Sou a Carla, desde sempre muito tímida, lembro apenas de meu pai, muito rígido, brabo, era muito raro receber carinho dele, minha mãe fugiu de casa escapando da vida difícil que tinha com meu pai, ele sempre trabalhou como peão, cuidando do gado de ricos fazendeiros, em troca de uma casinha bem humilde, eu estudava junto com as demais crianças numa escola rural, depois ele passou a ser responsável por uma das fazendas, ganhando uma casinha melhor, conseguimos melhorar a nossa vidinha. Um dia meu pai foi chamado na escola, minha professora o mandou comprar para mim sutiãs e roupas de mocinha, pois ela estava recebendo queixas de outras famílias que eu estava chamando muita atenção dos rapazes e homens, com meus shortinhos rasgados e muito curtinhos, meus peitinhos estavam crescendo espetando as camisetas surradas que eu usava, meu pai muito bronco não tinha a mínima ideia de como comprar as roupas, minha sorte foi a ajuda das vendedoras da loja, fiquei tão fascinada por todas aquelas roupas que decidi usá-las apenas para ir na escola, em casa continuei a usar as roupas bem surradas que eu já tinha, sem calcinha e muito menos sutiã, passados alguns dias percebi meu pai olhando para mim, de um jeito diferente, eu estava com um shortinho muito surrado, curtinho e rasgado e uma regata também muito surrada que de tão velha tinha vários furos e rasgos, conforme eu me mexia parte dos meus peitinhos ou bumbum apareciam, nessa noite depois de jantarmos, ele sentou no sofá junto com uma garrafa de pinga e tomava como se não houvesse amanhã, eu estava na cozinha lavando a louça e senti ele chegando em mim, e de forma bem rude, ele dilacerou a roupa que eu vestia, deixando me totalmente pelada, suas mãos fortes e ásperas me machucavam, deixando-me roxa com a força que ele usava para me segurar, apalpar, apertar, morder todo meu corpo, sua boca chupava com força meus peitinhos, suas mãos alisavam minha xaninha e cuzinho virgens que não sei como suplicavam para serem bem fudidos, quando ele me beijou, me derreti, retribuindo meu primeiro beijo, e supliquei, gemendo de tesão, para que ele me fudesse com vontade, meu pai estava louco, cuspiu na minha xana, que já estava melada com meu tesão e sem dó, enterrou sua jeba todinha de uma só vez, gritei desesperada de dor, xinguei ele de tudo quanto é nome, além de ser a primeira vez que tinha um pau dentro de mim, ele ainda tirou minha virgindade, assustei ele o bastante, para que ficasse parado o bastante para que eu me acostumasse com aquele pau magnifico, depois passou a socar com cuidado, até que me joguei contra seu corpo, seu pau já entrava e saia com facilidade de mim, foi o bastante para que ele socasse com muita vontade, me prendendo com força, minha xana estava toda aberta, arrombada pela jeba magnifica de meu papai, no meio de tudo isso, tive um orgasmo fantástico, meu corpo todo amoleceu, depois fui me recuperando, se ele não estivesse me segurando, eu teria caído com tanta força que ele me fudia, estávamos molhados de suor, saliva, sei lá mais o que, até que meu papi urrando alto gozou muito, muito dentro de mim, caiu de lado e ficou se recuperando. Depois ele ficou com seu corpo em cima de mim, beijando-me na boca de forma deliciosa, confidenciando seu jejum de sexo, e que ele vivia de pau duro, ao ver meu corpo de menina moça, meus peitinhos, bumbum redondinho, minha xaninha se oferecendo toda vez que eu sentava de qualquer jeito na frente dele, tudo isso fez ele perder a cabeça e me fuder. Depois de tudo, ainda me pediu safadamente que eu desse meu rabinho para ele comer, na hora pedi que ele me penetrasse com cuidado, fiquei de quatro, com o bumbum bem empinado, ele pegou o pote de manteiga, e usou doses generosas para “untar” meu cuzinho, depois melou todo seu pau duríssimo, e ficou esfregando, penetrando de leve, pouco a pouco seu pau chegava mais fundo, até eu sentir seu saco batendo em minha xaninha, senti suas mãos me segurando com mais força, seu pau socado com força, sem parar, sem dó, chegando quase a tirar todo ele de dentro de mim, para ser socado de novo, de novo, sempre muita força, as sensações de prazer e de dor se misturavam, minhas pernas não me aguentavam mais, e senti meu pai me segurando com mais força ainda, nem sei como, tive um orgasmo, logo depois outro bem mais forte, meu pai louco de tesão, passou a me xingar de puta, vagabunda, dando tapas fortes no meu bumbum, com certeza meu corpo todo estava roxo de tanta pancada. Repetindo o grito de prazer, meu papi encheu minhas entranhas com sua porra quente. Fiquei deitada sem forças, no meio de porra, exausta demais para mudar de posição, depois ainda meu papi me deu um banho e me ensinou a chupar seu pau. A partir desse dia passei a ser a mulher de meu papai, transávamos a qualquer hora, ele mudou muito, ficou mais carinhoso, cuidando de mim como filha, amante, puta...
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Carla, seu pai foi rude com você, mas te deixou com saudades, percebi.
Com a delícia de filha assim, se fosse minha filha, seríamos amantes até agora, se Carlos (seu marido) assim aceitasse (ou, às escondidas, porém, felizes).
Tenho um carinho especial por você, amiga.
Bjs suculentos na PPK suculenta.
S2 Betto o admirador do que é belo S2
Parabéns Carlinha 🥂... Muito Bem Escrito, e de uma sensibilidade perfeita. Com Todo Respeito minha
" Filha." GOZEIIIII MUITO me Sentindo o PROTAGONISTA ou SEU PAI ! Agora Somos Parte da mesma Família. Bjos Marcelo Thadeu