A coroa empresária - Parte 2

Havia combinado passar na casa dela dentro de duas horas, mas dei uma de malandro e depois de uma hora e meia já estava batendo à sua porta. Diante do espanto dela com meu adianto, pedi desculpas e a convenci que tinha entendido que era uma hora e meia, mas que ela não se preocupasse e terminasse de se arrumar que eu a aguardaria sem problemas. Foi quando notei que estava rolando algo diferente do habitual com relação àquela coroa... ela já tinha posto um vestido estilo "tubinho" de cor preta (muito diferente das roupas que vestia para trabalhar), que ia até a metade do comprimento de suas coxas, que estavam cobertas por uma meia-calça cinza bem fininha, deixando claro que na verdade a coroa devia render um bom caldo na verdade, pois eram pernas bem torneadas, coxas grossas, afinando abaixo dos joelhos... o "tubinho" apertava seus seios e os deixava salientes e apetitosos, e quando ela se virou para voltar ao quarto para terminar de se aprontar, aquele bundão saliente que eu já tinha notado revelou-se em toda a sua grandeza.... fiquei de pau duro, e resolvi sentar-me no sofá da sala, para esperá-la... Não demorou e ela voltou recriminando-se por não me ter oferecido uma bebida, e eu aceitei uma cervejinha, que ela me serviu enquanto eu - meio sem saber por que - continuei tarando aquela mulher, deixando meu pau até latejando de tesão por baixo de meu jeans... Tentei dar uma ajeitada no pau que tava meio torto e fui pego literalmente com a mão na massa por ela, que ficou olhando pro volume formado por alguns instantes, sem dizer nada, depois deu um sorrisinho sacana e voltou para o quarto dela.

Passados uns 20 minutos, ela voltou. Agora maquiada, produzida, com os cabelos bem ajeitados, e os peitos que pareciam querer pular daquele vestidinho e mostrar-se a mim.

Ela perguntou-me "então, como estou?" e eu respondi "maravilhosa, estou impressionado com a diferença para o estilo que você usa para ir trabalhar, assim está mmmmuuuuiiitooo melhor". Já tinha ligado o botão do "foda-se", então levantei-me do sofá de pau duro e tudo, sem querer disfarçar minha ereção, e peguei-lhe uma das mãos e a fiz dar uma voltinha bem na minha frente.... No processo, ficamos muito próximos e quando o bundão passou em frente ao meu pau claro que acabei roçando nela, que reagiu soltando um suspiro bem indiscreto que ela certamente teria reprimido se pudesse.... pra piorar a situação (ou melhorar), quando de costas para mim, seus cabelos curtinhos deixaram a nuca toda à vista, bem branquinha, exalando seu perfume muito gostoso, do que muito bem me aproveitei segurando-a pela cintura com as duas mãos e dizendo "nossa mas que cheirosa" enquanto levei minhas narinas até tocarem na nuca dela e dei uma longa e profunda cafungada que a fez arrepiar-se toda, enquanto meu pau que ainda roçava sua bunda agora fazia pressão bem no meio daquele rego avantajado, numa verdadeira encochada que roubei dela sem nada dizermos....

Ela terminou a "voltinha" e ficou de frente para mim, olhando-me com cara de pidona entregue, olhos pequenos e face ruborizada... Ela disse "vamos?" e eu respondi "claro".

Pegamos o elevador até o subsolo (garagem), e entramos logo no carrão importado que ela tinha à época. Ela me pediu que eu dirigisse, porque estava de salto alto, e eu concordei na hora, mas primeiro fiz questão de abrir-lhe a porta do carona. Quando ela sentou-se, foi inevitável ter que abrir um pouco as pernas, e o vestido tinha subido um pouco, deixando-me entrever a área da buceta da coroa, infelizmente naquele instante muito coberta pela meia-calça e pela calcinha abaixo dela. Só o que tive certeza é de que se tratava de calcinha preta e pequenina, e meu tesão foi aumentando. Já que eu não tomava providência alguma para esconder meu pau duríssimo e latejante, enquanto contornei o carro para sentar-me no banco do motorista notei que ela foi me seguindo com olhos atentos cravados em minha pélvis.

Entrei no carro e sentei-me, e pra dar um desconto fui ajeitando a posição do banco e os retrovisores, antes de dar a partida, nem olhando para ela.... Houve aquele instante de silêncio entre nós, sendo perceptível que a tensão sexual estava muito forte... Pus a chave na ignição e perguntei a ela: "e então minha chefe, onde quer que eu a leve hoje?"... rimos juntos, e ela disse "eu pensei muito sobre isso desde que combinamos, ainda lá no escritório... sabe o que é? eu não gostaria de ficar muito exposta, em lugares onde podem haver conhecidos meus que não entenderiam de nos ver juntos, poderiam ficar com uma idéia errada a meu respeito. Você sabe que eu, na minha posição, não posso dar bobeira". Concordando com ela, perguntei "e então, o que você tem em mente?". Ela ficou hesitante, e eu a encorajei, dizendo que poderia me propor qualquer coisa, que eu era uma pessoa muito simples e que não fazia questão alguma de ir a lugares mais badalados.

Então ela tomou coragem e falou: "Carlos, eu gostaria de ficar bem à vontade hoje, para nos conhecermos melhor... a gente podia pegar uma suíte num motel, onde ninguém nos veria, e onde também poderíamos jantar, o que vc acha?". Eu respondi "maravilha, mas não sei o que você está esperando disso, porque na verdade eu - como já te falei antes - tenho medo de não corresponder". Ela riu alto tentando espantar o nervosismo, e falou "claro, eu entendo, mas não estou com segundas intenções, a idéia é apenas privacidade, entendeu?". Eu disse que sim e liguei o carro, saindo devagar pela garagem, enquanto perguntei a ela onde seria o tal motel, pois tinha ficado fora muito tempo e não conhecia mais nada da cidade... Ela sugeriu um que fica no melhor bairro residencial da cidade, destacando que nunca tinha ido mas que ouvira falar muito bem. De fato, eu também já tinha ouvido falar, pois tratava-se do melhor motel da cidade, então dirigi para lá.

Continua na Parte 3....