De novo a coroa empresária - Reencontro

Olá! Este é, de todos os já publicados, o conto mais fiel à realidade dos fatos que já escrevi... aconteceu há cerca de um mês, numa visita que fiz desacompanhado à minha terra natal.

Cheguei num domingo à tarde, hospedei-me num flat onde sempre fico quando vou até lá, liguei para meus pais e descobri que todos tinham ido a um passeio numa cidade próxima, e só voltariam tarde, então marcamos de nos vermos só no dia seguinte, para tomarmos café da manhã juntos...

Sem ter nada para fazer, dei um telefonema para minha cara metade e disse a ela que dormiria cedo, só comeria algo no próprio flat e que se precisasse ela me telefonasse...

Saí meio sem rumo, pensando em comprar algumas guloseimas numa padaria qualquer, e caminhei pelo centro da cidade, até que encontrei uma tradicional lanchonete que me lembrou minha infância, onde entrei e dei de cara com a coroa putona empresária minha ex, sobre a qual já escrevi 6 contos anteriormente.... ela estava sozinha numa mesa, e quando me viu abriu um sorriso desconcertante, levantou-se rapidamente e veio me cumprimentar efusivamente com beijinhos no rosto, palavras de "quanto tempo, que saudades, voltou a morar aqui?", algo que me deixou meio sem reação inicialmente, porém fez meu pau pular dentro de minha calça jeans ao sentir seu toque, seu cheiro, relembrar nossas homéricas trepadas e as humilhações a que eu a tinha submetido....

Na verdade para mim era surreal que ela me cumprimentasse daquela maneira, pois eu esperava até que ela fingisse que não me viu (quem leu os 6 contos anteriores sabe quanta raiva ela sente de mim, o quanto quis me comprar e não conseguiu, e também os motivos que me levaram a contar a nossa história, pois ela me perseguiu por muitos anos depois do fim do nosso relacionamento querendo me prejudicar).

Naturalmente naquela fração de segundos em que nos abraçamos e minha ereção surgiu, o contato com o corpo dela foi inevitável, mas surpreendentemente não houve qualquer constrangimento de nenhum de nós... Pelo contrário, ela ao sentir aquilo apertou mais forte no abraço, olhou-me nos olhos sorrindo e disse "certas coisas nunca mudam, não é seu safado?" e eu respondi "realmente, mas que bom que é assim né?". Afastando-nos, ela me convidou a sentar com ela para pormos o papo em dia, fiz meu pedido ao garçom, e ela disparou a falar como que desejando que eu não pudesse interrompê-la....

Contou sobre os negócios, a empresa, os filhos, as tentativas de relacionamentos que tivera desde nossa separação, uma enxurrada de informações... eu quieto... até que ela perguntou "ainda está com aquela senhora?" e eu apenas fiz que sim com a cabeça, então ela baixou um pouco o olhar, meio que querendo chorar, e puxou pro lado do "que legal que vcs continuam juntos, mas minha vida sem você nunca mais fez sentido, nunca mais consegui ficar com ninguém sem que meu pensamento ficasse em vc, tenho sofrido tanto, carlos"... segurou minha mão com as duas mãos delicadas dela, aumentando minha excitação....

Passei a falar confirmando que realmente minha vida estava muito bem, e que estava muito feliz com minha parceira, que finalmente encontrei a pessoa da minha vida... ela perguntou "mas nunca pensa nem um pouco em mim?" ao que respondi-lhe: "penso sim, ainda bato punheta eventualmente fantasiando que estou contigo".

"Credo, você não muda mesmo seu safadão.... só nessas horas mesmo é?" e eu: "só... são as únicas boas lembranças que tenho do nosso relacionamento, seus filhos me infernizaram e tudo acabou daquele jeito, além disso você tentou me prejudicar tantas vezes... mas o sexo é uma boa lembrança". Ela começou a se desculpar, a dizer que jamais desejou que tudo terminasse como terminou, se dizia arrependida, que as coisas agora eram diferentes pois os filhos tinham mudado de cidade e ela morava sozinha, que se pudesse haver um recomeço tudo seria muito diferente e poderíamos viver felizes juntos....

Eu pedi a conta, paguei, e convidei-a para ir ao meu flat, para continuarmos aquela conversa.... Quando levantei, ela mirou o volume em minha calça, deu um sorriso e sussurrou-me: "Eu não devia ir, mas não consigo...."

Chegando ao meu apartamento no flat, pus a plaquinha de "não perturbar" do lado de fora da porta, agarrei-a e fui arrancando suas roupas com muito tesão, libertando suas tetas que comecei a chupar e morder com volúpia, ela tirando meu cinto e abrindo minhas calças, logo já ajoelhou e começou a mamar minha pica inteirinha, como antigamente, engolindo quase que o saco junto, fiz uma força e levantei-a pelo abdômen e a joguei sobre a cama, onde fui logo tirando a calça que ela usava e caindo de boca naquela buceta que sempre gostei muito de chupar, e ela não levou nem meio minuto pra explodir gozando na minha cara, estremecendo em espasmos, gritando como louca... "aiiii meu amor que saudades, que delícia, me chupa assim isso, assim, to gozando, to gozando to gozandooooo"....

Sem perder tempo, virei-a de quatro e tornei a cair de boca agora pelo meio das nádegas, e puxava seus mamilos com os dedos, aí logo apontei a cabeçorra do meu pau latejante naquele cu que eu tinha despregado inteiro anos antes, e soquei com muita força, até o talo, começando a bombar sem parar.... ela urrava de tesão, dizia "que saudadesss, que pau gostoso que vc tem meu amor, me come, me enche de porra, me enche de porra"....

Logo gozei também, junto com um orgasmo múltiplo que ela estava tendo, mas só comecei a esporrar no cu, daí logo tirei de lá e puxei-a pelos cabelos mandando ela engolir meu gozo, o que ela fez sem titubear...

Deitamos lado a lado por uns instantes, nos recompondo fisicamente, e confesso que foi muito gostoso aquele primeiro orgasmo... mas na mesma hora fiquei arrependido de estar comendo-a mais uma vez, pois na verdade continuava a sentir o mesmo desprezo e nojo por aquela mulher...

Mas como a cabeça do pau não raciocina, sem demoras fiquei de novo de pau duro e começamos um 69, gozando um na boca do outro, depois metemos de todos os jeitos, papai com mamãe, frango assado, de 4, anal, oral, punheta, no chuveiro, na cama, no carpete....

Quando nos demos por acabados, já eram 3:00 am, e exaustos caímos no sono, até que tocou o telefone lá por umas 8:00 e era minha mãe perguntando se eu tinha me esquecido do nosso café da manhã, ao que pedi desculpas e disse que correria imediatamente pra casa dela... A coroa ficou quase louca por ter perdido o horário do trabalho, ainda mais numa segunda-feira, vestiu-se rapidamente e me fez prometer ligar para nos encontrarmos mais vezes durante minha estadia lá.... concordei mas nunca liguei, nem retornei seus telefonemas.... ficou nisso...

Um abraço


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Comentários


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Comentou em 16/05/2013

Amigo Carlos, aceite meus parabéns pela ótima maneira de escrever... com detalhes que tornar crível toda a narrativa! Claro que vale votos! Abraço do Zeus!

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Comentou em 15/05/2013

Show, gostei, a maioria de seus contos, tipo novela não gosto (votei)




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Ficha do conto

Foto Perfil carloszfonseca
pumbazim

Nome do conto:
De novo a coroa empresária - Reencontro

Codigo do conto:
29234

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
13/05/2013

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
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