os assaltantes

fala, lekes! cafuzin aqui. então, por esses dias eu fui assaltado. felizmente não rolou nada demais e só perdi meus docs. mas, nesse assalto, ocorreu uma coisinha que fez minha mente flutuar: como seria foder com os assaltantes? sim, putos, foi isso que eu pensei ao ser roubado. vou escrever aqui como imaginei o bagulho todo. se gostar, curte aí.

eu estava voltando do trabalho, tarde da noite, quando entrei em uma rua escura e deserta. ao mesmo tempo, uma moto dobrou a esquina dessa rua e eu logo pensei: porra, tô muito fodido. eles já tinham me visto, então não havia como correr. quando a moto se aproximou, o garupa desceu e veio em minha direção. mas quem me ameaçou foi o piloto:
- fica na tua, moleque. passa tudo e não grita. se gritar tu já era.
ergui as mãos em sinal de rendimento. até então eu estava de cabeça baixa, mas quando comecei a entregar os meus pertences, ergui o rosto e vi o tais assaltantes. o que tava na moto aparentava ser da minha altura, negro, magro, cabelo escuro curto e bigodinho; já o que estava pegando minhas coisas era um pouco mais baixo, mas também magro, branco, o cabelo platinado (época de fim de ano sempre tem, né?) e um bigodinho e barbicha loira.
- revista ele para ver se não tá escondendo o celular, menó. - foi o moreno quem falou. o carinha mais baixo só segurava meu braço, como que me impedindo de fugir. - e tu fica sussa, fica de boa que senão tu tá fudido, mermão.
o baixinho passou a mão pela minha cintura, mas não achou nada (o celular tava na parte de trás do cós da cueca) e informou isso ao comparsa.
- o cara tá limpo, tem nada não.
- procura direitinho, porra. pode passar a mão, deve escondido atrás.
eu ainda estava com as mãos erguidas quando ele pegou na minha cintura novamente e começou a me apalpar. o problema é que ele estava perto demais e eu conseguia sentir o calor de seu corpo. ele se encostou em mim até suas mãos encontrarem meu celular. foi quando senti seu pau duro encostar na minha virilha.
- caralho, tu tá é abraçando esse filho da puta, viado? pega logo esse celular. - reclamou o piloto.
- acho que ele escondeu dentro da cueca, mano.
(isso era mentira, ele passou pelo celular e ignorou)
- enfia a mão no rabo dele logo.
- ô, qual a tua? - perguntei e me esquivei um pouco para disfarçar, mas o branquinho me prendeu com os braços.
- qual é nada, viado. quem mandou enfiar o celular no cu? abaixa logo essa calça dele e pega o aparelho. - falou para o colega.
o assaltante que tava me "abraçando" não chegou a abaixar minha roupa, mas meteu a mão dentro da minha cueca com muito gosto. a piroca dele agora sarrava na minha e o puto dava um jeito de leve esfregar ela em mim. as mãos dele apertaram e abriram minha bunda e seu dedinho procurou pelo meu cu. eu estava quase gemendo, então mordi os lábios e deixei ele continuar a inspeção.
- achei o celular... parece que ele enfiou dentro do cuzão mesmo. - falou.
- é, viadinho, meu parceiro? para fazer isso só pode ser... um boiolinha com o rabo todo arrombado para caber um celular. bora, mano, solta esse bicho aí e vamo meter o pé. - chamou.
mas ele ainda relutou em me soltar. deu uma última esfregada com o pau no meu e se virou para subir na moto.
- vai se fudê, menó. tu ficou de pau duro passando a mão no viadinho? que foi, agora vai querer comer o cu dele é? - o moreno perguntou.
ele não conseguiria disfarçar nem se quisesse já que estava usando um calção levinho, daqueles de jogador, e uma camisa do corinthians.
- pô, mano, é que...
- tô te estranhando, parça. querendo pegar viado.
- tô sem fuder mó tempão, irmão. uma pirocada nesse novinho ia me aliviar.
- não sabia que tu era desses que mete em qualquer buraco quando tá na seca.
- ah, tu sabe, brow, não se nega pica para ninguém. vai dizer que tu faz diferente?
o piloto da moto pareceu pensar um pouquinho e logo decidiu.
- bora, viadinho. sobe na moto aí. - mandou. - bora levar ele junto.
- me levar para onde, porra? - indaguei. - porra, mano, faz isso comigo não. deixa eu ir embora numa boa.
- eu sei que tu gostou, cara. eu curti também. bora com a gente, eu quero provar teu cu hoje, quebra esse galho para mim. - branquinho falou no meu ouvido.
- para de viadagem de vocês dois e sobe logo, misera.
sem ter saída, subi na moto atrás do moreno e o baixinho subiu atrás de mim e partimos. eu estava espremido entre aqueles dois assaltantes, o de trás me encoxando e o da frente me alertando para manter minha rôla (que tava dura pra cacete) longe do rabo dele.
- relaxa, guri. - ele falou baixinho. - vou devagarinho e com cuidado. vou te comer gostosinho, pode pá?
aos mãos deles ainda brincavam com meu corpo. passavam pela cintura, apertavam minha bunda, até meu pau ele apertou. tentávamos criar uma fricção do pau dele com minha bunda mesmo com as roupas. me surpreendi quando ele beijou meu pescoço e me abraçou por trás. demos algumas voltas e quando vi estávamos numa rua cheia de terrenos baldios. o piloto manobrou para uma casa abandonada, entramos e logo descemos da moto.
- tu não queria cacete, puto. - o mais alto segurou meu rosto com uma mão e apontou ou dedo para mim. - agora tu vai levar cacete até tu cansar. e quando tu cansar, a gente ainda vai tá metendo. e nada de gritar, entendeu?
só fiz que sim com a cabeça.
- vai na frente. - ordenou. quando passei por ele, ele me deu um tapão na bunda.
ouvi ele e o branquinho discutindo que iam manter aquela merda em segredo e que se descobrissem alguém ia morrer. assim, me levaram para a parte de trás da casa, onde parecia ser um quarto com uns papelões espalhados pelo chão. pela aparência de limpeza, alguém tinha estado ali recentemente.
o branquinho já foi logo me pegando por trás, sarrando no meu rabo e fazendo movimentos de estocadas.  ele gemia e me tocava mais abertamente. o neguinho chegou pela frente e tratou logo de me pôr para mamar. inclinou minha cabeça para baixo e eu liberei uma piroca linda, um pouco fina, 16cm mais ou menos, mas com muitas veias aparentes e cabeça coberta com prepúcio. não me fiz de rogado e caí de boca logo. assim que meus lábios tocaram a glande, ele reprimiu um gemido. beijei a cabeça e comecei a engolir toda a extensão. lambi como um sorvete, passando a língua para cima e para baixo, ia até as bolas, fazia o mesmo processo e subia de novo. enquanto isso o branquelo já tinha abaixado minha calça e agora se deliciava com meu rabinho. mordia as bandas da minha bunda, abria ela, passava a língua no meu cu. ele deu uma cusparada na minha entradinha e logo depois enfiou a língua molhada e áspera, indo bem fundo. beijava meu cu enquanto enfiava uns dedos dentro de mim.
- que cu gostoso, mano. - falou, deliciado.
- é, mano, até que o boquete desse baitola é bom. assim que eu der um trato aqui, quero experimentar. - fez o cunete por um tempo até que senti sua rôla procurando um jeito de entrar. ela era reta para cima, durinha e lisa e tinha a cabeça menor que a extensão. acho que media uns 17cm. ele não demorou muito a enfiar tudo. entrou bem fácil e ele começou a deslizar para dentro.
- tá vendo como entrou macio? - disse. - esse cu tava implorando para levar.
enquanto ele metia num vai e vem delicioso, eu gemia com a piroca do moreno na minha boca. ele não me deixava tirar ela e ainda me mandava engolir, eu quase não respirava. o baixinho metia com cuidado, até no fundo, ia devagar, eu sentia centímetro a centímetro.
- bora trocar, pivete. - pediu o mais alto. - bora que agora eu quero assolar esse buraco.
ele saiu de dentro de mim meio contrariado.
- vai com calma com o moleque, parça. - pediu.
- calma? nem esse putinho tá pedindo calma. cai fora, mano. vou traçar esse bicho como eu quiser.
e foi bem assim. ele metia com velocidade e força, suas mãos nos meus ombros enquanto ele entrava e saía com violência.
- eita, porra, vai devagar... - pedi, colocando a mão no quadril dele. - meu cu, mano. ai, meu cu... ai... isshhh, uh, buceta, caralho... ahhh...
- cala a boca desse fudido aí, mano. - falou o que tava me enrabando.
nessa hora o baixinho ergueu meu rosto e me deu um puta beijão. os lábios dele deslizaram pelos os meus e nossa línguas se encontraram dentro da boca. segurei seu rosto enquanto ele segurava minha cintura e agora eu estava de pé, apertado entre os dois.
- tá beijando homem, mermão? pelo visto tu tá querendo piroca igual esse mano aqui. que caralho é esse ?
o moreno tava indignado, mas ainda assim não parava de bombar. continuei a beijar o branquinho, segurando seu rosto e puxando levemente o cabelo. gemi em seus lábios.
- vocês são dois viados mesmo. que porra é essa de beijar o moleque ? beijar homem é coisa de baitolinha.
- vai se fuder, mano. - falou ele e continuou a me agarrar. o moreno agora resmungava e metia com mais raiva.
- tá com ciúmes, brother? - perguntei para ele. - pode beijar nós dois. eu deixo.
- nunca que eu vou beijar homem. - resmungou.
mas depois de um tempo ele acabou mudando de ideia já que o branquinho e eu não nos desgrudávamos.
- mas só um selinho. beijo de língua não rola não.
então, enquanto metia em mim, ele chegou mais perto, sua cabeça ao lado da minha e o branquinho tascou um beijo nele, usando a língua. e ele retribuiu. depois me beijou também. o branquinho pediu para leitar no meu cu e trocou de lugar com o neguinho. voltou aquela estocada ritmada e deliciosa e eu relaxei mais, gemendo alto com ele me comendo. o outro já tinha superado trauma de beijo e continuou a me dar beijos molhados e quentes e, de quebra, se inclinava para trás e ainda beijava o parça. o baixinho aumentou o ritmo e senti seu pau crescer e se esvaziar dentro de mim, sua porra escorrendo por minha perna. depois de uma breve punheta o outro gozou ainda gozou em mim. eles me limparam, voltamos à moto e em seguida me deixaram numa rua perto de casa. mesmo assim levaram todos os meus pertences. fodas, fodas, negócios a parte, né?

Foto 1 do Conto erotico: os assaltantes

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Comentários


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pass2019 Comentou em 01/01/2022

Delicia de assalto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
os assaltantes

Codigo do conto:
192428

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/12/2021

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23

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