Saí de casa apenas com um vestidinho curtinho, belo decote, costas nuas, sem lingerie nenhuma e uma sandália, estava um dia quente e abafado, mas apesar do calor estava contente por comprar tudo que precisava para meu artesanato, quando reparei num carro parado ao meu lado, com quatro homens lindos me secando e se engraçando comigo, me senti pelada, lembrei dos meus buraquinhos carentes de picas, como boa puta, com sorriso no rosto me debrucei na porta do motorista, dando uma visão generosa de meus peitinhos aos marmanjos, perguntando com cara bem sacana, se eles me davam uma carona, um deles abriu a porta e para sentar entre eles, passei me esfregando num deles, que aproveitou para passar as mãos no meu corpo todo, gritando para os outros que eu estava apenas com o vestidinho, nem respondi, pois já estava beijando outro, enquanto tinham quatro mãos passando por meu corpo todo, demorou quase nada para ter na buceta e cuzinho, dedos nervosos socados dentro deles, chegamos numa chácara e fui levada já peladinha para dentro de uma sala enorme, e jogada num sofá, com a bagunça toda, outros homens apareceram e se juntaram rapidinho para meu deleite, comecei chupando um a um todos aqueles paus que já estavam duros e prontinhos para me fuder, logo de cara já fizeram dupla penetração, enquanto chupava os outros, amo ser fudida, fico totalmente fora de mim, numa situação dessas, ainda mais, quando os homens me tratam como puta, deposito de porra, meu corpo todo apertado, amassado, mordido, por mãos fortes e bocas, xingada de puta, vagabunda, quando gozavam dentro de mim, outro pau era socado, com força, vontade de arrebentar ainda mais as minhas preguinhas, tudo era um caos, perdi totalmente a noção de quantos homens tinham na sala, quantas vezes fui comida, sentia sim, meu corpo todo sacudido por orgasmos, meu maxilar doía de tantos boquetes, minha xana e cusinho jorravam porra e ardiam, mas tudo isso me fazia buscar mais paus duros para continuar a ser comida, até desmaiar, totalmente esgotada. Depois que acordei, me contaram que ainda fui comida por um tempo, até me deixarem quieta. Já era madrugada e estavam apenas dois homens comigo, seus paus estavam duríssimos, me ajoelhando e chupando seus paus, e logo depois ser devorada de novo pelos dois e recebendo mais porra quentinha. Me levaram até o banheiro, onde me lavaram, com carinho dessa vez, quando me vi num espelho, vi meu corpo todo marcado, minha xaninha e cuzinho vermelhos e ardidos, depois de me vestir, me levaram até na frente de uma casa noturna, tive que prometer novos encontros como aquele. Chamei um Uber e dei graças por ser uma motorista, pois não aguentava mais nenhuma jeba em mim, tive a certeza que ela me considerava uma puta de rua, quando comentou que eu estava com cara de quem acabava de sair de uma orgia. Não segurei a risada, e deixei ela espantada, quando confirmei tudo, e disse que estava toda dolorida, e dei para todos que me quiseram, sem cobrar nadinha.
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