Sou a Carla, uma loba carinhosa e discreta quando estou com a minha família, quando estou com meus amigos, aí tudo muda, adoro me exibir com roupas curtíssimas, muita renda, transparência e nenhuma lingerie, e ser tratada como puta desvairada, doida para ser fudida por garanhões pauzudos, brutos, violentos, sem frescuras. Para quebrar o marasmo, resolvi conhecer uma cidade com ótimas steaks house e hotéis bem confortáveis, logo no primeiro dia saboreei um filé sublime, tão delicioso que fiz questão de cumprimentar o chef de cozinha pelo preparo, Seu João aproveitou e convidou-me a conhecer uma fazenda, bem próxima da cidade, que fornecia a carne. Saímos no dia seguinte de manhã, ao chegarmos, ficamos sabendo que os proprietários tinham viajado e fomos recepcionados por um dos encarregados, que não tirava os olhos de mim, como estava muito quente, eu estava vestida com um shorts jeans muito pequeno, que mal cobria meu bumbum e uma regatinha, que deixava os bicos dos meus seios espetados, uma sapatilha e só. Montamos em cavalos e fomos passear pela fazenda, foi o meu maior erro, o atrito da sela, o cavalgar, fazia minha xaninha ficar molhada e incendiada, quando o sujeito me ajudou a descer do cavalo, simplesmente esfreguei-me toda naquele corpo de macho suado, com mãos ásperas, enormes e quentes, nesse momento liguei o f***-se e me entreguei ao garanhão, colei meu corpo naquela maravilha da natureza e nos beijamos com fome, enquanto suas mãos me apertavam toda, e dilacerou minha regata , pedi calma a ele, antes que rasgasse também meu shortinhos, ao ver seu pau duríssimo, ajoelhei e beijei, chupei, punhetei, babei todo ele, ele me segurava a cabeça controlando-me e metendo fundo na minha garganta, engasguei várias vezes, supliquei a ele para poder respirar, do nada, ele me pôs de quatro sobre a grama e meteu seu pau bem fundo na minha xana, socando com vontade, sem se importar com meus gritos de protestos, fazia tempo que não era tão bem fudida, e estava no paraíso, gozando horrores, entre gritos eu exigia que ele continuasse a me comer sempre com muita força, violência, sem dó, segurando-me tão forte, que meu corpo deveria estar todo roxo, entre gritos ele falou que estava para gozar, e tirou seu pau da minha xana, para meter no meu pobre cusinho, ele estava faminto, comendo com tanta vontade, que meu corpo todo estava mole, sem forças, entregue a aquele pauzudo faminto, que me devorava como se estivesse a muito tempo sem mulher. Até que senti uma metida tão forte que parecia que eu seria partida ao meio, daí ele ejaculou rios de porra quente no mais profundo do meu rabinho, fiquei deitada até conseguir me recuperar. Ainda paguei um boquete bem caprichado naquela jeba deliciosa, engolindo seu esperma com muito prazer. Para voltar percebi que os botões do shorts tinham sido arrancados, tamanha foi a violência do capataz, e a regata em pedaços foi deixada no chão, assim voltei cavalgando apenas com o shortinho todo aberto e com os peitinhos expostos. Não preciso dizer que ao chegar na sede da fazenda, os peões ficaram babando por mim, praticamente nua e com esperma do macho escorrendo pelas minhas pernas. Fui rodeada por eles, que já tiraram a roupa, e ficaram balançando aquelas jebas duras, batendo punheta e gritando que eu só sairia de lá, depois de ser comida por todos eles ao mesmo tempo. Não sei como, mas topei aquela loucura, tirei o resto de shorts e gritei se eles ficariam só olhando, num piscar de olhos, tinha um pau socado na xana, outro no rabinho e o terceiro na minha boquinha. Cada um se esmerava mais que outro, nos quesitos violência, metida, força e fome de fuder puta. Depois de todos eles me comerem, ainda fizeram uma rodinha e se masturbando me olhando nua, toda descabelada, suada, melada e gozada, até gozarem uma última vez sobre todo meu corpo. Depois, peladinha, descabelada, com porra sobre todo meu corpo, fui levada a uma mesa e me serviram um bife de chorizo que estava um primor, macio, saboroso, delicioso. Para vir embora, tomei uma ducha e um deles me deu uma camiseta masculina, que para mim, servia de vestido bem curtinho. Ao chegar no hotel, o porteiro me recriminou com o olhar, ao me ver toda descabelada, com o corpo todo marcado, andando praticamente pelada apenas de camisetinha.
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