bom, eu nem tava acreditando que aquela parada tinha acontecido com o Márcio. eu fui embora na frente e ele veio bem depois para ninguém desconfiar. para falar a verdade, nem vi mais ele naquele dia porque assim que cheguei na quadra, vi que o Lucas estava no canto da escola me esperando na moto. fui até ele todo eufórico. ele me recebeu com um sorriso safado e dessa vez me entregou um capacete. usava uma bermuda, camisa de time e um boné.
- pô, guri, demorou, hein? tava batendo punheta no banheiro?
- melhor que isso.
- convenceu algum parça teu a liberar o cuzinho?
fiquei meio sem graça, mas fiz que sim com a cabeça (claro que era um certo exagero dizer que comi o cara, mas, né?).
- por isso que eu boto fé em ti, guri. - ele disse. - sobe aí, bora para casa.
quando já estávamos em movimento ele perguntou se eu tava animado para a tarde teríamos. eu falei que óbvio. aí Lucas aumentou um pouco mais a velocidade e eu passei os braços ao redor da cintura ele, minhas mãos ficando bem perto da virilha.
- porra, não pega aí que essa área tá sensível. - ele deu um gemido.
foi então que eu comecei a apalpar o pau dele
por cima do calção, apertava com força, depois acariciava de mansinho e depois fazia um movimento para cima e para baixo.
- tu vai me fazer bater a moto, cacete.
pedi para ele ir um pouco mais devagar e é claro que ele aceitou. também reparei que ele começou a entrar em ruas com menos movimento de pessoas, algumas eram até totalmente desertas. dessa vez eu meti a mão dentro da cueca dele e peguei aquela pica durassa entre os dedos. fechei as mãos em torno dela e fiquei fazendo um vai-e-vem gostoso, como se ele tivesse me fodendo.
- pqp, tô louco para fazer isso nesse teu rabinho.
encostei meu corpo completamente no dele, minha piroca também dura feito aço cutucando ele.
- tu gosta de me encoxar, né, fdp? - perguntou rindo.
- já que não dá para comer, ao menos tiro uma casquinha.
- essa área aí é proibida. mas se tu for um bom putinho...
- deixa eu comer?
- puta safado, claro que não. - riu. - mas te deixo dar uma provada. agora continua que essa punheta tá gostosa pra caralho.
alisei a cabecinha e fui apertando bem todo aquele comprimento. até que teve uma hora em que ele pegou minha mão e conduziu um pouco mais para baixo, pegando nos ovos dele.
- ai, ishhhh, delícia. faz uma massagem gostosa aí, faz, puto.
ele tinha alguns pelos, mas era macio e eu fui apalapando com cuidado. enquanto fazia isso, deixei meu mindinho ir deslizando para a entrada do reguinho dele. Lucas não falou nada. acho que ele ainda tava tentando se concentrar no caminho. comecei a alisar aquela região que era tão quentinha e lisa. fiquei alucinado.
- tu me mata de tesão, pqp. - ele riu.
depois de mais alguns minutos nessa putaria (posso dizer que quase realizei meu fetiche de foder em cima de uma moto rsrs) a gente finalmente chegou na casa dele. o cara foi rápido, mano. colocou a moto para dentro num pulo, trancou a porta e foi logo me agarrando. ele me pegou pela cintura e começou a esfregar nossos corpos um no outro. a pica dele já tava dura de novo, se é que chegou a baixar. pensei que ele fosse me beijar na boca, mas nem rolou nada disso. Lucas ficou ralando nossos paus um no outro enquanto apertava minha bunda com uma das mãos. ele só foi beijando meu pescoço e tirando a farda da escola, metendo a mão dentro do calção. senti seu dedo do meio descendo pelo meu rego e parando bem na entradinha do meu cu. comecei a piscar o cu que nem louco, até que ele enfiou lá dentro, de uma vez, até o talo. o dedo deslizou bem e ele fez um vai e vem bem gostinho, gemendo todo tipo de putaria no meu ouvido enquanto eu me apoiava nele.
- é aqui que minha piroca vai tá daqui a pouquinho, putinho do caralho.
meteu com um pouco mais de força e ainda colocou mais um dedo lá dentro. começou a enfiar devagarzinho. enfiava os dois dedos até o fim depois mexia eles lá dentro. abrindo eles e fazendo movimentos circulares. quase caí no chão de tanto tesão, mas ainda tava me agarrando nele para ter apoio. coloquei a minha mão entre nós e segurei sua piroca.
- deixa eu cumprimentar seu amigo. - eu falei sorrindo. me afastei dele um pouco e segurei aquele pau como se agarrasse um bastão. o cacete pulsava na minha palma.
nunca tinha feito um boquete de verdade num cara. SÉRIOZÃO. tipo, eu já tinha colocado o pau de alguns amigos na boca (depois deles fazerem o mesmo com o meu. sou besta, não, papai heheheh), rolou até uma chupadinha no Márcio. mas a do Lucas ia ser a primeira mesmo. daí eu fiquei de joelhos e fui beijando a barriga dele até chegar na pica. baixei o calção e o piru dele pulou bem na minha cara. achei até bonitinho hehehe. tinha mesmo uns 19cm, não era grossa e tinha a cabeça rosadinha, já babando. cheirei um pouco antes de passar a ponta da língua na fenda da cabeça, provando o gostoso. ele suspirou e gemeu. depois abocanhei a cabeça toda. chupava e passava a língua, mas não engolia tudo. o cara não aguentou a mamada de pé e caiu sentado no sofá, me colocando entre as pernas dele. fiquei meio de quatro do lado dele, inclinado sobre o pau, deixando o rabo virado para cima.
lembrei de já ter lido alguma coisa de fazer um bom boquete, então prendi a respiração e fui engolindo aquela porra devagar, centímetro a centímetro.
- isso, meu guri, aí, segura mais...
a mão dele tava na minha cabeça, me segurando enquanto a pica tava preenchendo minha boca. comecei a babar ele todo.
- deixa molhadinho, bem gostinho para eu te comer. olha como como eu vou meter nesse rabo, olha...
dizendo isso ele ergueu o corpo e começou a mexer o quadril contra minha boca. foi devagar, mas o suficiente para eu engasgar. tirei aquela trolha da boca e fechei a mão em torno dela, admirado.
- vem cá, vem.
ele me pôs de pé e começou a tirar minha roupa da escola. tirou a camisa e me surpreendi quando chupou meu mamilo. ele ficou lambendo meu pescoço, mordeu meu ombro e passou a língua pela minha barriga enquanto abaixava meu calção. a surpresa na cara dele quando me viu usando sua cueca foi foda demais.
- tu tá com isso desde quando?
- desde que cê me deu, ué?
eu ainda estava de pé e ele meio que enfiou a cara entre minhas pernas e inspirou fundo. difícil dizer se era o meu cheiro ou o cheiro dele que tava ali, acho que era os dois.
- usando a cueca do teu macho, meu putinho?
- esfreguei ela no corpo todo. até meti no...
- caralho, moleque. eu podia te beijar agora, porra. - falou na brincadeira.
- por que não beija?
ele tava meio incerto.
- relaxa, cara, ninguém vai saber mesmo. - sorri.
ficou de pé, bem próximo da minha boca. de novo, pensei que ele fosse me beijar. mas que nada. o vadio só riu.
- já que tu gosta de usar as roupas do teu macho, veste aqui. vou te comer desse jeitin.
ele tirou a camisa de time que tava usando e o boné. depois me entregou para eu vestir. pus a camisa e deixei o boné virado para frente.
agora que eu tava vendo ele completamente nu percebi outras tatuagens. hoje em dia não lembro muito delas, mas sei que na hora achei ele bem mais gostoso por causa disso. ele me pegou forte por trás e me encostou contra o sofá. arrebitei meu rabo e ele pincelou a piroca na minha entrada. encostava a cabecinha, balançava para cima e para baixo e depois afastava. ficou fazendo isso por um tempinho, até que notou que meu cu precisava daquela rola dentro dele.
- mete logo, porra.
- seu desejo é uma ordem. - riu.
encaixou a ponta da pica no meu do cu e foi enfiando. meu buraco travou depois dele enfiar a cabeça toda. senti aquilo querendo passagem para dentro de mim era gostoso, mas ainda doía para cacete.
- relaxa, você vai acostumar e depois não vai querer parar. - sussurrou no meu ouvido com uma voz bem rouca. ficou parado por um tempo, deixando meu corpo se acostumar.
- ai, porra. - gemi. joguei a cabeça para trás e encostei no seu ombro.
- você vai aguentar? quer que eu tire e ponha de novo?
- pode ser.
ele tirou a piroca e depois colocou de novo, metendo mais um pouquinho. ainda doía, mas não muito. repetiu esse processo várias vezes. tirava e metia, indo mais fundo. eu geralmente gemia um pouco alto, uma mistura de dor e tesão. ele ficava com o corpo colado em mim, sua mão deslizando pela minha barriga, pegando no meu pau e me punhetando de leve.
- isso... isso... isshh... relaxa que vai entrar...
a voz dele no meu ouvido, o hálito quente e as mãos na minha cintura que controlava as metidas foram o bastante para eu ir relaxando.
- abre mais a perninha, abre... já entrou a metade, bebê. me deixa meter o resto. abre para mim, abre... issshhhh... isso... porra, meu putinho do caralho.
eu ergui um pouco a perna e apoiei o joelho no braço do sofá, com ele em pé atrás de mim. beijando minha nuca e minha orelha.
umas putarias no ouvido aqui, outras carícias ali... não demorou muito e eu já tava com tudo atolado no cu. eu apertava aquele pau e comecei a me acostumar com ele dentro, ficou bem gostoso. dei uma rebolada para testar. quase não doía mais.
- posso começar para valer? - ele perguntou.
- manda a ver, meu macho.
ele começou o vai e vem com tudo.
- ai, porra, cara. - reclamei quando ele começou.
as bombadas dele eram rápidas e fortes. a piroca saia e entrava de uma vez só. eu já não sentia dor nenhuma. ele me segurava forte pela camisa e colava seu corpo ao meu, senti o suor dele escorrendo por mim.
- aí, meu garotinho... - ofegava. - satisfaz o teu homem, vai... - mostra o bom garoto que tu é...
ele deu uma estocada profunda, enterrando lá dentro e começou a rebolar, o pau dele avançando mais do que eu achava possível. nem sei por que, mas naquela hora imaginei que a gente ia ficar grudado igual aqueles cachorros que trepam quando tão no cio (minha mente é aleatória desse jeito kkk ).
- porra, macho... me come mais, vai. arregaça o rabo do teu puto. meu cuzinho é todo teu.
- é só meu, porra.
abri a bunda com as duas mãos para ele ir mais fundo. acho que cheguei a sentir as bolas dele entrando em mim kkkkkk os pelos do pau com certeza arranhavam minha bunda.
- bora mudar de posição?
- fechô.
saiu de dentro de mim e se esparramou no sofá.
- vem andar de cavalinho. de frente ou de costa, tu escolhe.
claro que escolhi de frente, ainda tinha esperança de tascar um beijo naquela boca. subi em cima dele, encaixei o pau no certinho e fui descendo. naquela hora eu lembrei porque cavalgar era uma das minhas posições preferidas quando via vídeo pornô. aquela rola parecia me rasgar em dois, porra! e eu podia controlar o ritmo. subi e desci no mastro, rebolando e gemendo. encostei minha testa na do Lucas enquanto ele abria meu cu com as duas mãos. me movia que nem louco no seu colo. sentia sua respiração ofegante no meus lábios e decidi tomar uma iniciativa. dei um selinho e ele recuou por um momento. mas depois atacou minha boca com o maior beijão! delirei de tesão, cacete! a boca dele chupava a minha com muita avidez, ele enfiou a língua bem fundo na minha boca, depois chupou a minha e lambeu. não parou de me beijar nem quando mudou de posição de novo, me pegando de surpresa. virou o corpo e me colocou debaixo debaixo dele.
- quero gozar assim, Cafu. lá dentro do teu rabinho.
passou a mão pela minha cintura e ergueu meu quadril. agora era ele quem controlava as metidas.
- ai, que delícia... porra... porra, vai mais fundo. me arromba... isso... ahhh...
ele me beijou na boca de novo, segurando meu rosto com uma das mãos. quando interrompeu o beijo, aproveitei para chupar o polegar dele.
- merda, eu vou gozar... puta que pariu... - meteu cada vez mais rápido e mais fundo.
tava tão delicioso que gemi mais alto, meu corpo reagiu e eu quase gritei. senti o pau dele inchar e logo depois um líquido quente me preencheu e vazou pela minha perna. ainda com a pica atolada, Lucas ficou se mexendo num vai e vem bem devagar. depois deitou do meu lado. ficamos ofegantes e meu pau ainda tava duro, nem me lembrei de tocar nele.
meu macho me virou de ladinho e se encaixou atrás de mim de novo, me punhetando com rapidez. passou a mão sob meu corpo e apertou meu mamilo, beijou meu pescoço e me encoxou mesmo com a pica mole. depois me mais alguns movimentos, eu explodi em porra na mão dele, meu gozo caindo todo o chão. me virei pra ele e o beijei.
- olha o que tu me fez fazer, guri. - riu.
- fiz nada. - beijei ele de novo. ele nem se afastava. presumi que tava gostando. veio para cima e me deu outro beijão de língua.
- nunca tinha beijado outro homem antes. - confessou.
- tá mentindo, porra. - ri.
- que nada, véi. já comi uns carinhas aí, mas nunca beijei não.
- pode me beijar sempre que quiser. - ofereci. ele passou a mão pela minha bunda e foi direito no meu cu. meteu a cabeça do dedo e começou a massagear.
- porra, acho que ainda tem algumas pregas aqui, hein? tô louco para tirar todas. deixar teu cuzinho largo, macio, no ponto de eu enrabar a hora que quiser.
- tempo a gente tem. - falei.
depois disso, ele me ajudou a tirar roupa e fomos tomar banho junto. a gente transou várias vezes depois dessa, algumas bens loucas heheheh mas isso aí é história que eu guardo muito bem para mim.
aí, galera, valeu pelos comentários e pelos votos! cês são demais. se quiserem falar putaria e mandar foto de suas picas e cus, minha caixa de mensagens tá liberada! valeu aí!
Ah moleque essas fodas são demais, sentir um macho te beijando ardentemente eh surreal, sendo fodido de uma forma única então como somente esse tipo de macho sabe fazer dá tesão demais mesmo que só lendo! Continua...
Queria um Lucas pra mim me sentindo muito sozinho.
E eu achando que o Lucas é um safado. Mas, perto de tu, ele tem muito a aprender. Moleque que conto é esse? Maravilhoso! Pau babando e latejando de duro. Quero mais contos assim. Tu tem twitter? Se tiver envia endereço. Abraços!
Cara conta mais vai, pena não postou ne. U.a foto dele.
Exelente conto. Espero que poste mais do tipo.