Aqui no condomínio onde eu moro trabalha uma faxineira negra, que deve ser quarentona, e que tirando um corpo estilo violão nada tem de atraente, usa sempre um lenço amarrado na cabeça para esconder cabelos estilo dread-lock que identifiquei num desses dias quando ia saindo e a flagrei arrumando os cabelos antes de ir embora.... faltam-lhe dois dentes bem na parte da frente da boca, mas ela tem um olhar doce com olhos castanhos claros contrastando com a pele negra, olhos pidões, bem humildes....
Seu nome é Jussara, e ela é muito tímida, raramente fala qualquer coisa além de cumprimentos.... mas ela passa por todos os apartamentos diariamente logo após o meio dia para coletar o lixo , e entrega também eventuais correspondências internas do condomínio aos moradores. Sempre que nos vemos, eu a cumprimento efusivamente e brinco com ela dizendo que está bonitona, aquele tipo de coisas, ao que ela baixa os olhos e depois torna a elevá-los para mim, num misto de vergonha com flerte...
Pois bem, dois dias atrás Jussara bateu à minha porta por volta das 14:00, e eu já estava sozinho. Minha mulher só retorna do trabalho às 20:00, e minha enteada ficaria até à noite estudando na casa de uma colega da faculdade. Atendi e dei de cara com dona Jussara, abri um sorrisão pra ela e perguntei o que poderia fazer por ela.
Ela muito tímida como de costume, meio que falando por trás da mão para esconder os dentes faltantes, balbuciou que o síndico não estava em casa e que o depósito de materiais do condomínio tinha ficado trancado, então ela precisava de um pouco de água sanitária emprestada e que no dia seguinte devolveria se eu pudesse emprestar.
Sem pestanejar, mandei que ela entrasse, dizendo que claro que emprestaria, e escancarei a porta fazendo um gesto para que ela entrasse sem admitir hesitação.... ela adentrou minha área de serviço e eu fechei a porta atrás dela, logo disparando a falar para não dar tempo a ela para pensar em nada, perguntando: "quer levar a garrafa toda ou quer que eu separe um pouco numa outra garrafa pra senhora?". Bastante desconcertada, ela só murmurava "como ficar melhor pro sr, pra mim tanto faz".... eu continuava como uma matraca falante, e falei "não sei se fica guardado aqui na cozinha, deixa eu ver", afastei-me um pouco até os armários onde havia alguns produtos de limpeza, abaixei-me e procurei, e disse que não estava achando, levantei voltando para a direção dela e apontando para um armário elevado que fica na área de serviço, mandando a ela que espiasse se por acaso não estava guardado ali dentro...
Como ela é baixinha, abriu o armário ficando de costas para mim e na ponta dos pés, com sua saia jeans longa (até abaixo dos joelhos) mas bem coladas naquele bundão voluptuoso que apesar de surrado e bem sem atratividade acabava deixando ver as marquinhas do elástico de uma calcinha que da cintura vinha para baixo começando razoavelmente larga, até ir convergindo para o rego e nele se refugiando, num estilo típico asa delta, fazendo meu pau ficar duríssimo em mili-segundos, reparando naquela bundona afro inspirada arrebitadona, que ao estreitar-se novamente na linha da cintura mostrava que seu abdômen é lindamente esculpido, sem gordura e sem pneuzinhos, dir-se-ia até malhado, fininho, destacado por uma camisetinha colada bem branquinha, regata, sempre num contraste lindo com sua pele bem negra, e mais uma vez revelando sua total falta de senso estético ao deixar transparecer que ela usava por baixo daquela camisetinha um sutiã de cor vinho, rendado e surrado como todo o resto de sua vestimenta....
Ela ficou segundos ali olhando na ponta dos pés pra dentro do armário e eu cheguei por trás dela rapidamente, sem muito pensar, pegando-a com as duas mãos pela cintura pedindo desculpas que o armário era alto demais, que ela deixasse que eu a ajudasse a procurar, ao meu toque ela instintivamente baixou os pés fazendo com que seu bundão majestoso se acoplasse perfeitamente sobre meu caralho durão, e como eu vestia um shorts de algodão meu mastro deslizou como um cabo de vassoura por entre suas nádegas bojudas, arrancando dela um suspiro que eu confesso que não esperava.... esperava um susto, um grito, algo acusador, mas veio só um alto suspiro daqueles que não deixa qualquer margem de dúvida: era tesão puro que aquela fêmea sentiu ao ser encoxada daquele jeito por mim.... nada falamos, nem mais nos movemos, meu caralhão absurdamente pulsante, apontado para o teto e encaixado bem no meio do regão de dona Jussara, ela imóvel respirando mais profundamente com o rosto semi-virado para a esquerda e para baixo, olhos fechados, levando as duas mãos até segurar sobre as minhas duas mãos que a agarravam pela cintura...
Aproximei minha boca de sua orelha, mas antes de sussurrar qualquer coisa levei a língua até a altura do ombro pertinho da sua nuca, e vim subindo numa lambida molhada e de língua bem larga pela extensão do pescoço dela inteiro, hesitei um pouco quando houve contato de minha língua com aquele lenço sujo amarrado sobre os cabelos dela, mas usei a mão direita para puxar o lenço por sobre a orelha esquerda dela até concluir aquela lambida lenta e gelatinosa com tanta saliva de puro tesão, enfiando a ponta da língua como se fosse uma cobra dentro daquela orelha que não era de gosto agradável mas que apesar de inspirar na hora um pouco de receio/repugnância não era capaz de diminuir meu tesão...
Lambi aquela orelha alguns segundos enquanto ela gemia e suas pernas já tremiam agora de tanta vontade de tomar vara, e disse: "deixa eu ajudar a procurar aqui"... então eu iniciei um levantar e baixar de meus pés indo para cima e para baixo arrastando meu pauzão contra aquele rego, e ela não demorou nada para começar a realizar o mesmo movimento que eu só que sempre em direção oposta ao meu, ou seja, meu pau subia a bundona dela descia, e quando meu pau descia era a bunda dela que ia para o alto, até que depois de algum tempo assim eu parei e falei "agora lembrei, tá ali na cozinha mesmo, vem aqui me ajudar a achar"...
O armário da cozinha era tipo balcão, a porta vinha da altura da cintura até o chão, e eu abri as duas portas dizendo a ela, deve estar na prateleira de baixo, você não quer abaixar aí pra procurar, acho que está bem no fundo.... (na verdade na minha primeira ida à cozinha eu já tinha encontrado o produto e o empurrado bem para trás na prateleira, mas foi pura sorte de minha mente tarada, pois não imaginei que acabaria tudo indo do jeito que estava indo)....
Ela ajoelhou-se no chão da cozinha e começou a olhar e afastar os produtos da frente, e perguntou "nossa e se sua mulher chegar e ver isso, como vai ser?" ao que respondi "ninguém vai chegar aqui até bem tarde, relaxa Jussara, deixa eu te ajudar de novo?" e ela: "é, ajuda aqui que eu tô ruim das vistas, não tô vendo água sanitária aqui", então ajoelhei-me por detrás dela, praticamente montando sobre ela de quatro, deslizei o caralho pelo rego dessa vez de cima pra baixo, arrancando um semi-grito dela dessa vez, além de uma confissão final "meu senhor, assim o senhor acaba comigo, olha que eu não vou me aguentar hein?" ao que perguntei: "como assim, não vai aguentar o que?" e vagarosamente fui com as mãos puxando sua saiona jeans para cima, primeiro tendo que levantar cada uma de suas pernas puxando-as pelas coxonas grossas e firmes para soltar a barra da saia debaixo de cada joelho, aí fui levantando mais e mais, revelando cada vez mais rápido (à medida em que meu tesão e vontade de atochar meu pau na Jussara cresciam) a parte de trás de suas pernas torneadas, lisinhas, negríssimas, sem um pontinho de gordura ou flacidez, até finalmente dobrar-se por sobre aquele rabão monumental, largo, sem celulite, firme e até surpreendentemente musculoso dada sua abundância, dentro do qual uma calcinha bem velha e desgastada se alojava ficando só uma tirinha cobrindo a área do cuzinho depois voltando a se alargar um pouco para cobrir a lábia inchada e volumosa da preta gostosa, não conseguindo porém esconder a pentelheira super crescida e nem o fato de que ela estava escorrendo de tesão, com aquela área da xana bem marcada de molhado.... exalava um cheiro muito forte, ela precisava de um bom banho pensei eu de bate-pronto, mas o tesão do momento era algo tão intenso que o próximo pensamento que me veio foi o de ligar o “foda-se” e dar-me a um luxo que há muitos e muitos anos eu não mais tinha me dado: decidi concentrar-me 100% no meu próprio prazer, fazer daquela mulher um objeto meu sobre o qual eu dominaria completamente, queria cobrir o corpo dela todinho com minha porra, ia meter no cu dela sem pedir permissão, entregaria a ela o super-dildo negrão que dei de presente pra minha mulher e mandaria ela se masturbar com ele até gozar várias vezes enquanto eu a filmaria, enfim, naquela tarde a Jussara seria minha puta ao extremo....
Baixei meus shorts e cueca ficando nu, e comecei a pincelar meu cacete contra a lábia ainda oculta pela calcinha, fazendo-a urrar de tesão e ficar cada vez mais molhada.... com a mão direita fui removendo o lenço de seus cabelos, revelando os dread locks que aumentavam um pouco a sensação de pouca higiene por parte dela, e imediatamente comecei a usar a mão direita para enfiar por baixo da camisetinha e do sutiã e acariciar voluptuosamente suas tetas bem formadas, firmes, de mamilo bem saliente, enquanto com a mão esquerda comecei a esforçar-me para remover a calcinha, no que fui prontamente ajudado por ela que passou a falar com o rosto semi-virado para mim, destacando-se seus olhos pidões me olhando de baixo pra cima enquanto dizia Jussara “ai seu Carlos mete aí mete, vem com tudo, me fode”.... aquilo me exacerbou o espírito autoritário que já tinha assumido, e fez-me puxá-la com firmeza (mas não com violência) pelos dread-locks enquanto falei: “tu quer levar pau mesmo né sua putona, mas primeiro tu vai ganhar é uma aula de como se fode, entendeu? Hoje tu vai foder de tudo quanto é jeito Jussara... conta pra mim, tu já fodeu com branco antes ou só com negão?”.... ela submissa: “já sim, já tive branco, preto, mulato, japonês....” e deu uma gostosa risada, relaxada.... levantando-a puxei-a para ficarmos de pé e frente à frente, eu totalmente nu e ela só com a camiseta regata levantada por sobre os seios, e então nos vimos pelados frente à frente pela primeira vez.... ninguém que a visse no dia a dia de trabalho poderia sequer imaginar que negrona gostosa e linda a Jussara é.... desajeitado olhando seus dentes faltantes, aceitei um beijão de língua que ela me tascou, era estranho porque com minha língua serpenteando dentro daquela boca dela dava pra sentir os buracos dos dentes e as pontas às vezes machucavam um pouco, mas ela usava a língua e prendia a minha naquela banguela fazendo meu pau latejar e pulsar quase que chegando a um orgasmo involuntário.... usei as mãos para forçá-la a ajoelhar-se pra me chupar o caralho, vi que meu pau estava muito inchado e meio roxo de tanto tesão, e perguntei pra ela “mas e esse meu pau aí, te agrada ou tu prefere o dos negões ou aqueles maiores.... eu sei que o meu deve ser pequeno pra alguém como você que já experimentou todo tipo.... o que tu acha desse aí?” e ela foi rápida pra responder: “deixa de ser bobo, teu pinto é lindo, lindo, rosadão, com essa cabeçona de fora, não dá nem pra dobrar ele nem um pouquinho pra baixo pra chupar olha só como ele fica duro, isso que é importante pra mim, sentir o tesão do macho....” mas eu insisti: “mas tu não ia preferir se fosse maior? Não vai fazer falta na hora de meter?” e ela, que agora já o tinha engolido, tirou-o da boca e falou olhando pra mim “na hora de meter realmente quanto mais grosso mais fácil eu gozo, mas se for compridão machuca... o teu tá parecendo que é daqueles que vai funcionar muito bem, não vejo a hora de sentir ele lá dentro” então movi meu quadril pra frente enquanto segurava sua cabeça com as duas mãos, e comecei a foder sua boca num vigoroso vai e vem que ela agasalhava com seu bocão demonstrando estar habituada a levar pau daquele jeito, meu cacete não é dos maiores (14 cm comprimento por 5,5 cm de diâmetro quando duro) de modo que nas estocadas o cabeção sempre penetrava um pouco na garganta de Jussara, que por vezes engasgou pouquinho e babava abundantemente escorrendo saliva por meu saco e pelas minhas coxas, enquanto a cada metida ela abria mais a boca pra que eu fosse cada vez mais fundo, e nas retiradas ela fechava os lábios fazendo com que desse pra sentir o pau arrastar-se pelos espaços banguelas, num tipo de fricção que jamais havia experimentado antes.... logo ela percebeu que eu não tardaria a gozar daquele jeito, e fez uma tentativa que tratei de rechaçar, de ela tomar o controle da foda, quando começou a determinar os movimentos que fazíamos, segurando-me com força para permanecer de pau atolado na boca dela puxando-me pela bunda com as duas mãos e forçando a cabeça para evitar que eu tirasse o pau... mas logo que notei a intenção dela de me fazer gozar logo e assim controlar a transa eu tratei de interromper a boquete que ela me dava, e tornei a levantá-la, deixando-a com cara de “ué, por que parou?” mas sem falar nada pensei comigo mesmo “agora tu vai ver quem é que manda nessa foda sua putona”, ergui-a usando minhas mãos sob suas axilas (que pra elevar o nível de repugnância percebi que não estavam depiladas) e a pus sentada sobre a bancada da cozinha (de granito, que cobre os armários que estávamos vasculhando em busca da água sanitária) primeiro de tudo fazendo-a dar uns gritinhos de “ai tá frio” mas fazendo-me de surdo usei as mãos para escancarar-lhe as pernas forçando-a para trás, para encostar as costas na parede e apoiar os calcanhares sobre a bancada, abrindo ao máximo seus joelhos e escancarando aquele bucetão mal cuidado da Jussara, que era bem mais peludão que aquele estilo Claudia Ohana dos anos 80, sem contar que além dos pelos abundantes, compridos e bem encaracolados no fiel estilo afro não recebiam nenhum tipo de atenção, espalhados, disformes, nunca aparados nem penteados minimamente....
Mas do meio daquela pentelheira negríssima, surgiam aspectos que exacerbaram de vez meus instintos mais animalescos daquele momento: primeiro, no topo destacava-se um clitóris bem escuro, quase negro, na verdade de um roxo muito escuro, brilhando por estar úmido pra valer, de modo que se tornava ponto focal à primeira vista.... descendo com os olhos, vinha um pequeno trecho peludíssimo separando aquele clitóris brilhante da raxa propriamente dita, que por sua vez reluzia igualmente de tão molhada, e que vinha da cor negra – de fora (da lábia) para dentro, passando em degrade por um rubro bem carne-viva até ficar num rosa Pink no centro da xana... os lábios negros que rodeavam aquela boceta eram graúdos, estavam inchados, pulsavam e pareciam um polvo movendo tentáculos enquanto eu observava e passava a mão vagarosamente.... por fim, o terceiro destaque ficava mais abaixo, onde acabava a pentelheira e começava o períneo que em vão buscava ocultar um cuzão preto e piscante logo abaixo dele.... e que cuzão, a olho nu dava pra perceber que não era acabadão pois havia pregas em volta dele todo, mas também não era virgem pois tinha alguns sinais de já ter levado vara, um pouquinho alargado, e bem piscante.... ela ia começar a falar mas pressionei-a pelo peito contra a parede e mergulhei de boca naquela xana, com força pra valer, encaixando de primeira o narigão sobre o clitóris, a língua esticadíssima forçando-se para dentro da raxa e o queixo protuso que tenho exercendo pressão sobre o cuzão lá embaixo.... devo ter sido razoavelmente rude, pois ela soltou um gemido meio gritado, naquele típico som de “caralhooooo seu filho da puta, meu deus que tesão seu puto”, onde não sabemos se o que prevalece é a dor e o desconforto do “ataque” ou o tesão e o prazer que a surpresa acarreta em nós...
Mas o que era realmente importante é que a negra gostosa pela qual ninguém daria um tostão estava delirando de tesão, era impressionante para mim como é que só eu tinha sacado até aqui que ela tinha esse potencial todo, pois quem a olhava na rua ou no trabalho sentia até dó dela, pois parecia uma mendiga à primeira vista.... nua, porém, rebolando a xana pentelhuda contra meu rosto e gemendo de tesão, ela obviamente que não se transformava em nenhuma cinderela, mas ficava dentro de uma excelente média de gostosura.... digamos uma nota 7....
Ela não tardou a gozar esguichando um pouco de líquido saboroso, tipo numa ejaculação feminina mais contida, soltou uns três esguichos com pouca pressão mas bom volume, odor aprazível e gosto de néctar.... tremulou feito bambu ao vento com suas coxas contraindo minha cabeça, seu abdômen sofrendo espasmos orgasmáticos que me deixaram ainda mais maluco de tesão....
Sem perder tempo e sem deixá-la recompor-se, puxei Jussara de cima da bancada e virei-a de costas para mim, apoiando os cotovelos sobre o granito e abrindo bem as pernas, esfreguei o cacete pela xana e pelo rego para lubrificar tudo bastante com o líquido do gozo dela misturado à minha saliva abundante, e apontei com rapidez sem dar tempo para ela reagir enterrando numa socada só meu pau todinho pra dentro daquele cu negro, novamente arrancando dela um grito que não era dor (talvez bem pouquinha dor), mas prazer e um certo susto/surpresa, que não diminuíram nem um pouco o ímpeto dela.... só me preocupei mesmo porque certamente qualquer vizinho que estivesse em casa naquele horário estaria ouvindo a farra, e não seria difícil perceber que vinha de minha casa.... manifestei a preocupação a Jussara, dizendo a ela: “geme mais baixinho minha putona, senão todo mundo vai saber” enquanto bombava até o saco dentro daquele cuzão preto, bem rápido e bem profundamente....
Ela gemia cada vez mais, e quando ouviu meu pedido riu bastante olhou pra mim e falou “vixe, agora mesmo que todas essas donas aqui do prédio vão endoidar no senhor, já ficam tudo louca de escutar o senhor fodendo com a sua mulher, não falam em outra coisa, e agora então se elas notarem que o senhor come mais gente aqui elas vão se matar de inveja”.... repentinamente atiçado por aquela conversa, até parei meu vai-e-vem e fiquei enterradão até o talo no cu da Jussara, tasquei-lhe um beijo de língua e mandei que ela contasse mais sobre essas conversas das vizinhas....
Ela rebolava e se masturbava no grelo com as duas mãos e me olhava com cara de tesão, contando:
“a dona fulana, aqui do andar de baixo do seu, é a que mais sofre coitada... o marido dela é doente e não consegue mais fazer sexo nem tomando remédio, e ela conta que ele até já liberou ela pra dar pra outro homem se ela quiser, mas ela diz que não consegue fazer isso com pena dele... só que ela sofre coitada, é bonitona daquele jeito e não dá uma trepada há quase 5 anos já.... ela me contou que depois que o senhor veio morar aqui, tudo piorou muito pra ela, porque o senhor come demais a sua esposa, e ela faz muito barulho quando ta dando pra ti, e pra piorar sempre anuncia que ta gozando... do quarto da fulana ela ouve tudinho, e fica se masturbando e contando quantas vezes tua mulher goza, ela diz que já teve noite de contar 12 orgasmos da tua mulher, é verdade mesmo?”
De fato, fulana (a vizinha de baixo) era de chamar muito a atenção de todos os homens do prédio, certamente se fosse feita uma votação para eleger a moradora mais tesuda dentre as acima dos 40 ela ganharia disparado, era magra e alta, esguia, com tórax largo que ostenta um par de seios grandes e sempre empinados, separados ao meio um pouco mais do que o normal das mulheres (na minha opinião siliconada, mas muito bem sucedida na melhora estética diga-se de passagem)... e sua largura vinha reduzindo do tórax para o abdômen até chegar a uma cinturinha de dar inveja a muita moça nova (e ela é mãe de um casal de filhos na faixa dos 20 anos), para logo abaixo dessa cinturinha fina ostentar sempre calças bem coladas que destacavam MUITO suas nádegas bem malhadas, e na frente uma marca daquelas “pata-de-camelo” de deixar qualquer um com tesão sonhando chupar aquela raxa marcada, culminando tudo com longas e esguias pernas que também afunilavam ao sul.... o que muito me chamava a atenção na fulana era que estava sempre com essas calças coladas e saltos altos, e entre a barra da calça e o sapato sempre dava pra notar uma correntinha tornozeleira dourada com pedrinhas coloridas, adornando seu tornozelo liso, bronzeado e apetitoso.... sempre me encantei com tornozeleiras, elas sempre despertam em mim um desejo de começar a chupar e lamber a mulher por ali, subindo até atracar-me com tudo na xana lá em cima....
E eu sempre tarava ela quando nos cruzávamos pelo condomínio, o marido dela era bem mais velho e o que a Jussara contava fazia sentido, pois o filho deles que é amigo de minha enteada e freqüenta esporadicamente nossa casa já tinha deixado escapar para mim que seus pais dormiam em quartos separados.... e fulana eu já tinha flagrado algumas vezes me tarando também, bem discreta mas indubitavelmente olhares de mulher que deseja provar o macho que observa.... eu que nunca me fiz de rogado sempre fui galante com ela, sem cantadas chulas mas com muita malícia nas minhas colocações, elogiando sua beleza, brincando “nossa hoje você caprichou hein?” ou “eu não deixo minha mulher sair assim aí na cidade não”, mas só umas duas vezes antes tínhamos de fato conversado por algo mais do que 5 minutos.... em ambas as situações tratamos de assuntos triviais, falamos um pouquinho da vida para o outro, sem nada de muito sensual ou comprometedor.... mas lembrando agora, ela nas duas vezes achou oportunidade para criticar um pouco o maridão, enquanto eu era só elogio para a minha esposa, algo que ela brincou e que agora com Jussara contando isso tudo começava a fazer sentido: “nossa, a gente nota lá de casa como vocês dois são felizes né?”.... certamente ela se referia a ouvir nossas trepadas....
Um outro fato interessante que me veio à memória enquanto voltei a foder o cu de Jussara com força foi o fato de que fulana uma certa ocasião me perguntara sobre minha disponibilidade para dar aulas de inglês para ela, pois sabia que eu tinha vivido muitos anos no exterior e ela queria adquirir maior fluência pois pretendiam viajar para os EUA dentro de alguns meses.... na época eu fantasiei muito a este respeito, fantasiava e até bati punhetas homéricas sonhando que ela vinha ao meu apartamento estudar e eu a comia no sofá da sala....
Com meu tesão exacerbado por aqueles pensamentos que Jussara despertou, senti que não dava mais pra retardar meu gozo, então tirei o pau do cuzão preto de Jussara que estava gozando como uma puta tarada sendo enrabada e se masturbando com as mãos no grelo, até deixando saliva escorrer pelo canto da boca, gemendo alto, tirei e fez um estampido até, ela deu um grito de tesão e eu a forcei para ficar de joelhos, agarrei seu queixo e falei que ia cobrir a cara dela de porra, o que logo começou a acontecer, ela abrindo a boca ao máximo e esticando a língua, mas levou golfadas de porra na testa e nas bochechas super pretas, em alguns dos dreadlocks, mas o que ela queria de verdade era tomar leitinho, então ao mesmo tempo ela tratou de arrancar o pau da minha mão e me masturbar ao mesmo tempo em que mamava a cabeçona e de vez em quando engolia o mastro todo, e com outra mão recolhia todos os “cordões” de porra grossa e branquinha que cobriam seu rosto, levando tudo à boca para engolir....
Mostrou entre as banguelas que sua língua estava coberta por uma espessa camada de porra, apontou pra língua com o dedo indicador, fechou a boca e fez aquele movimento de engolir, depois voltou a me mostrar a língua, agora sem vestígios de sêmen....
Esta foi a primeira de várias fodas que repetimos com freqüência, além do detonador de muitas outras farras com algumas outras vizinhas que a jussara acabou viabilizando para mim, e que contarei nos próximos relatos.....
hum so suadeira
Parabéns belo conto muito bem escrito e exitante digno do meu voto