Garanhão pauzudo arregaçando meu rabinho e xaninha

Sou a Carla, cansada de não fazer nada, resolvi participar de um grupo da igreja em que frequento, ajudando famílias em dificuldades. Mas, a realidade é muito mais cruel e terrível do que vemos na tv, fiquei chocada com as condições de vida das famílias. Passei a frequentar a comunidade, reformamos a escolinha, fornecemos material escolar, merenda e cursos profissionalizantes, num desses cursos, tinha o Sebastião, um homem de 40 anos, negro, alto, encorpado, muito educado e sorriso fácil, ter o Sebastião perto de mim, me deixava nervosa, minha fome de sexo estava me deixando com a xaninha cada vez mais molhada, durante uma conversa, soube que ele estava desempregado, com bom conhecimento de informática. A noite, em casa depois do jantar com meu maridinho, depois de um boquete bem caprichado, recebi na minha garganta toda sua porra engolida com todo prazer, deitei sobre ele, e depois de deixa-lo limpinho com minha boca e língua, fiquei masturbando seu pau enquanto pedia a ele um emprego para o Sebastião, logico que consegui. Resumindo, com seu carisma e bons conhecimentos ele se integrou muito bem na empresa, nos distanciamos, até que um dia nos encontramos na comunidade, ao me ver, ele me abraçou forte, agradecendo pelo emprego tão bem, que não resisti mais, e abraçando seu corpo quente beijei-o na boca, com fome, sem pudores, enquanto minhas mãos passavam pelo seu rosto, tórax, braços, segurei em seu pau, sobre a calça social que vestia, estava duríssimo. Tivemos que parar, peguei em sua mão, e fomos para o motel, na garagem da suíte mesmo, ele me despiu, e no capo do carro me possuiu gostoso, comigo na posição frango assado, fui a loucura, tendo sua jeba dura como eu adoro fudendo-me sem piedade, sem dó, suas metidas eram muito vigorosas, minha xaninha alagada com meus sucos era alargada ao extremo com seu pau duríssimo de tesão, nem sei quanto tempo estávamos transando, perdi a conta dos orgasmos que tive, devido aos meus gritos de prazer, os seguranças do motel apareceram e mandaram continuarmos a farra dentro da suíte.   Como eu estava muito fraca o Sebastião me carregou nua, e me deitou na cama, com ele finalmente nu, pude deitar sobre ele, enquanto nos acariciávamos e beijávamos com vontade. Até que vendo seu pau lindo, não resisti, abocanhei aquela delicia de jeba, engolindo o máximo que eu conseguia daquela gostosura, depois fiquei de quatro e exigi que ele me fodesse a xana faminta de pau, o que ele fez muito bem, depois de eu ter um novo orgasmo, ele tirou de minha xana e socou sua pica no meu rabinho, sem carinho, só muita fome de sexo, com suas mãos quentes e poderosas ele me segurou para eu não escapar, e metia tudo, repetidas vezes, até parecia que não cansava nunca, parecia que estávamos a horas fudendo, quando ele urrando seu prazer gozou violentamente dentro de mim, com tudo isso gozei tão forte, que desmaiei, acordando deitada sobre ele que me enchia de carinhos e beijos, com sua ajuda tomamos banho, quando não resisti e caprichei no boquete, recompensando aquela maravilha, a experiencia fantástica que tivemos, não sei como seu pau ficou duríssimo novamente, ele pediu para eu ficar de quatro e socou de novo e de novo no meu rabinho, dessa vez ele demorou muito mais tempo, nem sei como, mas gozei horrores com sua jeba me empalando, até ele encher meu cusinho com sua porra. Passamos a noite toda fudendo gostoso, sua jeba parecia que nunca cansava, meus buraquinhos pareciam que ficariam arregaçados para sempre. Depois do café da manhã tomado na suíte, quando fui me vestir, o Sebastião pediu para eu ficar nua, dirigindo o carro peladinha, nem pensei, concordando no ato, assim saímos do motel, andamos no transito caótico, devagar, cruzamos com pedestres, carros, sentia que todos me olhavam peladinha, até chegarmos em frente ao prédio onde ele trabalhava, nos beijamos deliciosamente, com suas mãos enormes apertando meu corpo todo, e foi trabalhar, antes de pegar o caminho de casa, coloquei uma roupinha leve que encontrei dentro do carro e parti para casa.