Como ela escancarava as pernas e a bunda me dando uma visão privilegiada de toda a sua buceta e principalmente de seu cuzinho, meu gozo era uma questão de pouco tempo... Salivei o dedo médio e comecei a brincar com seu cuzinho, que já estava super lubrificado e piscante pelas lambidas e estocadas que eu fazia com a língua... Ela não demonstrou nenhuma preocupação com aquilo, e começou a discretamente mover a bunda, rebolando timidamente para aumentar a pressão de meu dedo no seu cuzinho.... Num momento em que ela tirou meu pau da boca pra respirar, virou-se para mim e disse "nossa, nunca ninguém fez isso em mim, pensava que os homens tinham nojo de cu, você é maravilhoso, tá me mostrando coisas novas deliciosas, tô amando esse carinho aí atrás". Eu perguntei: "pois é, nesse buraco não se perde virgindade, não é? Nele eu posso enfiar...". Ela disse: "ah mas eu acho que só o dedo e a língua, porque o teu pau vai me machucar se você fizer isso eu acho...". Eu respondi: "tudo bem, fica tranquila, vamos deixar as coisas acontecerem naturalmente", ela concordou e voltou a me sugar o caralho como se fosse a última vez...
Ficamos no 69 por alguns minutos, só gemendo e nos esbaldando com o sexo um do outro, até que ela tirou o pau da boca, arqueou as costas erguendo a cabeça, e sussurrou: "ahhhh eu vou gozar agora.... lá vem meu tesão, tô gozando ahhhhhhh".... E começou aquele rio de porra feminina a jorrar como um rio amazonas, que eu fazia de tudo para engolir o máximo possível, quase me afogando por vezes, sendo inevitável deixar-me lavar o rosto, o peito e o sofá abaixo de mim.... ela novamente convulsionava, tremendo todos os músculos do corpo de modo incontrolável e involuntário, movida pelo prazer.... e a ejaculação feminina tem essa característica de abundância, geralmente (depois da Carol, só tive mais uma parceira - anos mais tarde - que também gozava desse jeito. Todas as demais mulheres com quem trepei (12, pra ser exato) infelizmente não tinham essa característica especial... Essa segunda ejaculadora que eu comi já era quarentona, e embora suas gozadas produzissem o mesmo jorro daquele néctar divino, em volume semelhante e com cheiro e gosto muito parecidos com o da Carol, faltava a ela a característica do estremecimento do corpo, ela não convulsionava quando ejaculava, só contraía os músculos.
Voltemos à transa na minha sala: minha vontade era gritar de tesão, pedir pra ela me dar mais daquele suco gostoso, mas fui impedido de fazer isso pelo meu próprio orgasmo que surgiu violentamente, desta vez fazendo que até eu mesmo viesse a tremer nas pernas de modo involuntário... enquanto eu levava um banho sobre o rosto e finalmente socava o cuzinho da Carol agora com dois dedos (o médio e o indicador juntos, até o talo) - algo que nem tínhamos nos dado conta, só curtíamos - ela literalmente largou-se sobre mim com meu pau enterrado em sua garganta, e eu sentia minha porra jorrando diretamente pra dentro do estômago dela (provavelmente), porque meu cabeção ficava espremido pelas amígdalas e pela entrada do esôfago, notei de relance que seu rosto estava meio azulado pela falta de respiração, que ela tentou segurar até não mais conseguir....
Quando ela finalmente já parava de esguichar (mas ainda soltando alguns jatos fracos e ralinhos) e seu tremor parecia mais controlado, tirou meu pau da boca para poder respirar, mas eu continuava esporrando, de modo que ela passou a receber jatos e mais jatos de porra no rosto todo...
Este momento de gozo conjunto entre duas pessoas totalmente entregues uma à outra é raro e estupendo, poucas vezes na vida eu pude vivenciar situações assim... o que o gozo conjunto faz é provocar uma explosão de tesão nos dois parceiros, que entram num crescendo de prazer que prolonga seus próprios orgasmos, porque não conheço nada melhor nessa vida do que liberar meu gozo para uma mulher que está gozando sobre mim, o orgasmo dela me deixa maravilhado e o meu orgasmo deixa ela maravilhada, e isso vira uma bola de neve, ela "vive" meu gozo e eu "vivo" o dela. Gozadas assim são transcedentais, parece que o mundo inteiro desaparece, parece que só existem os dois trepadores, parece que a gente está flutuando pelo vazio...
Absurdamente melecados de fluidos orgásmicos, ficamos ali deitados um sobre o outro, com nossos rostos ainda colados ao sexo um do outro, ofegantes, semi-desmaiados... Só depois de alguns minutos eu percebi que continuava com os dois dedos enterrados no cuzinho dela, mas nós não mais nos movíamos.... Falei baixinho: "vc quer que eu tire os dedos?" e ela respondeu "não, pode deixar assim, me ajuda a relaxar assim aberta, é gostoso"... continuamos daquele jeito mais um pouco, e eu, como disse no início, tinha só 24 aninhos naquela época, e não tinha perdido completamente a ereção depois de ter gozado, e agora meu pau já estava duro como pedra novamente, pulsando contra o rosto dela que repousava sobre meu quadril... comecei a dar lambidinhas na xana dela novamente, e a movimentar meus dedos vagarosamente indo e voltando para dentro do cuzinho da Carol... ela riu e falou: "nossa, você é impossível!"... Aí caí de boca na buceta mais uma vez, queria muito que ela gozasse aquela litros dentro da minha boca....
Ela logo ficou excitadíssima de novo e passou a alternar lambidinhas e punhetadas vagarosas no meu pau latejante, enquanto eu a chupava freneticamente, arrancando gemidos e suspiros daquela chinesa tesuda... Notei que ela gozaria sem demora, porque ela de repente foi aumentando o ritmo de carícias no meu pau e saco, e começou a de vez em quando explorar com a língua o meu cuzinho também, algo totalmente novo para mim e que eu não via com bons olhos achando que gostar de carícia no rabo significaria que o cara era gay, mas esse meu tabu foi pro espaço tão logo senti ela enfiar a língua quase todinha no meu cu, erguendo meu saco com a mão, o que fazia seus dedos se apoiarem sobre meu períneo... ser estimulado no cu deixou de ser coisa só de gay, na minha cabeça... gostar de carícias anais feitas em mim pela mulher que estiver trepando comigo é super gostoso e não me faz gay... continuo sem nenhuma atração sexual por homens, não tenho ereções nem desejo de transar com outros caras, não bato punheta fantasiando com homens... mas confesso que sinto imensa curiosidade sobre travestis, desde que tenham a aparência completamente feminina, sem lembrar em nada um homem... creio que ainda vou acabar transando com uma boneca eventualmente, pode ser logo ou pode ser daqui a alguns anos, mas acho que não vou morrer sem antes ter tido essa experiência... quando vejo as bonecas que ficam perto do hospital das clínicas, em sao paulo, morro de vontade de pegar uma delas e levar pra um motel, mas nunca tive coragem... se formos justos, não é à toa... a traveca mais feia que estiver naquele ponto ainda é mais bonita do que a puta mais linda que estiver na rua augusta... a diferença é que ela tem pinto, eu encaro esse nível de travestis como sendo mulheres que tem pinto, e não como homens que querem ser mulher... pra mim o pinto do traveco tem vantagens e desvantagens...
A primeira vantagem é o contraste entre a aparência feminina e o caralho. É algo meio surreal, mas que me excita muito. Depois vem o fato de (supostamente, pelo que ouço falar) terem uma compreensão muito superior à das mulheres sobre como dar um trato num cacete, seja com as mãos, com a boca ou com o cu, afinal de contas elas próprias manuseiam seus pintos para poderem gozar, elas batem punheta como homens, então conhecem nossa anatomia melhor do que uma mulher. A terceira é o fato de que o sexo anal não vai ser discutido, vai obrigatoriamente ter que ser feito. E acho que também tem muitas outras vantagens, mas precisaria provar primeiro pra poder citá-las...
CONTINUA