Sou a Carla, casei a menos de um ano com o Carlos, tenho uma vida muito confortável, sentimentalmente eu e o meu marido nos amamos muito, sei que muitos irão me chamar de egoísta, porque sinto falta de uma vida mais ativa sexualmente, sei que o Carlos tenta me dar mais, mas a construtora dele exige tanto que ele mal engole a janta, desaba na cama e dorme. Tudo começou a mudar na semana passada, quando após uma conversa, decidimos que eu teria meus amigos para satisfazer minha fome de sexo. Criei um perfil na net com fotos sem mostrar meu rosto, e fiquei etada com a quantidade de ofertas que recebi. Uma mensagem chamou minha atenção, pois perguntava quanto eu cobrava por uma tarde de sexo, não sei explicar, mas a sensação de me comportar como uma boa puta, me excitou muito, fiquei com a xaninha molhada imaginando paus duros me devorando, rapidinho passei meu celular para o Sujeito, seu nome Renato, e logo estávamos combinando que seria numa chácara, com mais alguns amigos dele. Corri para o salão, manicure, pedicure, cabelo, e depilação total, estava louca de vontade de deixar meus clientes muito satisfeitos.
Pontualmente as 09 horas da manhã, o Renato me pegou, eu estava tão somente com uma maquiagem leve, perfume bem suave, um vestido curtinho, sem lingerie nenhuma, um belo decote lateral que deixavam boa parte de meus seios pequenos expostos, e sandália de salto fino, ao entrar no carro e beijá-lo na boca, eu me transformei numa puta vagabunda comprada e sedenta por sexo, com meu primeiro cliente, como boa puta, recebi o dinheiro combinado e guardei o valor na bolsa, foi dobrar a esquina, ele exigiu que eu tirasse minha roupa, nem pensei e rapidinho estava pelada, percebi o olhar de fome sobre mim, e sua mão quente e poderosa passeando sobre mim, até chegar na minha xana lisinha, sem nenhum pelo que nesse momento estava encharcada de tesão, depois que ele enfiou um depois dois dedos nela, gemi de prazer, doidinha para ter vários paus sendo socados dentro de meus buraquinhos. Ao chegar na chácara, vi vários carros parados próximos a casa com piscina, mas o Renato me pegou e depois de ser beijada, colocou-me deitada sobre o carro, com as pernas bem abertas, xaninha totalmente exposta, e seu pau duríssimo foi socado com vontade dentro de minha xana esfomeada, eu gritei de prazer, suplicando para ele me foder com vontade, sem dó, sem piedade, o que ele cumpriu muito bem, eu me acabava querendo mais, aquele pau entrava fundo dentro de mim, o meu macho suava e minha xoxota transbordava com meu prazer, perdi a conta de quantas vezes gozei naquele pau, até que urrando o Renato gozou forte dentro de mim, e caiu exausto sobre meu corpo, nesse momento estava no paraíso, meu corpo ainda se contraia com meu prazer, minha xana arreganhada e cheia de esperma. Quando abri os olhos, vi os outros homens, nus e com suas jebas duras e prontinhas para me fuder, um deles me pegou no colo e me levou até a beira da piscina, lá um deles já socou seu pau na minha xana, enquanto outro socou no meu rabo, tudo isso feito com decisão, sem dó, nem ouviam meus protestos, com a violência daquilo tudo, nem ouviam meus protestos, pedindo para enfiarem devagar no meu rabo levei vários tapas na cara, dos machos falando que putas eram tratadas daquele jeito, suas jebas quase saiam de dentro de mim, para voltar com muita violência, no mais profundo de mim, meu bumbum estava vermelho de tantos tapas que eles davam nele, no meio daquilo tudo, gozei loucamente, contraindo-me toda os machos não aguentaram e também gozaram forte, nem bem aqueles dois gozaram, já outros paus foram socados em mim, e para eu parar de gritar recebi um na boca, estava difícil caprichar no boquete, pois os caras metiam em mim, sempre com violência, sem piedade, sem me dar tempo de me recuperar, minha xoxota e meu cusinho estavam arregaçados, sendo socados por todos aqueles machos que pagaram por mim, uma puta louca e doida por jebas gulosas, duras de garanhões viris, violentos, que deixavam suas marcas em mim, suas mãos fortes, poderosas me apertando com força, bocas sedentas por beijos, meus seios eram apertados, sugados e mordidos assim como todo meu corpo, aos gritos eles gozavam horrores dentro de mim, não me davam tempo de me recuperar após ser rudemente devorada, outros tão violentos quanto os anteriores, já me comiam como se não trepassem a muito tempo, ao mesmo tempo que me comiam sem compaixão de meus gritos, recebia tapas no corpo todo, rosto, e xingamentos de puta, vagabunda, rameira, e outros que nem lembro mais, quando gozavam aos gritos, faziam questão de me deixar suas marcas, com tapas, apertões, mordidas, chupões. Quando finalmente os garanhões se satisfizeram, deram um tempo para eu conseguir me recuperar da surra de paus, e fui levada até a mesa, do cabelo até meus pés estava com marcas roxas e uma mistura de suor, saliva, meu prazer e esperma, escorrendo esperma que saia da xana e rabo, para minhas pernas, fiquei surpresa com o comportamento de todos eles, de puta sem vergonha, passei a cliente vip, saboreando um churrasco caprichado, regado a muita cerveja gelada. Depois do almoço, que acabou bem tarde, deixaram me deitada numa espreguiçadeira tomando sol, ao final tomei banho na ducha da piscina, onde fui ajudada por alguns deles que continuavam por lá, como recompensa eles exigiram que eu desse para eles de novo, o que fiz com muita vontade, depois novo banho e o Renato me levou embora, ainda totalmente nua, durante o trajeto fui chupando seu pau magnifico, recebendo como prêmio seu gozo, que engoli com muito prazer, e ainda deixei sua jeba limpinha.
A noite eu estava novamente nua, sobre meu maridinho, contando a ele tudo que aconteceu na chácara, como fui tratada como uma puta desqualificada, que gozei horrores, com todas aquelas jebas me penetrando sem dó. Meu Carlos ficou tão excitado que transamos muito e a partir daquele dia, passou a me tratar como a mais puta das vagabundas, e me garantiu que conseguiria clientes que pagariam muito bem para me comerem do jeito que eu amo.