e aê, lekes. aqui é o Cafuzin na área de vocês.
espero que tenham gostado dos contos anteriores (e votado também rsrs) porque hoje eu vou trazer mais uma putaria para vocês.
como cês sabem, eu sou bem de boas e não dispenso uma foda, chupo, sou chupado, como, sou comido... o que vale é trepar, né não? dessa vez rolou uma parada gostosa com um coroa fpd delicioso do cacete. eu sempre tive uma queda por coroas, do tipo macho mesmo, com uma pegada forte e foi a primeira vez que encontrei um assim.
bom, mesmo com as coisas difíceis por causa da pandemia nós decidimos fazer uma pequena obra aqui em casa, coisa rápida que não demoraria muito (e, o mais importante, não custaria demais). como tô trabalhando somente pelo período da manhã, era eu que sempre tinha que receber o pedreiro que foi contratado.
seu Alencar era um homem parrudo, peitoral e corpo largos com uma leve barriguinha de chope. tinha cara fechada, cabelos ralos e brancos, uma barba espessa e tava na casa dos 50 anos. apesar da idade e do corpão pesado, ele trabalhava muito bem e era ágil e ativo. eu quase sempre o recebia com a roupa que chegava do trabalho para depois tomar banho e ver se ele precisava de algo enquanto trabalhava e depois ia fazer as minhas coisas em casa. às vezes eu ficava observando ele escondido, admirando e babando, mas claro que nunca dava na cara.
no meu dia de folga, eu esperei ele como de costume, mas dessa vez sem camisa e com um calção daqueles de jogador. seu Alencar deu uma olhada em mim e pareceu não dar muita importância. ele foi trocar de roupa e voltou. como não tinha nada para fazer, me sentei próximo de onde ele estava e fiquei vendo ele trabalhar. o homem ficava com uma daquelas camisetas tipo de surfista, manga até o punho, além de bermuda jeans surrada e uma bota também velha. não dava nem para devorar seu Alencar com os olhos porque quase nenhuma pele ficava exposta.
- o senhor não está sentindo calor? porque não tira essa camisa?
- sempre trabalhei assim, meu filho. evita o contato direto do sol com a pele.
- mesmo com esse calor todo?
- mesmo assim.
- o senhor deve tá todo suado. - comentei.
- é. tô todo molhado mesmo. mas assim que terminar aqui eu tomo um banho e fica tudo certo.
- quer ajuda? - perguntei.
- com o banho? - pela primeira vez ele riu para mim. senti meu estômago esquentar.
- err... não, com o que tá fazendo agora. - falei meio sem graça.
- não é pesado demais para ti? tu é tão magrinho que acho que nem consegue bater a massa.
- quer apostar, seu Alencar?
- pega aqui, então.
ele misturou a terra com o cimento e começou a mexer. depois me ofereceu a enxada para que eu pudesse fazer o mesmo. o treco era pesado mesmo, mas eu não ia dar o braço a torcer, né? fui mexendo como deu.
- e não é que tu consegue mesmo, moleque? mas, pera aí, desse jeito aqui fica mais fácil para ti...
ele me surpreendeu vindo por trás de mim, colocando a mão sobre a minha e me mostrando como segurar o cabo da enxada. puta que pariu. sentir aquele corpo grande e quente encostando em mim foi uma das coisas mais gostosas da vida. ele ainda não estava completamente colado em mim, mas aquelas mãos ásperas e com alguns calos davam uma desculpa para tocar em outros lugares do meu corpo. ele ficava ajeitando minha postura, passava a mão na minha cintura, no meu peito, perto da minha bunda.
- é assim que se pega num cabo grosso que nem esse. - falou com o rosto próximo do meu, a barba arranhando meu ombro.
relaxei contra ele para ver como reagia.
- assim... melhora a postura para não ficar com dor nas costas.
dizendo isso ele puxou minha cintura e colocou minha bunda bem na direção do pau dele. não parecia estar duro ainda, mas só o volume que eu senti me fez piscar. colocou a mão bem no pé da minha barriga, empurrando para trás.
- a postura é importante, sabia? - a voz grossa de macho dele agora tava bem no pé do meu ouvido.
rapaz, é como dizem: arrepiei até o cabelo do cu com aquilo. e não foi de medo hehehehehe.
enfim, ficamos coladinhos dessa maneira até que a massa tava pronta. depois ele só me soltou e continuou com o que estava fazendo.
- eu... err... valeu por me ensinar a bater a massa.
- e a segurar no cabo.
- isso também. - ri.
- ainda quer me ajudar?
- como?
- tu pode ir me passando os tijolos?
fui empilhando os benditos tijolos para entregar para ele.
- o senhor quer que eu lhe dê de dois ou de quarto? - falei. e cinco segundo depois que eu me toquei no duplo sentido.
- rapaz, eu geralmente gosto quando me dão de quatro. receber de dois atrasa. - disse com um risinho safado.
- mas de dois não é melhor?
- de quatro vai mais longe.
- fica melhor de colocar, né?
- opa, de quatro é a melhor maneira. faz bem o serviço e termina rápido aqui. sua obra fica pronta logo, logo. ainda mais com tu ajudando...
- o trabalho não é muito pesado para o senhor fazer sozinho? - mudo de assunto rapidinho.
- que nada. eu dou conta do tranco. além disso, acho ainda tô inteirão. dou muito pro gasto.
- nisso eu concordo. kkkkkkkkkk
- meus garotos me ajudam às vezes também.
- tem filhos?
- dois. o meu mais velho tá no trabalho e o outro tá na faculdade. quando tão livres, eles me ajudam. mas geralmente faço sozinho.
continuamos a conversar e a trabalhar. teve uma hora em que ele me pediu um pouco de água e quando voltei ele (finalmente) tinha tirado aquela camisa. que visão! imaginem aquele machão parrudo e todo peludo. o peito e barriga dela eram coberto de pelos. tinha até o famoso "caminho da felicidade", descendo pelo umbigo e desaparecendo dentro da bermuda. os braços grandes e fortes... quase tropecei quando vi. entreguei a água para ele com a mão tremendo e notei que fez questão de tocar nos meus dedos.
- eu só vou colocar mais uns tijolos aqui e termino por hoje, pode ser?
- c-claro.
- amanhã meu melhor ajudante vai estar aqui para ajudar? - perguntou ainda sorrindo.
- no que o senhor quiser.
fizemos o que ele falou e logo começamos a guardar o seu material.
- me ajuda a levar lá para trás. - pediu.
demos duas voltas para deixar tudo no fundo do quintal. ele anunciou que íamos (sim, nós dois juntos) tomar um banho antes dele ir. seu Alencar pegou um mangueira e começou a jogar no corpo todo, ainda vestido. me aproximei dele mais um pouco, querendo entrar na mangueira.
- o senhor não quer um sabonete?
- tenho aqui, filho.
ele me passou a mangueira e, enquanto me jogava água, ele foi até a bolsa e pegou uma barra. voltou para onde eu estava e se ensaboou. deslizava o sabonete pelo corpo todo, lavando aqueles pelos grossos e grisalhos.
- pode me jogar água enquanto passo o sabão?
fiz o que ele mandou. o velho enfiava a mão dentro da bermuda, passando sabonete e depois tirava. eu já tava todo molhado (e não era só da água).
- vem aqui, vem. - ele me puxou pela mão e começou a dar banho em nós dois. passou sabonete pela minha pele toda, meio que me massageando enquanto fazia isso.
- tá hora de lavar esse piu-piu, hein?
ele me pôs de costas para ele e colocou as duas mãos cheias de sabonete dentro do meu calção. arregaçou a cabeça do meu pau e limpou dele. eu tava com o cu pegando fogo e a pica imediatamente endureceu nas mãos grossas dele.
- parece que esse piu-piu gosta de atenção, hein?
gemi enquanto ele me punhetava, a cabeça jogada para trás, apoiada em seu ombro.
- essa bundinha também gosta, filho?
empinei o rabo para receber a mão cheia de sabão que ele deslizava para dentro da minha roupa. os dedos foram tateando até encontrar a entrada. ele meteu um, como se testasse. quando percebeu que tava bem aberto, ele colocou mais outro. dois dedos grossos que nem uma salsicha dentro do meu cu. a outra mão dele não soltava minha cintura. ele usava aquela barba toda para arranhar meu pescoço, minhas costas... virei o rosto um pouco para trás e ele me deu um beijo gostoso. cheio de barba, língua, mordida. bem firme, com uma pegada animal. eu já tava com o corpo mole contra o dele. os dois dedos viraram três e começaram a me foder bem rápido. quando seu Alencar tirou os dedos, senti um vazio dentro de mim. ele me virou com força bem a tempo de eu ver ele colocando os dedos que estavam dentro de mim na boca.
- que cuzinho delicioso. - disse enquanto lambia os dedos. - mas tá precisando de um trato...
ele meteu os mesmos dedos na minha boca e eu chupei gostoso, saboreando aquele macho. ele passou a mão na minha cintura e na coxa e colou meu corpo no dele. o coroa não tava me beijando... tava comendo minha boca toda. cobria meus lábios todinho com os dele, chupava minha língua, me apertava em todos os lugares.
e detalhe: tudo isso enquanto a mangueira ainda derramava água na gente.
- meu piu-piu também precisa de atenção, filho.
ele me empurrou para baixo e eu abri o zíper do jeans. uma puta rola gorda pulou bem no meio da minha cara. olhei para aquilo assustado. era mais grossa que meu braço, porra. nem sabia se cabia na minha boca quanto mais no cu. peguei ela mão e fiquei acariciando. tava meio bomba e era pesada demais. eu não consegui fechar os dedos em torno dela. ainda assim bati com ela na minha cara, curtindo aquele peso. surra de pica. ele me pediu pra chupar e eu obedeci, quase morrendo. tive que escancarar a boca para aceitar até a metade daquele pau. não consegui por todo, mas cheguei perto o suficiente para sentir os petelhos dele roçar meu nariz. inalei aquele cheiro forte de macho. suor, água e sabonete. ele mantinha o quadril parado enquanto eu engolia como podia, me engasgando, tossindo e babando. o pau foi crescendo ainda mais na minha boca, me enchendo todinho.
o meu coroa me puxou para cima e me tascou outro beijo delicioso. me virou de costas, abriu minhas pernas e se posicionou entre elas. lambuzou tanto o pau quanto meu cu de sabonete e meteu um pedaço daquela trolha gigantesca. vi estrelas.
- AI, CARALHO !!! - berrei. ele cobriu minha boca com a mão.
- shiiii... cala a boca, porra, vão ouvir a gente.
- porra, tá doendo. é muito grande. - gemi.
- esse teu cuzinho tá muito apertado. tu não é virgem, não, né?
- nunca tinha entrado um pau tão grosso aí. ai... caralho... isshhh... - tentei me afastar, mas ele me manteve parado com aquelas mãozonas.
- calminha, calminha... quanto mais tu te mexer, mais vai doer. já entrou uma parte. deixa acostumar que tu decide se vai enfrentar ou se arrega.
ficamos lá atrás da casa, parados, atracados um no outro. seu Alencar ficava me acariciando e sussurrando putaria no meu ouvido. a barba me excitava e deixava arrepiado, o os outros pelos eram macios contra minhas costas e bunda. ele dizia que eu era um bom garotinho, um homenzinho corajoso. que ele ia me pôr para mamar sempre que eu quisesse. que eu podia ajudar ele em qualquer serviço que ele precisasse desde que eu desse os tijolos de quarto. meu cu atolado foi relaxando e abrindo mais e em algum tempo ele já metia gostoso. não ia até o talo, mas me preenchia todinho. meu corpo estava curvado para frente enquanto ele segurava meu quadril com as duas mãos e ia metendo devagar. tirava e enfiava de novo. cada estocada eu gemia alto.
- shiiii, filho... quer que interrompam nossa brincadeira? quer ficar sem o pauzão do seu pedreiro hoje?
- não, paizão... mete devagarzinho, por favor. - chorominguei. - ai, paizão, sua rolona tá me machucando.
eu sentia meu cu arder, tinha certeza de que tava todo arragaçado. adeus, pregas. meu corpo tava fraco, mas ele me segurava com facilidade.
- assimmm... isso... shiii, putinho. vai ser meu viadinho sempre que eu quiser, hein? eu vou te fazer meu machinho e te tascar rola quando eu bem entender.
eu me sentia partido ao meio, mas ele ainda metia num bom ritmo. não muito rápido nem muito devagar também. aquele negócio todo não entrava, mas ele ia metendo até onde dava e a dor foi passando. eu já até me movia em direção à piroca, com ele controlando até onde ia.
- ai, isso, paizão... isshhh, hmmm... que delícia o senhor me arrombando. come esse rabinho. ele é todinho seu.
- esse cuzinho tem um dono exigente, hein? vem cá que eu quero ver teu rosto enquanto te como.
ele me empurrou de costas contra a parede da casa, fiquei cara a cara com ele. ergueu minha perna e apoiou no braço, fiquei na ponta do pé enquanto ele me penetrava naquela posição. e enquanto metia em mim, beijava minha boca alucinadamente. mal me deixava respirar. eu passei o braço ao redor dele e acariciava suas costas, arranhando e puxando os pelos sempre que ele metia um pouco mais forte.
ficamos nessa posição por mais tempo, até ele se preparar para gozar. quando isso aconteceu, seu Alencar pegou um pouco mais pesado e as estocadas foram mais fortes, me fazendo gritar.
- ai... hmmm, ai, caralho... ai, caralho... isshhh, porra, seu filho da mãe...
- aguenta, filho, tá quase saindo.... aguenta... tá vindo... ahhhhhh, puta que pariu...
o pau dele inchou e eu senti vários jatos de porra escorrer pelo cu. perdi a conta de quantos foram. eles eram espessos e pegajosos e grudaram no rabo e em mim todo.
nem senti mais vontade de gozar. minha pica tinha dormido durante toda a ação. eu sentia a respiração forte dele no meu rosto e pau ia saindo lentamente de dentro de mim. desabei contra o corpo forte de seu Alencar, exausto. ele me deu um banho (sim, caras, o coroa ainda cuidou de mim!), lavou meu cuzinho e me carregou peladinho nos braços até dentro de casa (por sorte parecia que nenhum dos meus vizinhos estava por perto para estragar a cena). ele perguntou se podia entrar em casa e eu disse que sim. me levou até o meu quarto e me arrumou na cama. eu ainda para ele ficar mais um pouco e ele ficou. deitou pelado comigo na cama e ainda me masturbou. mas eu tava tão cansado que só peguei no sono com o corpo quente dele ao meu lado. quando eu acordei, ele nem tava mais lá. a obra continuou e ainda rolou algumas brincadeiras nas outras vezes. podem ter certeza que ainda tem história com seu Alencar vindo aí hehehehehe
valeu por ter lido até aqui!!! me ajuda aí, vai. deixe seu voto e comenta. um beijo e uma chupeta em todos vocês (na pica ou no cu, cês escolhem).