Quem recordar meus contos mais antigos, lembrará que há 3 anos eu estava ainda com uma mineira 20 anos mais velha do que eu, que mostrei fotos para alguns leitores aqui do site que juraram que ela teria uns 35 anos e não os 64 que ostenta hoje. Ela agiu como puta desde que a conheci, e me chifrou até que enfim os problemas aumentaram a ponto de nos separarmos e eu regressar a meu estado natal.
De todo modo, há 3 anos mudei de ramo, e passei a atuar como voluntário, auxiliando na recuperação de alcoólatras e dependentes químicos.
Neste trabalho, passei a publicar vários artigos a respeito deste tema, e cerca de um ou dois meses atrás recebi uma msg de uma mulher que perguntava se eu poderia ajudá-la a parar de beber do modo como bebia. Tratou-me muito formalmente, educada, medindo as palavras, e na época creio que dei alguma resposta sem muita empolgação (ou nem respondi).
Semana passada estava revendo msgs antigas e encontrei aquele pedido de ajuda, e me senti mal por não ter oferecido mais apoio àquela mulher que teve a coragem de buscar uma saída. Aí escrevi pra ela me desculpando pela falta de contato, me prontificando a ajudá-la no que fosse possível, até que optamos por falar pelo whatsapp por ser mais prático. Quando ela me passou o nr do telefone dela, percebi que não era daqui onde moro, pois já contém o "9" a mais na frente do prefixo. Perguntei o DDD e então descobri que ela é do Rio.
Tão logo o papo começou no whats, fiquei surpreso dela saber alguns detalhes da minha vida, e perguntei quem a havia indicado para falar comigo, pois já morei no Rio e tenho vários amigos lá. Ela falou que acompanha minhas redes sociais, curtia minhas publicações, e notara recentemente comentários sobre minha saúde não andar muito bem.
Contei a ela que há 3 semanas tive uma notícia não muito boa sobre uma doença que tenho e que piorou, que comecei um tratamento bem ruim que traz muitos efeitos colaterais, inclusive causando problemas no meu relacionamento (ela perguntou além da minha saúde se eu estava de boa com minha namorada).
Ela foi insistindo nas perguntas, eu tentei levar a prosa mais para o lado do problema dela, mas aí acabei contando que a medicação que estou tomando me deixa com disfunção erétil (cheio de tesão, como sempre, só que o pau não levanta, não passa daquele estado "meio barro meio tijolo"). E isto causou grilos imensos na minha companheira, tipo "perdeu o tesão por mim", "arrumou outra", etc..
Ela foi falando que dava pra contornar, que tinha que explicar melhor pra minha namorada, levá-la junto ao médico, etc. Fui explicando que já tinha feito de tudo sem resultado, e que tava bem complicado.
Ninguém precisa bola de cristal pra notar que nessa altura do campeonato o papo já tinha descambado para o tema sexo, embora longe da putaria, com desabafos meus, conselhos dela, até que como acontece quase sempre rola uma piadinha qualquer, eu peço pra ela me mandar uma foto dela pois no perfil dela não tinha, ela envia duas fotos "comportadas" (trabalhando, roupa social), eu digo que a achei bem gatinha, mais uma ou outra gracinha de parte a parte e ficamos de falar outra hora.
Isso acabou interrompendo o contato até hoje, qdo a chamei no whats em resposta a um "oi" que ela tinha me mandado ontem. Desde a última conversa, tinha andado buscando resolver o problema de não conseguir socar o pau na minha namorada, que embora eu continuasse fazendo gozar com sexo oral o maior número de vezes que fosse possível todos os dias, permanecia com a pulga atrás da orelha sobre minha falta de ereção. Na sexta comprei viagra, e no sábado fomos pra praia onde tomei o viagra sem contar pra ela, e aí tirei todo o atraso dela, soquei até esfolar meu cacete e a xana lisinha dela, gozamos muitas vezes e ela perguntou o que tinha acontecido que meu tesão tinha voltado daquele jeito tão violento e insaciável... Contei do viagra, ela a princípio desaprovou, mas depois - de tão satisfeita - disse que mesmo não gostando muito da idéia, uma trepada daquelas valia a pena, e até sugeriu que a gente repetisse essa solução nos finais de semana...
Mas aí volta a carioca à cena... mesmo sem o pau funcionar direito há umas duas semanas, aquelas fotinhos dela trabalhando tinham revelado uma carinha que me fez enxergar duas faces... uma séria e comportada, outra (pelo estilo da boca e dos lábios) que sugeria um lado bem safado e que me enchia de tesão fantasiando que ela me chupava o pau como doutora na arte do boquete com garganta profundíssima... engolia até apertar o nariz contra meus pentelhos, punha a língua pra fora mesmo com o cabeção sentindo que penetrava além de suas amigdalas, e lambia meu saco, enquanto suas mãos apertavam forte minhas nádegas puxando meu quadril contra seu rosto...
E essa fantasia foi crescendo, até sofri pra gozar de pau meio mole meio duro na sexta antes de ir pra praia e tomar o viagra, mas bati uma punheta e gozei bastante (mesmo quase morto de cansado) depois de mais de 1 hora de masturbação, olhando praquela boca que escondia uma mulher que aparentemente era comportada mas que na minha mente devia chupar como ninguém...
No sábado, durante a "sessão viagra", por certas ocasiões era a carioca que me vinha à mente...
E hoje o papo apimentou, e prometi a ela escrever este conto, uma estória curta que a mostrasse que está despertando em mim um tesão, um desejo, uma idéia que pode até ser ilusão pura e talvez ela nem curta, mas que espero que ela fique feliz de saber que só pelo papo e por imagens comportadas ela já mexeu com minha vida, que estava miserável, mas que ela é capaz de gerar tesão até num cara que atravessa um período de disfunção erétil...
Se as coisas continuarem assim, vou ter bem mais pra escrever sobre ela...
Beijos pra ela...
Conto interessante e excitante. Votado