Sou a Carla, filha única de pai agricultor e mãe médica, era uma madrugada quente e eu estava dormindo no meu quarto, as cobertas estavam no chão junto com a camisola curtinha da Minnie, estava apenas com uma calcinha quase infantil, nem senti meu pai entrando no quarto, ligou a luz e sentando ao meu lado na cama, acordei quando ele pôs suas mãos quentes sobre meu corpo começando nos meus pés, pulou minha virilha e chegou nos meus peitinhos, acariciava, apertava de leve, até que ele passou a chupa-los, não resisti e gemi gostoso, ele chupava um dos seios e o outro era acariciado por sua mão, alternando, sem parar, senti minha xaninha molhada, ele foi descendo sua boca até chegar nas minhas coxas ao mesmo tempo que me despia, depois ficou um tempo contemplando minha xaninha virgem, lisinha sem nenhum pelo, depois abriu minhas pernas e usando a língua, dedos e boca, chupou a com tanta vontade, que não resisti e tive meu primeiro orgasmo. Quando me recuperei, nos beijamos como namorados, ele me pediu para ficar de quatro, com as pernas abertas, e chupou meu cusinho deixando ele bem molhado, fui a loucura com sua língua dentro de mim, fazendo loucuras e me deixando doidinha, sem pensar supliquei por seu pau duríssimo dentro de mim. Nem precisei pedir mais uma vez, senti ele passando aquela jeba deliciosa na entradinha da minha xana molhada e esfregando aquilo tudo na entradinha de meu rabo, ficou fazendo várias vezes, até eu suplicar novamente, de novo, de novo, até ele conseguir por um pouco, tirar, voltar a esfregar e pouco a pouco senti meu rabinho se abrindo e recebendo a cabeça daquele pau, até sentir aquela jeba se alojar todinha dentro de mim, ele ficou parado com aquela tora quente e deliciosa enfiada até o talo por um tempo, depois começou a se movimentar, sempre com cuidado, respeitando meu limites, até chegar a socar com violência, sem dó, usando sua força de macho para me prender, não deixar eu fugir, de suas penetrações profundas e vigorosas no meu rabo, nem sei quanto tempo durou tudo, sei que tive um orgasmo tão poderoso, tão forte, que desmaiei entre gritos e suplicas para que ele continuasse a me comer, usando meu corpo para satisfazer sua fome de macho, nem cheguei a sentir seu orgasmo enchendo minhas entranhas com sua porra quentinha. Acordei deitada sobre seu tórax peludo, senti meu rabinho ardendo, e dele senti sair seu esperma que me molhava todinha, senti seu pau melado em contato com meu corpo, não resisti a tentação, pedi a ele que me ensinasse a fazer um boquete nele, com calma e cuidado fui fazendo tudo que ele falava, até deixa-lo limpinho, depois molhado com minha saliva, depois foi endurecendo até ficar duríssimo, aprendi a fazer garganta profunda, voltava a caprichar no boquete, alternava com garganta profunda, fazendo os movimentos como se ele estivesse me comendo a xana, até que urrando seu prazer, recebi sua carga de porra quentinha e saborosa que engoli com prazer, deixando ele limpinho. Enquanto descansávamos, percebi a minha mãe nos observando na porta de meu quarto, ela linda, nua, com aquele corpo maravilhoso nos olhando, com um sorriso enigmático, chegou em nós, e nos beijou na boca, primeiro eu, deliciei-me com seu beijo, contato de seu corpo quente com o meu, depois foi seu macho, que recebeu aquele beijo molhado e delicioso. Ela voltou sua atenção para mim, ficou sobre mim, beijando-me gulosamente, com fome, nós duas nos beijávamos, nossas mãos acariciando, tocando, apertando, amassando o corpo da outra, até que ela sugou beijou meus seios, foi descendo por meu corpo, até chegar na minha xaninha que ao receber sua boca e língua quentes e molhados, fez meu corpo se contorcer de prazer, ao mesmo tempo que foi enfiando seus dedos no meu rabinho recém deflorado por seu macho, meu pai, ela sorvia todo o meu mel que brotava de dentro de mim, até eu ter novo orgasmo, molhando seu rosto lindo com meu prazer. Enquanto me recuperava, assisti meus pais fazendo um sexo selvagem, ele socava sem dó sua jeba na xaninha molhadíssima de minha mãe, que gritava sem pudor seu prazer, implorando que ele continuasse a comer sua puta, arrombando ela toda, os dois suavam, seus corpos molhados de suor e prazer, se movimentavam em busca do prazer, até explodirem num orgasmo delicioso, foi a minha vez de beijar minha mãe, enquanto nos acariciávamos, depois foi a vez de meu pai, repetimos todo o ritual, sem pressa, com muito amor. Resolvemos dormir um pouco, e deitamos na cama de casal, acordamos com fome, pedimos comida japonesa e para receber o entregador, fomos eu e minha mãe peladinhas, pagamos a comida, demos uma gorjeta para ele, e como bônus tiramos seu pau de dentro da calça, e chupamos juntas sua jeba, até ele gozar todinho na minha boca, sem conseguir engolir aquilo tudo, minha mãe dividiu comigo aquela gostosura. Ao fecharmos a porta, meu pai também pelado veio se juntar a nós, nos parabenizando pela nossa performance. Assim, comecei uma nova fase da minha vida, aprendendo, melhorando, até me tornar a puta de meus pais.
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Kideliciaaaaaaaa kideliciaaaaaaaa adoroooooo a mãe e o Pai ....os Putinhos dos filhos.... kideliciaaaaaaaa kideliciaaaaaaaa....eu trocaria o meu salário só para poder ver e ouvir a mãe gemendo na rola do seu filho.