Seu Antônio era o capataz da fazenda do meu avô. Desde q vim morar aqui, ele me faz fazer algumas coisas. Meu avô não se importa, porque me ver como um fardo q ele teve q aceitar.
Seu Antônio me leva para o estábulo onde fica os cavalos e jumentos.. escolhe um e me faz chupar sua rola... fico debaixo, de cócoras debaixo do cavalo e tenho q engoli a cabeça de sua rola.. fico mamando ali e seu Antônio fica olhando e batendo punheta.. ate q me tira dali e soca sua própria rola na minha boca.. segura meu cabelo por trás e soca fundo.. me engasgo.. babo toda... ate q ele enche minha boca de porra..
- isso.. engole meu caldo de macho.. égua...
Engulo tudo..
Falo com vovô, mas não se importa.
Todo dia a tardinha ele me leva no estábulo, nem adianta esconder.
Um dia ele me levou e disse q tinha uma surpresa pra mim..
Quando chegamos alem do cavalo.. tinha um senhor muito alto e forte..
- Arrumei um jumento pra te fuder kk
O senhor por nome Tonhão, tira a roupa e fica nu.. vi sua rola.. era grossa demais e cumprida.. parecida com a rola do cavalo.. e começou a ficar dura.. ficou enorme..
- olha q beleza eguinha.. sua racha vai sofrer nessa tora kk
Ele diz e sorrir...
Tentei fugir mas eles me pegaram a força.. tirou minha roupa e me deitaram em cima de um pano velho dentro do celeiro.. abriram minhas pernas.. seu Antônio segurava uma aberta e seu Tonhão abria a outra.. ele estava de joelhos entre minhas pernas.
Encaixou a cabeça do pau na entrada da minha bucetinha e tentou entrar... forçava e não passava a cabeçona.. saiu e cuspiu em cima e voltou a meter.. eu gritava de dor.. entrou a cabeçona e mais um pouco, mesmo ele forçando muito... socou o que deu... até q gozou... saindo de mim.. minha bucetinha doia.. ardia e pulsava e olha q entrou só a cabeça e um pouco a mais..
Seu Antônio me manteve deitava e bateu punheta e gozou no meu rosto..
- amanhã tem de novo..
Ele me disse..
Voltei com as pernas abertas... xotinha queimava..
No outro dia tentei me esconder, mas foi inútil, me achou e me levou pro celeiro.
De novo seu Tonhão tava armado.. de novo me deitaram no pano velho no chão.. e abriram minhas pernas.. seu Tonhão meteu sua rola na minha bucetinha.. dessa vez entrou mais.. ele bombou forte.. entrou metade.. eu gritava.. doia muito.. seu Antônio assistia batendo punheta. Ate q seu Tonhão gozou dentro de mim... saindo de cima logo.. seu Antônio ja pelado então deitou sobre meu corpo.. entre minhas pernas e penetrou meu picheu arrombado e foi ate o fundo.. doeu muito.. mas meu canal tava lubrificado pela porra do seu Tonhão..
Seu Antônio amassava meus peitinhos.. e começou a chupar minha língua... fui começando a sentir prazer.. e troquei gritos por gemidos..
- isso minha eguinha.. geme..pro seu macho... hummmmmmm
Acabei gozando no pau do seu Antônio... ele logo após gozou dentro de mim..
Passei o dia sentindo dores na bucetinha e por dentro, mas estava satisfeita por ter gozado.. no outro dia seu Antônio me levou de novo pro celeiro.
Ele preparou um lubrificante pra passar na rola do seu Tonhão.. me fez ficar de quatro no pano velho no chão e seu Tonhão veio por trás.. me segurou pelas ancas e penetrou minha vagina.. como sempre era muito dolorido. Sua rola grossa me rasgava e ia te o fundo... dessa vez entrou toda.. sentia ela bater fundo... incomodando..até q ele gozou.. seu Antônio veio logo em seguida me comer na mesma posição.. ele penetrava minha vagina por trás com muita força.. esfregava meu grelo com força.. eu gemia..
- de quem é essa eguinha? Em... diz pro seu macho..
- Suaaa... hummmmmm...
- quer mais rola grossa na sua bucetinha quente.. emmm?
- Simmmm..
Seu Antônio saiu de mim e me deu de novo pro seu Tonhão.. q de novo meteu sua rola de jumento na minha vagina.. socando forte igual um touro..
Seu Antônio mandou ele me levantar.. ficamos em pé. Eu tomando na buceta.. seu Antônio me pegou pelo cabelo me abaixando e me fazendo abrir a boca e meteu sua rola bem fundo em minha garganta.. os dois iam fundo dentro de mim.. não sei como estava aguentando.. ate q trocaram de lugar.. a rola do seu Tonhão abria muito minha boca... e seu Antônio penetrou meu cu com sua rola lubrificada com minha saliva, nem pude gritar..
Seu Antônio me comia forte.. batia seu corpo no meu... ate q gozou.. deixando meu rabo cheio de sua porra..
- goza no rabo dela tb.
Ele falou por seu Tonhão.. tirou da minha boca e me virou.. socando aquilo tudo no meu cu.. como gritei... mas não adiantou.. so parou quando encheu meu ânus com sua porra..
Voltei pra casa com as pernas abertas.. meus buracos rasgados..
Seu Antônio foi vai fazer uma viagem pra vovô e ficou 15 dias fora.. eu fiquei melhor e já sentia falta dele..
Quando chegou pediu vovô pra me deixar morar com ele, disse q eu já era puta mesmo. Vovô concordou sem perguntas. Fui morar na casa do capataz..
Seu Antônio era muito pervertido e usava meu corpinho de todas as maneiras.
Toda noite eu tinha q chupar a rola do seu cavalo e dá meu cu e vagina pro seu Tonhão, ele assistia e depois me comia também.. eu gozava muito também.. principalmente quando me chupava.. meu corpinho vivia cheio de marcas de seus chupões e dentadas.. rs
Quando vovô morreu, herdei tudo. E seu Antônio tomava conta. Ele tratou de contratar dois novos peões, com rolas do tamanho de um jumento e esses me fazia fuder a noite toda.. eu vivia assada entre as pernas, rs.. mas adorava.
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