cafuzin na área, lekes! então, como eu disse no conto anterior, o putinho do Luan me convidou para passar o fim de semana na casa dele. eu fui logo preparado para foder muito e tava disposto pro que viesse heheheh. cheguei na casa do pastor por volta das 9h da manhã e bati no portão. o Luan veio atender só de toalha, exibindo aquele corpo gostoso do caralho e com o pau inchado já marcando.
- chegou na hora certa, mano. tava indo tomar banho. - ele me puxou para dentro, trancou o portão e começou a me agarrar na hora.
o muro da casa era alto, então a gente tinha privacidade. o terreno era todo fechado. segurei ele pela cintura enquanto ele chupava minha boca e enfiava a língua bem lá no fundo. o Luan me beijava bemm molhado, gemendo e mordendo. eu que não sou bobo, já coloquei minhas mãos naquela rabeta deliciosa e quanto mais ele me beijava, mas eu apertava e abria aquela a bunda. ele deixou a toalha cair e eu arregacei a bundinha, deixando aquele cu à mostra. piscava para caralho, mano. voltei a beijar ele e agora ficava acariciando o buraquinho do meu puto, amaciando minha carne.
- ain, que delícia... ainn... ishhh
- que gemidinho de puta, hein? - falei, gemendo no ouvido dele.
- gemido pro meu machinho safado. vou ser tua fêmea e quero que te me coma até me estourar.
- pode deixar comigo. a gente vai tentar o que hoje?
- espero que muita coisa.
dito isso ele começou a me chupar inteiro. no pescoço, no ombro e no meu peito. a ponta da língua brincava no meu mamilo e ele ficava mordiscando, me provocando. louco de tesão como tava, só empurrei a cabeça dele na direção do meu pau. Luan não baixou meu calção, pôs minha pica para fora pela lateral e a boca quente dele começou a me mamar. ele engolia tudo, me babava inteiro e se sujava de baba também, os barulhos molhados eram os melhores, me deixavam perto de explodir sempre. ele deu um cuspão na minha cabeça e colocou para dentro. nessa hora eu segurei a cabeça dele. passados uns segundos ele começou a engasgar muito, mas não soltei. o putinho tava ficando sem ar com minha piroca entalada na garganta. ele começou a tossir e me empurrar sem muita força, mas eu continuava lá gemendo com o pau cravado. só soltei quando ele começou a chorar. literalmente chorou na pica heheheh. depois ele ficou de pé, me pediu para abrir a boca e cuspiu dentro dela. sentir o gosto dele com o do meu pré-gozo foi muito bom. ele me ofereceu a língua e eu não perdi a chance de dar uma chupada nela para logo em seguida a gente lamber um ao outro todinho.
- meu cu tá louco por essa pica. - ele pegou meu pau e apertou e puxou, segurando firme na punheta. me curvei de prazer e gemi. sem demorar mais, Luan me arrastou para o banheiro. tirou minhas roupas e começamos a nos lavar. passei sabonete pelo corpo todo dele, esfreguei as costas, dando um jeito de sarrar nele no processo.
- limpa meu cuzinho, vai. deixa ele cheirosinho para ti.
ele provavelmente já tinha feito a chuca porque o buraquinho tava prontinho para levar. só lambuzei meus dedos e fiquei provocando a entrada. empurrei Luan contra a parede do box, ele se encostou e separou as pernas. me posicionei atrás e fiquei massageando o rabo dele, apertando bastante e dando tapas fortes, deixando bem vermelho. pincelei minha piroca na bunda dele e ainda cutuquei o cu. metia a pontinha da pica e tirava. metia mais um pouco e tirava. o safado rebolava e gemia alto. ele tentava se empurra para trás para entrar tudo de uma vez, mas eu segurava sua cintura e controlava os movimentos.
- mete, por favor. enfia essa tora no meu rabo. me come gostoso. - gemia, implorando como a boa putinha que era.
ignorei ele e, inclinando meu corpo para frente, ficando grudado em suas costas, comecei a sussurrar um monte de putaria em seu ouvido. ele tentava agarrar meu pau com a mão e direcionar para o cu, mas eu errava a entrada de propósito, sentindo nossa pele molhada escorrer em atrito uma com a outra. abracei ele por trás e desci a mão até sua piroca, batendo uma punheta gostosa. beijei e lambi sua nuca e, depois, virei seu rosto para mim e tasquei um beijo bem gostoso, com direito a mordida.
- meu cu vai morder tua pica desse jeito, macho. é só tu botar ela em mim.
não perdi mais tempo. passei sabonete no pau e no cu dele, deixando bem ensaboado, e mando a tora pra dentro. Luan soltou um grito, não sei se de dor ou se pela surpresa da enfiada, e tive que tapar a boca dele com uma mão enquanto segurava a cintura com a outra. comi meu viadinho com força, também gemendo a cada estocada. eu metia até o fundo e tirava todo, depois mirava e encaixava. o cu já tava tão aberto que minha rôla encontrava o caminho certinho. ficamos nessa posição por uns minutos até ele girar o corpo e me empurrar contra a parede. ficou de frente para mim, colou o corpo no meu, ergueu a perna e deu um jeito de me colocar para dentro. o bom desse posição era que eu olhava cada expressão de prazer que ele fazia enquanto quicava. apalpei sua raba e abri com as duas mãos, usando o dedinho para tocar na beiradinha do seu cu.
- enfia ele lá dentro também. - falou contra meus lábios.
obedeci e enfiei um dedo junto com a pica. o prazer foi indescritível.
- caralho, mano, muito bom! isso, faz assim... isshhh, ahhh, hmmm, ai, vadia, AI, PORRA... engole essa pica com o cuzão guloso, vai.
nossos corpos escorregavam naquela mistura de água e suor e eu provando o gosto salgado dele, chupando o pescoço, o peito, me inclinando para baixo e lambendo a barriga. os braços de Luan estavam ao redor do meu pescoço, então ele usava as unhas para arranhar minhas costas no mesmo ritmo das estocadas.
- puta que pariu, hoje eu vou me acabar dentro desse cu. isshhhhhhhh, que delícia, viadinho. que qui...
nem terminei de gemer e ouvir o barulho da campainha.
- ah, não, caralho, qual foi? - reclamei.
prendi Luan pela cintura e o fiz continuar, mas ele tava fazendo força para sair.
- peraí, meu macho. deve ser importante. calma, deixa eu ver com quem é.
fiquei puto por estarem atrapalhando nossa foda. liberei ele, mas dei um jeito de continuar metendo enquanto ele vestia a roupa.
- quando tu voltar, vai levar umas palmadas. - falei no ouvido dele. - para aprender a não me interromper na melhor parte.
quando Luan saiu para atender o portão foi que percebi que ele tinha vestido minha cueca e minha bermuda, então peguei a dele e, como ouvi vozes entrando na casa, saí do banheiro.
fiquei desanimado quando vi três caras entrando na sala fazendo a maior arruaça e trazendo bebidas. dois eram magros, morenos, estilo cafuçu e tinham 23 anos, como descobri depois, o terceiro era um cara mais velho e eu já tinha o visto na igreja. era baixinho, meio gordinho, barbudo e peludo pra caralho. eles pareciam estar vindo de bater bola porque estavam com a camisa pendurada no ombro e com shorts levinho, inclusive, o pau do baixinho tava marcando bastante no calção. Luan percebeu isso de imediato e deu uma pegada bem forte no volumao do cara.
- vai viajar para onde com essa mala toda aí, Batu? - Luan perguntou sorrindo.
o tal Batu deu um empurrão em Luan e riu.
- te fode, miserávi. - respondeu. - deixa minha cobra dormindo que é melhor pra geral.
todo mundo levou na esportiva e eles começaram a farra. os caras fecharam as portas e janelas e colocaram uma caixinha de som no volume máximo. abriam uma lata de cerveja atrás da outra e misturavam com um monte de outras bebidas. não ia demorar muito para eles começarem a bagunçar e vomitar tudo e eu que já tava puto por não tá metendo em um cuzinho vi que aquilo ia me irritar mais e comecei a me arrumar para ir embora. quando fui me despedir do Luan ele me puxou para um canto e pediu para esperar um pouco.
- porra, mano, eu pensei que a gente fosse ficar sozinho hoje. se eu não vou comer teu cu o que tem para fazer aqui?
ele me segurou pelo pau e me puxou para pertinho, nossos peitos quase se encostando. olhei para trás assustado, com medo de algum dos caras ver a gente ali, mas eles estavam muito preocupado virando uma garrafa de vodca.
- calma, cara... - Luan falou no meu ouvido, sua mão ainda massageava minha pica. - eu te prometi putaria, não foi?
- sim.
- não falei que a gente ia trepar muito?
- claro. - gemi na mão dele. - mas e os caras?
- olha para eles, gostoso. já, já eles estão na nossa... - ele beijou meu pescoço e me abraçou. os dedos ainda apertando meu pau dentro da roupa.
- oh, que lindinho os amigos se abraçando! abraço em grupo de amigos! - um dos cafuçus, André, gritou e todos eles vieram na nossa direção. um monte de mão foi me abraçando, apertando minha rôla e cutucando minha bunda. os caras gritavam e gemiam e logo comecei a notar umas brincadeiras estranhas entre eles: o Bruno, o outro cafuçu, começou a sarrar o André enquanto eles dançavam um funk, como se tivesse comendo ele por trás; o tal Batu abaixava o calção dos distraídos e dava uns tapas bem fortes na bunda, Luan e André se desafiaram a beber do mesmo gargalo, suas bocas de tocando quase como num beijo e assim eles continuaram numa série de joguinhos bestas que me fizeram ficar mais e mais excitado. um dos que eu achei mais legal foi o que eles fariam uma pergunta e quem respondesse errado ia ter que lamber do cós da cueca até o queixo de quem quer que escolhessem. a essa altura meu pau latejava tanto dentro da bermuda que eu achava que poderia explodir. fui lambido duas vezes, por Bruno e Batu, suas línguas quentes e úmidas me percorrendo, não pude evitar gemer alto em ambas as vezes e eles me zoaram dizendo para eu não gozar.
a festinha continuou e eu já tava completamente envolvido. até que teve um hora que o negócio chegou aonde eu queria. enquanto Luan e Bruno cuspia bebida um na boca do outro, Batu ergueu uma garrafa e falou naquela voz de bêbado:
- opa, opa, galera, eu tenho um desafio muito bom!
todo mundo se interessou logo.
- não vou dizer o que é, primeiro eu preciso escolher o desafiado, quem é?
quando me ofereci, ele se recusou dizendo que eu fazia parte do desafio.
- porra, eu vou. fala logo aí. - disse Bruno.
- aê, Brunão. sabia que tu era o mais macho... bora lá, eu te desafio a dançar um proibidão no colinho do Cafu!
ah, moleque, eu ia me dá muito bem!
- só isso? eu faço numa boa.
- não, não, não, não... vai ter que fazer isso pelado. vocês dois. vai ter que rebolar no colo dele sem nenhuma roupa. vai quicar na pica.
- porra, man, aí tu me fode! - gritei. a verdade era que a brincadeira tava me parecendo uma delícia, a melhor ideia do dia.
Bruno pareceu pensar bem enquanto todo mundo ficava em silêncio. depois de um tempinho ele falou:
- tudo bem, mas só uma sentadinha.
- eu sabia que meu Brunão encarava tudo, parceiro. - Batu aplaudiu e depois foi até a caixinha colocar a música.
era muito óbvio para mim que eu não ia consegui esconder meu piroca durinha, então eu só tirei logo a roupa e sentei de pernas abertas no sofá.
- xiiii, Bruno. o cara tá de pau durão, tu vai encarar ainda assim? - perguntou André. de relance, vi Luan salivar olhando pra mim.
- um desafio é um desafio, mano. cuidado com essa tua pistola aí, putão.
ele virou de costas para mim e se inclinou para baixar o calção e depois a cueca. apesar de magro, Bruno tinha uma bunda bem gostosa, pequena e durinha. os meninos fizeram uma arruaça incentivando ele a cumprir o desafio. Batu colocou um funk proibidão dos bem pesados e Bruno já veio dançando em minha direção, o pau ainda mole balançando. o pau dele era fino, mediano e a pele cobria a cabeça, ele balançou o saco e deu pra notar que tava cheio, prontinho para descarregar.
ele se ajoelhou sobre mim, ficando entre as minha pernas. deu uma rebolada sensual e foi descendo. nessa hora eu já coloquei a mão no quadril dele e segurei firme na direção do meu pau. com uma das mãos, Bruno se apoiou em meu ombro e com a outra ele segurou minha rôla, apontando ela para cima.
- caralho, Brunão quer ser enrabado. - Batu disse, quase gemendo.
nessa hora senti mais duas mãos segurar meu pau e me masturbar. era o Luan e senti quando ele me deu uma chupada, beijou o cu de Bruno e depois encapou minha piroca.
- prontinho para ser comido.
Bruno não se fez de rogado e sentou gostoso, me aconchegando com o cu. eu gemi quando entrou tudo sem nenhuma resistência e logo ele começou a cavalgar. meu pau deslizava para dentro do puto e ele gemia alto. ele se inclinou para frente e me deu um beijão bem molhado com direito a mordida e chupada. ele segurava meu rosto enquanto me beijava, por isso aproveitei a oportunidade para apertar e abrir sua bunda e controlar o ritmo da sentada.
- anhh... ai, que delícia... que piroca gostosa... - ofegava entre os beijos. - me come, vai... mete no meu cuzinho...
- ah, seu puto... rebola na minha pica... hmmm... que delícia, que rabinho delicioso. - dei um tapa forte na bunda dele.
- ai, caralho! bate mais. bate que eu gosto, puto.
fiz o que ele pediu e a cada quicada eu metia um tapa.
- vai bem fundo... assim... aiii, aiii, porra... meu cu, porra...
- caralho, a pica do Cafu deve ser mó boa. o Bruno tá que nem uma puta. - um dos caras falou. tava com tanto tesão que nem me liguei quem foi, só escutei a voz do Luan:
- não só a pica, mas o cu também.
- bora testar para ver se é verdade mesmo. - alguém disse bem alegrinho.
daí a pouco eu senti minhas pernas abertas sendo erguidas, deixando meu cu exposto. comecei a piscar o buraco que nem louco. não demorou muito para eu sentir três línguas se revezando em lamber minha entrada. as línguas eram quentes e úmidas e furavam meu cu bem fundo. diferentes dedos foram colocados dentro de mim, cada um dos caras enfiando o seu, notei que os dedos do Batu eram bem grossos e ele ainda enfiou uns três de uma vez. um deles deu uma cuspida no cu e outro foi logo dizendo:
- lubrifica com cerveja, filho da puta!
me arregaçaram e despejaram o líquido dentro. e, em dois segundos, uma rôla grossa me invadiu. soltei um gemido alto.
- isshhh, hmmm, porra... ai, filho da puta... - uma estocada forte. - filho da puta... - outra estocada mais fundo. - seu pau no cu... ai, porra...
- meu pau no teu cu, viado. - brincou André. e eu achando que a pica era do Batu...
quando procurei ao redor, ele tava deitado em cima de Luan num beijo profundo, com as mãos apertando o corpo todo do filho do pastor.
ficamos os três engatados nessa posição, agora com o André se alternando entre beijar o Bruno e me beijar.
escutei o Luan soltar um gritinho e imaginei que ele já tava sendo enrabado pelo Batu. pedi para os meninos para trocarmos de posição. o André ficou de frango assado no sofá, eu me apressei a meter nele e o Bruno ficou atrás de mim, não enfiando, apenas me abraçando, beijando meu pescoço e minhas costas e esfregando a piroca em mim.
o André gemia alto e bem manhoso, submisso que nem uma putinha.
- vadiazinha safada! - dei um tapa no rosto dele. - gosta de pica também, né? então, toma.
aumentei as estocadas por um momento, mas como me senti prestes a gozar, diminuí o ritmo.
bem nessa hora me surpreendi com um piroca rosada, gorda e muito peluda bem na minha cara. aquela era a do Batu! pesada e gostosa. ele bateu com ela na minha bochecha e logo eu caí de boca. babei e chupei muito aquela troço. tentei engolir, mas consegui só metade.
- relaxa, só o Luanzinho consegue engolir ela toda. ele é o maior engolidor de cacete da região. - Batu disse com uma risada.
o puto do André começou a apertar minha rôla com o cu.
- calma aí, cara... ainda não quero gozar.
- aguenta, safado. fica parado que eu te dou um trato.
obedeci e ele ficou se contorcendo embaixo de mim por um tempo, fazendo um vai e vem gostoso com o cu.
- bora fazer um trenzinho, galera!
- trenzinho da putaria! heheh, fechô.
saí de dentro do André com o pau babando e o cu dele escorrendo. o Batu me puxou para um beijo e me lambeu.
- quem vai na frente ? - perguntou.
eu já não tava muito a fim de meter para não gozar, então me ofereci pra ficar no começo. deitei no chão de ladinho e fiquei bem feliz quando o Luan se ajeitou atrás de mim e me comeu.
- tava com saudade da pica do meu machinho. - gemi, abrindo bem o cu para ele meter. o Luan passou a mão pela minha perna e repousou ela na minha cintura.
- tava com saudade do meu macho. - ele virou meu rosto e me deu um beijão.
atrás dele tava o Bruno, depois dele vinha o André e por último, Batu.
o ar tava carregado com cheiro de sexo e suor, nossos corpos molhados deslizando um pelo outro numa fricção intensa. cinco machinhos putos gemendo alto e falando muita putaria, xingando e fodendo, se beijando e mordendo. senti um chupão forte e uma mordida no meu pescoço.
- isso é bom demais, caralho... isso é muito bom. WOW! - ouvi Batu gritar. - eu seria capaz de comer o cu de você todo dia.
- ainnnn... isshhh, e eu seria capaz de dar pra vocês todo dia... - disse Bruno.
- mas é uma puta mesmo. - um tapa estalou e Bruno gemeu.
eu tava no meu limite. o tesão tava a mil e eu já não aguentava mais segurar. para piorar Luan ficava passando a mão pela minha barriga, apertava meu peito e quando segurou meu pau, não aguentei e gozei com um urro. ele apertou meu cacete com força enquanto minha porra ia longe e depois escorria pelos seus dedos. como se tivesse só me esperando, o pau do Luan inchou dentro do meu buraco e ele logo gozou. os caras gozaram logo em seguida e eu vi Batu puxando André pelo cabelo e botando a piroca na boca dele. ele até tentou se livrar, mas o outro segurava com força e o fez beber tudo.
depois disso nós ficamos todos deitados no chão, exaustos, um por cima do outro. deitei sobre o peito de Luan, ao lado de Batu, que aconchegava André e Bruno. estiquei o braço e segurei a piroca mole dele.
- depois eu quero sentir ela todinha no meu cu. - falei.
- vai ser um prazer.
assim, caímos os cinco no sono. acordamos algumas horas mais tarde e já de pau duro. fomos para o banheiro e tomamos banho juntos. como o box era pequeno, tivemos que nos espremer e toda hora um ficava sarrando no outro. não teve penetração, mas lavamos o pau e a bunda um do outro, batemos uma punheta amiga e eu ainda ganhei uma mamada de todos eles. passamos o resto do fim de semana fodendo e experimentando várias posições. no fim, a casa do pastor cheirava a gozo por todo canto.
e aí, curtiram ? desculpem se acabou ficando meio longo. valeu pelo apoio de vocês até aqui! não esqueçam de votar e comentar. beijo no cu de vocês, seus putos.