Fomos visitar meu cunhado numa cidadezinha do interior de São Paulo. Ele mora numa chácara. Por volta das 9hr todos resolveram fazer uma trilha. Eu não fui porque assumi de fazer o almoço. A D° Jurema, vizinha, uma senhora alemã, alta, com uma bunda e peitos enormes também ficou pra fazer sobremesas. Logo que ficamos sozinhos fomos pra lida e antes das 11hr já estava tudo encaminhado ou pronto. Então pegamos uma cerveja e começamos a conversar. Estava muito calor. Jurema estava de vestido até os joelhos, mas quando estava sentada deixava boa parte das coxas grossas e brancas à vista. Eu não podia deixar de olhar. Era uma mulher com quase 60 anos, mas estava bem conservada. Viúva a mais de 5 anos, morava sozinha, pois os filhos tinham casado e se mudado pra capital onde havia melhores condições de trabalho. Nossa conversa fluía gostosa até que perguntei porque ela não havia se casado novamente. Ela respondeu... quem iria se interessar por uma velha gorda? Velha gorda? Como assim? Eu disse. Você está ótima, tenho certeza que muitos homens adorariam ter você. Seu rosto é bonito, seu corpo não representa a idade que tem e suas pernas então, são lindas. Ela ficou vermelha com meus elogios. O Sr acha mesmo? Comecei a ficar excitado com a conversa, e continuei a falar de seus atributos cada vez mais abertamente. Acho você fantástica. Seus peitos devem ser maravilhosos. O que eu não faria pra poder tocá-los. E sua bunda então?! Ela ficou vermelha novamente. Minha bunda e peitos são enormes, ela disse. Enormemente lindos, respondi. Deixei ela perceber que o meu pau estava duro. Ela mordeu o lábio inferior e se levantou foi até a janela, se inclinou pra fora tentando ver se o pessoal já estava voltando. Mas sua posição me permitiu ver a papada da sua bundona. Não disse?! O que? Que sua bunda é linda. Ela não disse nada, apenas se chegou pra fora novamente. Depois falou... Nem sinal deles, acho que vão demorar um pouco ainda. Nisso fiquei atrás dela e fingindo que iria olhar pela janela, dei-lhe uma encoxada fazendo ela sentir minha excitação. Ela continuou na mesma posição na janela. Segurei-a pelas ancas e puxei de encontro a mim. Você é uma delícia. Desci as mãos pelas ancas até as coxas e ao voltar fui puxando o vestido junto, descobrindo completamente sua coxas e bunda, até deixar a bundona a mostra e encoxei novamente. Ela tentava baixar o vestido, mas sem muito empenho. Adoraria te ver nua. Meu Deus, não. Alguém pode aparecer. Eles vão demorar. É muito arriscado. Falou isso apertando meu pau duro por sobre a bermuda. Deixe sua roupa no banheiro. Se alguém surgir a gente vê de longe e você vai se vestir. Tenho vergonha. Não tenha. Você é muito gostosa. Tirei o pau da bermuda, mostrando a ela minha excitação. Ela olhava pela janela sem largar a rola. Ai meu Deus, como está quente. É tesão por você. Segurei nos peitões e percebi os bicos duros. Deixa eu chupar? Meu Deus não. Deixa vai Ela olhou pra fora novamente, enfiou a mão pelo decote e sacou uma teta pra fora. Tinha o mamilo enorme vermelho claro e bicudo. Enfiei a cara na teta engolindo o bico. Ela gemia e apertava minha rola. Coloquei a mão foi por baixo do vestido e alcancei a buceta, ela abriu as pernas. Sua calcinha tava molhada de tesão. Agora não tinha mais volta. Eu sabia que iria comer aquela mulher. Puxei a calcinha pro lado e toquei a fenda babada. A buceta era peluda. O grelo estava duro inchado. Que tesão que nós estávamos. Fica pelada. Quero te ver nuazinha. Ela olhou novamente na janela e foi pro banheiro. Rapidamente voltou nua. Ela tinha uma barriguinha, e os peitos estavam caídos, mas o conjunto da obra era excelente. Pernão, peitão, bundão e buceta com pentelhos louros claro. Arranquei a roupa e fui pra cima dela. Beijando sua boca, seu pescoço e os peitos. Ai seu Carlos, é perigoso, estou com medo. Sim é perigoso, mas isso me dá mais tesão ainda. Olhei pela janela rapidamente e voltei nela. Ela estava muito carente e excitada. Passei as mãos por todo o corpão, mamei seus peitos, apertei as nadegas e passei o dedo na buceta melada e me ajoelhei na frente dela pra alcançar a buceta com a boca. Quando passei a língua no grelo senti o corpo dela estremecer e os joelhos balançarem. A posição não nos favorecia, então a fiz deitar num banco longo, olhei novamente na janela e voltei a chupar, só que agora num 69. Ela agarrou minha rola como se quisesse arrancar, de tanto tesão que sentia. Chupou meu pau, o saco e até lambeu meu cu. Enquanto isso eu retribuia na mesma ordem. Enfiei um dedo em seu rabo. Ela quase engoliu me pau. Chegou a se afogar, mas voltou a chupar alucinadamente. Então senti suas primeiras contratações de gozo e ela passou a gemer alto afundei mais o dedo na sua bundona e senti ela enfiando o dedo no meu rabo também. Comecei a esporrar. Ela não deixava escapar uma gota sequer, gozava na minha boca e fodia meu cu com o dedo. Foi alucinante. Logo que nos recuperamos fui até a janela conferir e por sorte, nada deles aparecerem. Quando me virei ela já não estava mais ali. Voltou em seguida vestida. Ainda não estão vindo, eu disse para tranquilizar. Abrimos uma cerveja, felizes com nosso gozo. Você foi ótima. Obrigada. Adorei, você me fez gozar como a muitos anos não gozava. Ela foi até a janela, se curvou bastante para mostrar que estava sem a calcinha. Meu pau respondeu na hora. Me ajoelhei na frente do seu rabo e o abri expondo o cuzinho. Dei umas linguadas e me posicionei enfiando de uma vez a rola na buceta que continuava bem melada. Ela soltou um ai. Fazia tempo que não levava vara. Estava apertada. Fodi sua buceta por vários minutos até ela gozar novamente. Voltei a lamber seu cu. Ela se abaixou e enfiou a rola melada de sua buceta na boca. Chupou, lambeu meu saco e me fez virar de costas pra enfiar a língua no meu cu. Que mulher louca pensei. Me fez virar novamente e voltou a engoli minha rola enfiando o dedo no meu cu. Estava muito gostoso mas eu não queria gozar em sua boca novamente. Eu queria comer aquela bunda maravilhosa. Você gostou da minha bunda né? Meu falecido marido adorava quando eu fazia com ele. E pelo que senti você gostou também. Gostei sim. Mas adoraria comer sua bunda. Você deixa? Não sei, faz tanto tempo. Deixa vai, vamos fazer bem devagarinho, você vai gostar. Falei isso já me posicionando atrás dela. Serei carinhoso, pode deixar. Ela voltou a se apoiar na janela e eu voltei a lamber seu rabo. Quando estava bem babado encostei a cabeça da pica e fui empurrando devagar. Fui dando pequenas estocadas firmes, mas sem enfiar muito. Quando finalmente a cabeça entrou, ela deu um suspiro ou um gemido. Não sei definir, mas certamente não foi de desaprovação. Tirei a rola e novamente lambi seu cu. Depois enfiei na buceta melando todo o pau e voltei a enfiar no cuzinho. Entrou gostoso, ela gemeu e pediu mais. Fui enfiando enquanto ela empurrava a bunda pra trás querendo que entrasse tudo de uma vez. Então, finalmente, comecei o vai e vem. Estava comendo aquele rabão que cobicei. Vários minutos depois, várias enfiadas e tiradas e com o cu bem relaxado começamos a gozar juntos. Ela disse entre gemidos e suspiros, eles estão vindo. Foi o tempo suficiente para nos recompormos.
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"Puxei a calcinha pro lado e toquei a fenda babada. A buceta era peluda. O grelo estava duro inchado." Amo mulher com a buceta peluda!!!
"Ela foi até a janela, se curvou bastante para mostrar que estava sem a calcinha." Que coroa safada, já voltou sem calcinha para facilitar a foda!!!
Me ajoelhei na frente do seu rabo e o abri expondo o cuzinho." Adoro me ajoelhar na frente de uma rabão e abrir expondo o cú, e lamber!!! Conto muito excitante!!!
Embora eu tenha descendência austríaca, comi poucas alemãs!!!
Que eu me lembre:
1)uma foi em Nova Venecia/ES (casada com um caminhoneiro),
2) outra em São Gabriel da Palha (solteira de 1,80m e magrinha) e outra,
3) coroa separada em Domingos Martins/ES.
4) Tive uma namorada em Garrafão/ES.
5) Teve também um cabaço em Afonso Cláudio/ES.
Amei todas elas.
Betto o admirador do que é belo