá bem concentrado na direção, dirigindo bemmm devagar.
- pega o teu troco, mano. tô enxergando nada aqui.
- onde?
- aqui no meu bolso...
vi de relance a pontinha da nota saindo do bolso da frente dele, mas só de mal fui procurar no bolso de trás, passando a mão pelas costas e dando um jeito de apertar a bunda dele. ao invés de enfiar os dedos no bolso de trás, deslizei eles pelo reguinho do cara.
- tá aqui?
- não, cara. ai, hmmm - tá aqui no da frente.
- aqui? - perguntei, passando a mão na coxa dele.
- mais em cima.
subi mais um pouquinho e acaricei a virilha.
- mais em cima. - nessa altura ele já tava gemendo baixinho.
quando eu meti a mão no bolso senti logo o pau duro na ponta dos dedos. ele parou o carro.
- pô , tá duro aqui, mano.
- é, pô. lembra que eu disse que ia te mostrar pra provar o que eu tava dizendo.
- mas eu nem tô vendo nada, tá tudo escuro.
- mas tu pode sentir, vem cá.
ele pôs a mão sobre a minha e guiou ela até o zíper. eu abri e meti nossas mãos lá dentro. peguei no pau durasso dele e massageei.
- ahhhhhh, ishhhh... porra, isso sim.
comecei a punhetar ele de leve, mal mexendo a mão, mas apertando bastante. era uma pica lisa e macia, não muito grossa e nem grande, para falar a verdade. me inclinei sobre ele e fiquei batendo uma. puxava pra cima até a pelinha cobrir a cabeça e depois arregaça até embaixo. a glande dele era mais grossa que o pau e bem roxinha. ele gemia bastante. comecei a aumentar o ritmo e ele segurou na minha mão, para me acompanhar. com a que estava livre, ele acariciava minhas costas e ia descendo até o final.
- cai de boca, vai. chupa esse picolé. - gemeu.
não me fiz de rogado. deitei o rosto na coxa dele e fui chupando gostoso aquela piroca. dei uns beijinhos em toda extensão, chupei só a cabecinha e dei uma mordiscada.
- ahhh, puto... que delícia... mama teu primo, mama. chupa gostoso, delicinha.
ele me chamar de primo deixava a brincadeira mais interessante. enfiei a piroca na boca e fui caprichando. dei uma línguada enquanto chupava, fechei os lábios em volta da metade do pau e fiquei masturbando.
- puta merda... que boquinha quentinha. o cuzinho é assim também, hein?
tava com a trolha entalada na boca então não respondi.
- vai me deixar te fudê, vai?
- hmmm... unhum...
chupava e babava aquela porra, deixando ela bemmm molhadinha.
- tira o calção, tira. vai rápido. - pediu.
enquanto eu tirava o meu ele levantava o corpo para tirar logo o dele também, aproveitei pra ficar logo peladão, sem nadinha. ele jogou tudo para o banco de trás, inclusive minhas sacolas.
- tem camisinha aí, caralho? - perguntei caindo de boca.
- eu só saio precavido, mano.
pegou algumas camisinhas no porta-malas e começou a encapar o pau.
- vem cá, primo. bora ver se teu cuscuz é bom mesmo. - chamou.
ele afastou o banco e eu subi no seu colo. Jadson ficou chupando meu mamilo e meu pescoço, beijando e mordendo. ele encostou a testa na minha e eu encostei sua rola na minha entrada que já tava piscando loucamente. quando eu comecei a deslizar, a sentar na pica, ele mordeu meu lábio. segurou minha cintura e foi me empurrando para baixo enquanto chupava minha boca toda. quando já tava todo dentro, me abraçou e foi se movendo devagarzinho. segurei o cabelo dele com força e fiz ele me beijar mais, enfiando a língua quase na minha garganta.
- ishhhhh.... ai que delícia o cuscuz do meu primo. ahhh, caralho... que gostoso...
- mete até o talo, vai gostoso. desliza essa linguiça até lá no fundo.
- tá com fome de linguiça, é?
- ishhhhh, tô. ah, quero essa linguiça e esses ovos no meu rabo todinho. enfia vai, primo.
ele foi aumentando o ritmo das estocadas, enquanto ele mexia o quadril eu subia e descia.
ele me empurrou para trás e eu me encostei no volante.
- consegue pôr as pernas para cima? - perguntou.
com um pouco de dificuldade eu levantei as pernas e pus uma em cada lado do encosto do banco.
- isshhh, assim. mexe.
- ahhhhh... hmmm... isshhh
ele se ergueu um pouquinho e estocou mais fundo. segurava meu quadril paradinho e metia. me surpreendeu ao se inclinar para frente e cair de boca minha piroca.
comecei a mover a cintura e a enfiar a pica na boca dele, fazendo ele engolir tudinho enquanto o rola dele arregaçava meu cuzinho.
- isso, primo... faz assim, faz... - segurei a cabeca dele de encontro ao meu pau. - me chupa e me come, vai... mete, caralho...
ficamos assim por mais um minutos, gemendo que nem dois cachorros no cio. e que cio, porra! a rola podia não ser grande, mas tava dando um belo trato no meu rabo. ele me puxou para outro beijo e dessa vez colocou a língua para fora. chupei ela e o beijei com mais força. depois fui mordendo o pescoço e a orelha dele.
- me deixa ver como tu faz de ré, deixa. - pedi.
- quer meter no rabo, é?
- tô louquinho para isso...
- deixa eu gozar antes?
- clarooo...
- na tua boquinha?
- posso gozar na tua ?
- pode sim.
ergui o corpo, tirando seu pau todo de dentro de mim. depois fui descendo devagar, fazendo meu rabo devorar cada centímetro, comendo cada pedacinho.
- ai, CARALHO!
ele meteu mais rápido e mais forte, conseguia ouvir o quadril dele batendo na minha bunda. depois de alguns minutos senti o pau dele inchar.
- hmmmm... ahhhhhhhhhhh... - gemi. fiquei segurando ele até que ficar se debatendo dentro de mim. por fim, liberei a saída e ele tirou a camisinha correndo, mudando de posição e esguichando porra bem na minha cara. uma jatada grossa entrou pela minha garganta e as duas se espalharam pelo meu rosto, me deixando todo lambuzado.
- bora lá para trás.
passei entre os bancos do motorista e do carona com a cara toda molhada. sentei de perna aperta e fiquei esperando por ele. quando conseguiu passar, fomos logo nos pegando. passei a mão pela coxa dele e finalmente peguei naquela raba. apertei e dei uns tapas bem fortes (isso a gente aprende nos filmes pornô, caras) e deslizei meu dedo para dentro. fiz um vai e vem com dois dedos e depois consegui meter três. o puto só gemia e compartilhava da própria porra comigo.
- tá gostoso, hein?
- uma delícia... - falava quase sem fôlego. - deixa eu sentar logo, deixa?
- minha piroca é toda sua, primo.
ele se ergueu e virou o corpo e me deu as costas enquanto eu vestia minha piroca com a camisinha. pegou no meu pau e foi se acomodando em cima dele. minha cabecinha invadiu sem problema a entradinha. o resto ele foi sentando devagar... e aí começou a calvagar que nem louco. apoiou as mãos nos bancos da frente e usou isso para se impulsionar. eu sentia meu piru rasgando algumas pregas do cu dele.
- isso aí, primo. tua ré é boa demais, mano. esfola meu pau, vai delícia... isshhh... hmmm... que gostoso. rebola nesse cacete vai.
- ah, filho da puta... fode, ai, fode...
abri a bunda dele com as duas mãos e meti com mais força, até o talo. sentia a perna suada dele na minha, a bunda se aconchegando no colo.
- tá gostoso esse rabo?
- isshhh, rabão, hein, primo?
- seria bom se a gente fosse primo, para se comer todo dia.
ele se ergueu e se inclinou para a parte da frente do carro, o tronco ficando entre os bancos. agora eu tirava o pau inteiro e ele descia de uma vez, os dois quase gritando de tesão. ficamos naquele movimento por vários minutos até que não aguentei e avisei que ia gozar. ele se virou para mim, tirou a camisinha do meu cacete de tomou meu leitinho quente todinho, não deixando escapar uma gota. depois ainda deu uma limpada no meu pau, chupando da cabeça até as bolas.
- pô, primo, quando tiver uma folguinha ou precisar de um motorista, tamo aí. a gente se apertou no banco de trás, ele deitado de costas para mim. fiquei sarrando minha rola na bundinha dele, além de enfiar uns dedos no cu.
- quando quiser um cuscuz é só chamar. - falei, beijando a nunca dele.
ficamos acariciando a pica um do outro por um tempo. aí ele me deixou na minha parada e foi embora. o puto ainda me cobrou a passagem mesmo, acredita? kkkkkkkkk já vi ele algumas vezes depois do acontecimento, mas pelo que soube agora tá namorando uma menina e acho que é sério. vida que segue, né, caras? quero ver quem é o próximo a me foder... ou a ser fodido.
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